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Prólogo - Destinos Entrecruzados

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Mensagem por Clayman Qua Ago 03, 2011 9:49 pm

Ataque com martelo no Kobold soldado restante

Ataque +5 vs CA
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Dano +4
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Mensagem por Maka Albarn Ter Ago 09, 2011 2:07 am

Mais um ataque bem sucedido no Kobold, que agora jazia morto no chão, mas não sem antes usar suas ultimas forças atacando seu inimigo. Um anão que estava alí perto foi quem ajudara Maerk a por fim naquela vida inútil. O dragão agradeceu:
- Muito Obrigada, companheiro! Me chamo Maerk! - E deu um sorrisinho bobo antes de olhar em volta. Viu que praticamente todos os kobolds estavam praticamente eliminados. Ao seu lado um grupo lutava contra o soldado restante, e outro grupo estava mais a frente, combatendo o feiticeiro. Não havia muita coisa que pudesse fazer. Sendo assim, olhou para os integrantes da caravana, que agora mostravam tudo o que tinha nessa luta contra aquelas largatixas. Seu olhar pousou no que antes visualizava como mulher. Olhando atentamente, pode ver que era apenas um elfo, que tinha sua roupa toda empapada com sangue. Instintivamente, levou sua mão a boca, como se pudesse voltar as palavras nela e engolir de novo.. Ainda bem que tinha apenas pensado! Se tivesse verbalizado aquelas palavras, poderia arruinar a honra do elfo!
Talvez num ímpeto de se redimir, o draconato correu até ele, ficando do lado dele e se juntando na luta contra o feiticeiro, e logo dizendo:
- Olá! Precisa de uma ajudinha aí? - Fitou o corpo do elfo, e viu suas vestes empapadas de sangue e seu corpo já coberto de muitos machucados. Franziu a testa. Isso não poderia estar acontecendo... Maerk, como segurança, deveria ter prezado principalmente pela segurança da caravana.
Assim, investiu um golpe contra o feiticeiro, numa pressa em acabar com tudo alí.

Ataque +7
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Mensagem por Razar Ter Ago 09, 2011 6:25 am

OFF: Eu só que erro nessa joça xDD

ON:
-Ned aur aphadol ail e-harch pôl gwerio. Ú-voratham aen i chin vîn dan i nguir vîn. Man sâd i harch...

Daeron concentrava-se na recitação de seu encantamento. Era o encantamento mais complexo que o elfo conhecia. Foi ensinado a ele através de gerações de sua família. Era uma magia arcana realmente poderosa. Labaredas começavam a se intensificar, o calor que provinha de sua espada curta, juntando com o calor da batalha, fizeram com que o elfo começasse a derramar gotas de suor, que misturavam-se com seu sangue.

O kobold a sua frente estava travando sua batalha com o kobold guerreiro a sua frente. Havia deixado Daeron completamente de lado, como se não fosse absolutamente nada. Isso havia afetado profundamente o orgulho do guerreiro, que mal conseguia ver seu estado atual. Magias sempre exigiam um pouco de cada ser. O elfo já havia utilizado várias no inicio, subestimando seus inimigos, achando que seria uma batalha rápida. Agora estava utilizando isso. Seu corpo começava a fraquejar. Porém sua vontade de ver aquele ser morto era maior que tudo.

Em meio a esses efeitos, surge ao seu lado o musculoso draconato.
- Olá! Precisa de uma ajudinha aí?
O elfo queria lutar sozinho, havia, em seu ponto de vista, ter sido humilhado. Porém, sentia que finalmente aquele grupo começava a lutar juntos. Como faziam em sua terra natal. Era orgulhoso, mas não era idiota. Por mais bobas que pareceram as palavras, o elfo se tocou que não lutava sozinho. Não considerava aquele povo amigos, eram mais companheiros de combate, porém todos lutavam com mesmo objetivo.

O draconato partiu ao encontro do soldado, assim como vários outros por perto. Até o isolado humano resolveu ajudar.
"Finalmente."

O elfo fez um pequeno floreio com sua espada flamejante e desferiu o ataque sobre aquele lagarto miserável. Não havia como fugir de tantos ataques.
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Mensagem por Clayman Qui Ago 11, 2011 5:59 am

Os Kobolds estavam perdendo, só restava um guerreiro e um feiticeiro, mas não era hora de se descuidar, era hora de acabar logo com isso, essa luta já demorou tempo demais.

- Muito Obrigada, companheiro! Me chamo Maerk!

- Eu que agradeço Maerk, meu nome é Dwalin!!

Depois do rápido comprimento a atenção de Dwalin voltou novamente para a batalha, o feiticeiro ainda estava um pouco distante e ao seu lado o anão Veit lutava contra o kobold guerreiro restante, ao ver que Maerk avançava contra o feiticeiro, Dwalin decidiu ajudar o outro anão que estava mais próximo

O anão clérigo avança aproveitando que o kobold tinha sua atenção voltada para a luta contra o Veit, gira seu martelo e ataca com um golpe rápido e forte na intenção de acabar com o kobold guerreiro antes de o mesmo se dar conta de tinha mais um oponente


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Mensagem por Elendil2 Dom Set 11, 2011 10:39 pm

OFF: Olá pessoal, antes de mais nada gostaria de me desculpar pela minha longa ausencia do fórum e postagens deveras irregulares. Por motivos de força maior na vida pessoal e um pouco de desanimo também, deixei de prosseguir com nossa aventura épica!!!

Mas vamos contornar isso e voltar... peço que tenham paciência e compreendam. Dêem uma olhada nos posts iniciais para relembrar o que se passou até aqui. Posteriormente farei um diário da campanha para facilitar, se alguém se interessar em ajudar esteja a vontade.

Irei finalizar de uma vez por todas ess batalha inicial e dar sequência aos eventos. Vamos lá pessoal, estamos apenas no início!!! OBRIGADO... ON:



Os guerreiros da vanguarda abateram os dois soldados kobolds, enquanto o humano esguio conseguiu com esforça dar cabo do kobold mandigueiro.

A batalha fora dura, os inimigos apesar de pequenos eram ferozes e deram muito trabalho. O elfo estava bastante ferido, o clérigo anão e o draconato apresentavam vários cortes e sangramentos, o anão guerreiro e o humano tinha escoreações e inchados pelo corpo, enquanto o estranho meio-elfo estava desmaiado no chão.

*Aparentemente o último feitiço que Drahen tentou usar deu muito errado e o efeito colateral fora grave.

Um cavaleiro se aproxima do grupo, tratava-se do sr. Johan (ver posts iniciais), acompanhado de cinco homens armados a pé. Já era possível ouvir o barulho da carava se aproximando.

Johan: - Saúdos bravos companheiros, parece que enfrentaram problemas, mas se saíram bem. Vocês são muito bons, aguardem que já traremos alguém para cuidar dos ferimentos!!! Deixe que faremos a vanguarda agora! - e ele e seus homens prosseguiram pelo caminho.

--- --- ---

Logo vieram pessoas para cuidar dos ferimentos de vocês. Traziam panos embebidos em alguma solução salina que ardia quando em contato com os cortes. Extratos de erva foram administrados nos ferimentos antes de serem fechados com ataduras, que mais apreciam trapos velhos, xD!

Logo as carroças da caravana foram passando e o povo prosseguinda, alguns os cumprimentava ou parabenizava pela batalha, enquanto outros ignorava-os completamente. Os corpos dos kobolds foram jogados na floresta para serem comidos pelos animais selvagens, punição que os locais achavam satisfatória.

Drahen ainda desmaiado fora colocado numa carroça fedida, por cima do feno. E Daeron foi convidado a viajar na mesma carroça por que tinha os ferimentos mais graves. O restante do grupo caminhou ao lado da carroça (se socializando viu!) pelo restante do caminho.

Prólogo - Destinos Entrecruzados - Página 4 Attachment
Caminho para Winterhaven

Se a comitiva teve mais problemas com Kobolds vocês não souberam, e sairam do caminho da floresta no entardecer. Sr. Johan decidiu não avançar muito a noite e depois de uma distância segura da floresta montaram acampamento. Passaram a noite ali, revesando a vigia.

Durante a noite alguns do grupo tiveram sonhos ou visões estranhas! (Daeron e Dwalin, interpretação fica a cargo de vocês) 'Algo sombrio espreitava no horizonte...'

Prólogo - Destinos Entrecruzados - Página 4 Pics_010


OFF: Nessa parte gostaria que vocês interpretassem o caminho até a pequena cidade de Winterhaven que é o destino de vocês. Podem comentar sobre a batalha, tirar sarro, ou seja, aportunidade para tornarem-se companheiros. Importante: EDU! Seu personagem deve acordar nesse trajeto (aconselho quando estiverem montando acampamento), interprete legal qual sua reação depois do acidente (seria interessante interpretar como foi o acidente!!!), como ele vai reagir com os companheiros, lembre-se que está sendo transpostado numa carroça. ON:

Nos primeiros raios de sol do dia homens vieram acordar os diversos grupos. Foram avisados para fazer o desjejum rapidamente e se preparar para partir. A viagem pelas colinas demorou mais meio dia, todos já estavam famintos quando os muros da pequena cidade surgiram no fundo de um vale.

Depois de mais quase um dia de caminhada, a castigada Estrada do Rei os conduziu até o sopé de uma colina larga, que sustenta o vilarejo murado de Winterhaven (Abrigo de Inverno, como a chamam carinhosamente xD!). As muralhas são feitas de pedras antigas e madeira, com paliçadas defensivas no topo.

Casas simples, com telhados de sapé, se espalham nos arredores do Abrigo, sempre com uma pequena plantação ou uma área de pasto no mesmo terreno. Depois das fazendas, para o oeste e para o sul, existem florestas escuras. Para o norte somente a cordilheira de montanhas.

Prólogo - Destinos Entrecruzados - Página 4 Winterhaven-74_peq

Ao se aproximar dos postões a comitiva começava a se desfazer. A tarde já estava avançada e o sol posicionado no oeste, homens gritavam e carregavam mercadorias ou conduziam carroças, guardas da cidade viam verificar os recém chegados.

Senhor Johan se aproximou novamente cavalgando e saudando vocês e disse:

- Olá caros amigos espero finalmente chegamos ao final da viagem, uma parte dela para mim na verdade. Agora gostaria agradecer por derrotarem os malditos kobolds, acho que vocês deram uma lição tão grande que eles não apareceram mais durante a passagem da floresta.

- Viram que confusão desses comerciantes, hehe!? Isso não é nada comparado ao movimento de amanhã na praça do mercado. Mas agora devo acertar as contas com alguns de vocês, não é mesmo!!! [...] Há uma ótima estalagem no Abrigo de Inverno se desejarem descansar. Mas agora devo dizer adeus bravas pessoas, que os deuses lhes abençoe daqui em diante.


--- --- ---

OFF: Quero que interpretem bem legal até aqui. Depois continuo a descrever a cidade e vocês decidem o que fazer. Agora vamos ao que vocês gostam... Recompensas!!!

Muito bem!!! Johan pagou 10 PO (moedas de ouro) para cada aventureiro que trabalhou como guarda! Ou seja, para Veit (Morpig) e Maerk (Maka). O restante do grupo recebeu 5 PO pelos serviços de ajudante prestados na comitiva.

Como ainda não havia distribuído o quanto de dinheiro vocês tinham, irei supor que cada um começou com 15 PO. Anotem na ficha que mandei para vocês!!!


EXPERIÊNCIA>

OBS: Estou usando um critério de multiplicar por 3 o XP dado por cada monstro e por 2 o XP Total para acelerar a progressão dos personagens.

Kobolds Lacaios (6): 300 XP x6 = 1800
Kobolds Soldados (2): 375 XP x2 = 750
Kobold Mandigueiro (1): 450 XP
Total: 3000 x 2 = 6000 !!!

Cada um recebe 1000 pontos de Experiência!!! Anotem na sua ficha por favor. Isso quer dizer que vocês irão para o nível 2!!!


Evolução do Personagem>


No nível 2 vocês recebem um poder utilitário nv.2 (consultar no livro a classe escolhida) e também um talento (apenas dos livros do jogador 1 e 2, lembre-se que deve cumprir os pré-requisitos)!


QUALQUER DÚVIDA PERGUNTE NO CHAT OU MANDE MP!!! Mande o que mecheu na fixa por PM também!!!


EDIT: O Morpig me lembrou que tem que adicionar o dado de vida de cada classe. Não precisa rolar dados, é só adicionar o bonus. Lembrando que isso implica também nos pulsos de cura e na condição sangrando!!!
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Mensagem por EduMReis Seg Set 12, 2011 6:30 pm

Algo inesperado acontecera em meio a batalha, algo no qual eu não esperava e nem mesmo conseguira me defender...
Prólogo - Destinos Entrecruzados - Página 4 DSCF0312-1

Os olhos fecham-se, uma dor imensa em meu peito surge espalhando-se repentinamente pelo corpo todo adormecendo-o e me fazendo cair em um sono profundo.

Quando abri meus olhos eu não podia sentir meu corpo, um tipo de aurora incolor pairava brilhando escondendo o céu e o horizonte, o solo era desforme e também sem cor alguma, levanto-me ainda sem sentir nada, minhas vestes pareciam diferentes e desformes, talvez minha visão estivesse dormente ou mesmo falha. procuro algo em meu redor afim de sanar minhas dúvidas, porém nada encontro. Logo me vejo a flutuar em meio a toda aquela cena indeterminada. Uma face ainda sem ser nítida o suficiente para reconhecer surge diante de mim e fala comigo em uma voz tão imponente que eu jamais ouvira. Voz na qual me falava com autoridade e ao mesmo tempo com um certo tipo de ternura...

"Você, por que tens fugido de mim? Por que tens feito o mal aqueles que me seguem?"


"Quem és tu? E por que está a falar comigo desta maneira, o que queres de mim?"


"Tu tens sido nada mais do que você, nada mais existe em seu mundo além de ti."


"Não há nada que lhe dê o direito de prender-me neste lugar e de fazer o que está fazendo, e ainda não me disseste o que queres de mim."


"Você precisa ser parado, suas atitudes têm sido irreparáveis e egocentrístas. E para catigá-lo como merecido retirarei de ti tua única força saiba que sua amada está viva porém nem mesmo lembrar-se-á dela, não terás nenhuma recordação de sua vida até aqui, nada poderás fazer-te lembrar de tudo o que viveste até então, e se passares por ela não saberás quem ela é e nem mesmo ela a ti."


"Você não pode fazer isto! Não tens o direito! Eu vou destruí-lo com minhas próprias mãos, eu..."


No momento eu que eu irava-me e tentava libertar-me de tal prisão sobrenatural a face emudece e e desfaz-se em um clarão que toma conta da dimensão paralela cegando-me por um segundo...

Abro meus olhos, minha mente está inerce, sem pensamentos, sem sentimentos, sem ações.. levanto-me devagar, sinto uma leve dor em minha cabeça. me encontro em uma espécie de local pequeno e fechado, estou usando roupas escuras e cobertas de feno, o lugar fedia um pouco, parecia como uma carroça de carga para levar comida de animais. As paredes eram feitas de madeira e possuíam algumas frestas pequenas que deichavam adentrar a luz do sol.

Levanto-me vagarosamente, dirijo-me até a porta, parecia estar destrancada, mesmo assim procuro olhar por uma das frestas com certa curiosidade. Consigo identificar que alguém estava por ali talvez vigiando a carroça.

"Ei você? quem é você e onde eu estou?"
- pergunto para o guarda assentado em frente a porta - "Por que estou aqui?"

Troco poucas palavras com o vigia e logo a porta se abre, aluz do sol me forçava a visão pela diferenciada iluminação da carroça e de seu exterior, um acampamento estava sendo montado. Pessoas e viajantes de raças e aparências diferentes se encontravam ali ajudando-se mutuamente em uma espécie de caravana comerciante.

"Quem, ... O que eu estou fazendo aqui?... Por que ... quem sou eu??"

As perguntas se espreitavam em minha mente, e me faziam difundir em pensamentos confusos e diversificados, pensamentos que não me levavam a nenhum lugar e não me respondiam nada trazendo mais perguntas...
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Mensagem por Moriph Seg Set 12, 2011 8:40 pm

O combo formado pelos poderosos e vigorosos Anões foi devastador. O Kobold Soldado não teve chances perante os dois atacantes. Os golpes encerraram sua vida sem lhe causar muita dor, ao menos.

A adaga do Soldado jazia no ombro esquerdo de Veit, onde fora fincada segundos antes da morte de seu dono. Veit a arrancara com apenas um movimento, pois não adiantava nada enrolar, doeria de qualquer maneira. Ainda sim, não demonstrou sinal algum de senti-la.

O Guerreiro estava suado e seu corpo quente como uma brasa. Seu coração palpitava acelerado, mas sua mente estava cada vez mais calma. A batalha não era só uma troca de golpes, havia todo um ritual por trás disso.

Ele colocou seu baú no chão e abriu-o. Havia apenas o machado de madeira que usava para treinar.

-Tempus, a pouco derrotei dois adversários. O primeiro não me deu trabalho algum, mas o segundo foi um lutador muito bom. Conseguiu até me atingir. Agora, estão mortos. Obrigado por me conceder a vitória em mais uma batalha.
-Pai Moradin, eliminei alguns ladrões hoje. Por sorte, eles não chegaram nem perto das mercadorias que estavam sob minha responsabilidade. Obrigado por me conceder proteção e por guiar meus caminhos.


Em seguida, colocou a adaga e a lança dos Kobolds que enfrentou dentro do baú, para depois fechá-lo e guardá-lo.

Johan: - Saúdos bravos companheiros, parece que enfrentaram problemas, mas se saíram bem. Vocês são muito bons, aguardem que já traremos alguém para cuidar dos ferimentos!!! Deixe que faremos a vanguarda agora!

Veit concordou com um movimento da cabeça. Prendeu o machado ao cinto e esperou os curandeiros aparecerem.

--- --- ---

O processo de cura foi bastante desagradável. Não era o fato de que os curandeiros fizeram o corte arder mais do que antes, mas sim que demorou algum tempo até conseguirem tirar sua Cota de Malha.

Acabaram todos agrupados em uma carroça onde feno e um meio-elfo eram carregados. Veit notou que aquele era um dos que estavam batalhando contra os Kobolds.

Aproveitou aquela ocasião para agradecer a ajuda que Anão havia lhe dado:
-Um Filho de Moardin surge na confusão da batalha e me ajuda a eliminar um daqueles ladrões! Há, você foi muito útil! Meu nome é Veit. E você, quem é?

Depois, se dirigiu ao meio-elfo, que acordara enquanto conversavam:
-Hey! Tudo bem com você? Estava desmaiado no chão quando a confusão acabou! Há, o golpe que o derrubou deve ter sido forte. Eu sou Veit, se quiser saber. E o seu nome, qual seria?

--- --- ---

Quando finalmente saíram da floresta, decidiram montar o acampamento.

Ajudou no que pode para montar o lugar e, quando sua ajuda se tornou desnecessária, resolveu treinar novamente.

Seu machado de madeira se movia veloz pelo lugar. Golpe lateral, cortada à direita. Repetia algumas sequências diversas vezes. Seu mestre sempre dizia que o treinamento leva a perfeição.

A noite chegou rapidamente. Jantou carne seca e foi falar com sr. Johan, sobre a vigília.

Mesmo pouco ferido, o Cavaleiro insistiu que Veit deveria descansar naquela noite. Contrariado, voltou à carroça cheia de feno para fumar um pouco.

--- --- ---

Dormiu bem e na manhã seguinte estava totalmente curado e pronto para outra.

Fora acordado pelos vigias para se arrumarem. Seu café da manha foi pobre, mas não reclamou.

Andaram muito tempo até atingirem Winterhaven. Veit tentaria arranjar algum emprego ali. Se não conseguisse, mudaria de cidade.

Ao atravessarem os portões, recebeu pelo trabalho de guarda e ganhou algumas informações sobre estalagem. De fato, aquela cidade poderia render bastante, pensava ele.
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Mensagem por EduMReis Seg Set 12, 2011 9:08 pm

Eu estava com minhas dúvidas pensamentos confusos quando...

-Hey! Tudo bem com você? Estava desmaiado no chão quando a confusão
acabou! Há, o golpe que o derrubou deve ter sido forte. Eu sou Veit, se
quiser saber. E o seu nome, qual seria?

"Golpe, sinto uma leve dor de cabeça? Confusão? Desculpe-me mas não entendo do que falas, na verdade não recordo-me do que possa ter acontecido exatamente. Meu nome, bem meu nome é.. Espere, eu... Eu não sei, eu não lembro de nada, só do que me lembro é de acordar hoje pela manhãnesta carroça fedida. que caravana é esta sabes se alguém me conhece?"

Depois disto eu começava a me desesperar um pouco com minha situação atual, quem seria eu e o que eu deveria estar fazendo ali?
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Mensagem por Moriph Ter Set 13, 2011 5:14 am

EduMReis escreveu:"Golpe, sinto uma leve dor de cabeça? Confusão? Desculpe-me mas não entendo do que falas, na verdade não recordo-me do que possa ter acontecido exatamente. Meu nome, bem meu nome é.. Espere, eu... Eu não sei, eu não lembro de nada, só do que me lembro é de acordar hoje pela manhãnesta carroça fedida. que caravana é esta sabes se alguém me conhece?"


-Você não sabe seu nome? - respondeu Veit incrédulo. Como poderia ele ter esquecido o próprio nome? teria sido a pancada na cabeça?

-Bom... seu nome... erm... deixe-me ver... HEY, ALGUÉM DE VOCÊS SABE COMO O ORELHUDO AQUI SE CHAMA? - Veit demonstrou toda sua "delicadeza" ao gritar a pergunta para toda a comitiva.

-Bom, o que eu sei é que você estava ajudando numa luta contra ladrões. Acredito que um teles o tenha golpeado na cabeça. Isso explicaria sua perde de memória e a dor que está sentindo. A carroça está com um cheiro forte, mas logo você se acostuma. Bem, não fomos apresentados antes então não posso ajudar muito com as informações que tenho. Mas, se quer saber, estamos indo para Winterheaven. Talvez você estivesse indo encontrar alguém ou algo lá.

O Anão gostava de fazer amigos, até mesmo entre os Elfos. Mesmo acreditando que eles são cheios de frescuras.
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Mensagem por Hammersky Ter Set 13, 2011 6:58 am

Surpreendido pela investida de Edin, o Mandingueiro é forçado a recuar! Seu ataque lhe causa dados consideráveis, porém não fatais. Obrigando uma rápida segunda investida do Ladino sobre a criatura na eminência de outro ataque ao grupo de defensores da caravana. Desta vez a distância não seria problema para ele, que já havia superado momentos antes os obstáculos.

Com sua espada em punho, desferindo um rápido golpe cortando parte do pequeno corpo da criatura, caindo ao chão instantaneamente interrompendo sua conjuração.

Enquanto isso os demais desfecham suas batalhas particulares contra os demais guerreiros Kolbod, terminando assim o empasse momentâneo.

Uma figura conhecida surge montado em seu cavalo e seguido de outros guardas. Era Johan, que com suas falas constata o fim da emboscada e dizendo que o socorro médico esta a caminho. Isto seria bom! Edin apresentava algumas escoriações, frutos de suas acrobacias e movimentos que teve de realizar nas tentativas de acertar os inimigos. Por sorte suas feridas poderiam ser cuidadas com alguns emplastos e ataduras, que aos seus olhos pareciam mais panos velhos, mas tudo bem, melhor isso do que medicamentos ou mesmo agulhas perfurando o corpo e costuras sendo realizadas.

A caravana logo volta ao seu caminho, os que não podiam se mover foram carregados, e aqueles em melhores condições seguiam a pé o caminho. Caminhando contra o vento, sem lenço nem documento,

Edin avista Veit, sem perder a oportunidade trocam algumas palavras:
-Ei! Você é o Veit, se não me engano!? Com todas essas ataduras fica difícil diferenciar você do Dwalin! (embora a armadura fosse mais que necessário para isso, não poderia perder a oportunidade de uma piada mesmo que sem graça) Xisdê
-Essa viagem será muito tortuosa, mesmo com toda minha experiência fui pego de surpresa, ainda bem que conseguimos nos recuperar em tempo! Voltando a um diálogo normal com aquele que esta ao seu lado.
-Tive a impressão que havia algo a mais no ar, uma sensação de algo nos impossibilitava de agir livremente! Dwalin, tu que deténs conhecimentos divinos ou mesmo arcanos, teria algo a nos dizer?

Falando em um tom de voz para que o Anano pudesse ouvi-lo!
A floresta é deixada para trás, e logo a luz do sol esta ao seu fim. Johan decide montar novamente o acampamento e ali permanecer. Novamente a tenda fora montada e uma discreta fogueira acesa. Enquanto espera a comida, Edin senta-se ao redor do fogo e verifica suas bandagens e seu equipamento. Tudo o que seu corpo necessitava era de um pouco de comida e algum tempo de descanso!

-Bom... seu nome... erm... deixe-me ver... HEY, ALGUÉM DE VOCÊS SABE COMO O ORELHUDO AQUI SE CHAMA?
Era Veit perguntando algo sobre o meio-elfo!
-Bom, bem que eu tentei saber seu nome na noite passada, mas ele não se juntou a nós! Ficava apenas a nos observar. Comentado com Veit sobre sua discreta pergunta!
-Talvez Dwalin ou mesmo Johan saibam o nome dele?
-Vamos comer algo e conversando com ele, vai que isso ajuda em suas memórias!

Parecia que aquela seria outra longa noite!
...
Manhã seguinte! Tralhas arrumadas e pé na estrada. Edin não dormira bem, seu corpo desabou durante seu período de descanso que tinha a impressão de ter passado por um montinho de pessoas aglomeradas pulando uma sobre as outras, como em seus tempos de mocidade nos shows dos festivais em Águas Profundas, onde praticava é claro, pequenos delitos. Mais um dia de caminhada, desta vez sem contravenções pelo caminho e logo a cidade é pode ser avistada. A primeira vista, a cidade parece ser simples, suas edificações indicam isto, porem não poderia confirmar até percorrer a cidade!

“Será aqui que devo permanecer?” Pensa Edin, chegando possivelmente ao seu novo destino.

Uma voz conhecida é ouvida novamente; Johan nos diz que por enquanto os nossos serviços foram satisfatórios desejando-nos boa sorte aos que ficam, mas antes recomendando uma estalagem.
-Bom senhor parece que nossa jornada chegou ao fim! Comenta o ladino.
Astutamente o ladino tenta convencer alguém mais do grupo a seguir com ele para a estalagem!
-Estou cansado, com fome e com sede. Já que esta estalagem foi recomendada por Johan, peno em passar a noite por lá!
-Quem sabe nos veremos em breve.
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Prólogo - Destinos Entrecruzados - Página 4 Empty Re: Prólogo - Destinos Entrecruzados

Mensagem por Maka Albarn Sáb Set 24, 2011 12:18 am

"Só mais alguns minutos e tudo estará acabado. Aguente Maerk! Olha.. Se você conseguir chegar na cidade sem nenhum morto na caravana, poderá tomar chá na melhor e mais cara taverna que encontrar!"
Uma coisa tão boba, não? Mas era sempre essas apostas que fazia consigo mesmo que davam ânimo ao draconato terminar um serviço exaustivo. Aquilo não se comparava com outras batalhas de que já haia participado. Porém, os machucados em sua pele ardiam, desencorajando um ataque mais eficiente, ou uma mira mais precisa.
Depois que um elfo deu cabo ao ultimo kobold, Maerk deixou-se cair no chão, exausto. Seus braços, já cheios de sangue, ainda tinham força para fazer alguma coisa. Quem sabe comer um pedacinho daquela torta de limão que havia comprado antes de sair da cidade...
Uma voz conhecida interrompe os pensamentos do guerreiro. A voz de Johan indicava um lugar para mulheres cuidarem de seus ferimentos. Seguiu para lá, e algumas pessoas cuidaram dos seus ferimentos. Logo que as ataduras foram postas, Maerk se sentiu revigorado. Finalmente poderia tomar seu chá quando chegasse à cidade!
Sendo assim, caminhou feliz ao lado de uma carroça de feno. Lá, um grupo de guerreiros conversavam felizes. Lembrou-se dos rostos deles, e sem cerimônia alguma, se apresentou:
- Olá pessoal! Meu nome é Maerk, mas podem me chamar de... Maerk. - Disse, agora pensando no porque de nunca ter recebido um apelido. Deixou a questão de lado com um dar de ombros e se dirigiu ao anão que também era segurança da caravana - Ei! Baixinho! Me desculpe por ontem a noite! Eu.. Eu... Eu estava de mau humor por estarmos indo tããão devagar, sabe? Mas hoje eu ganhei de mim numa aposta e agora posso beber chá! Lindo dia, não? - Disse, olhando maravilhado para a natureza ao seu redor. Nunca havia percebido o quanto aqueles vales eram lindos.
A noite caíra com seu manto negro, tirando parcialmente a visão de todos. Como um bom segurança, Maerk ficava sempre a volta de todos alí, com uma mão sempre proxima a sua arma. Lá pela meia noite, quando outro guarda assumiu o seu posto, foi dormir. Teve uns sonhos confusos e chatos. Daqueles em que voce corre, corre e corre, mas nao sabe do que esta correndo e muito menos pra onde. Acordou descançado, e pronto pra outra.
Andaram mais meio dia. Tirando os contra-tempos, a viagem havia sido rápida até.
Assim que atravessaram os portões da cidade, todos se dissiparam, cada um pro seu lado. Maerk gentilmente ajudou algumas mulheres a mover uma carga até uma casa próxima. Quando voltou, Johan já falava novamente sobre bobagens. Maerk apenas recebeu seu dinheiro e foi saltitando pela rua ao encontro do seu chá.
Maka Albarn
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