[Time]Cap 02 - Universo Pokémon (p.8~p.16)

• Introdução: Esta etapa apenas irá esclarecer que o intuito deste livro não é apresentar as rotas e cidades (que sairão em complementos), mas dar uma grande base para que o jogador conheça da história e proposta do cenário;
  
• A História de Pokémon:
  
• Antiguidade: Início simples e curto, tentando explanar a era mais nebulosa e misteriosa deste mundo - a pré-história pokémon;
  
• Era Medieval: Abordar a parte histórica de Pokémon no universo Medieval - a odisséia de Oda Nobunaga na conquista dos 17 reinos e como os pokémons influenciaram nas seguidas guerras que foram travadas neste tempo (Pokémon COnquest - NDS). Lembrando que nesta época não haviam pokébolas, explorar a relação entre mestre/pokémon para que motive um poké a seguir seu amo;
  
• Era Moderna: Abordar a guerra citada pelo Tenente Surge (treinador de Vermilion), na qual seu Raichu salvou sua vida. Deve-se inventar os motivos e pretextos. É nesta era que as batalhas pokémon se tornaram o esporte mais amado nacional e que as pokébolas se tornaram acessíveis ao mundo.
  
• O Projeto de Incentivo Pokémon - PIP
  
• A Pokélogia - ciência que estuda os pokémons - abordar a importância da pokelogia para a evolução tecnologica, economica e social para o mundo, e as dificuldades existentes.
  
• PIP - Explicar a necessidade do PIP - Projeto de Incentivo Pokémon, suas metas e medidas tomadas.
  
• Pós-PIP - Mostrar nos dias atuais o que acarretou o projeto - a explosão do investimento em tecnologia pokémon, ampliação do turismo, criação de centros pokémons, firmamento da liga pokémon, impulso tecnológico e tudo mais.

• Escritor para Introdução + Histórico:
  
• Escritor para PIP:
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• Redator 01 - Avaliará os textos, aprovando ou não:
  
• Redator 02 - Avaliará os textos, aprovando ou não:
  
• Redator 03 - Avaliará os textos, aprovando ou não:
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• Revisor 01 - Revisará os textos aprovados exercendo possíveis correções ortográficas:
  
• Revisor 02 - Revisará os textos aprovados exercendo possíveis correções ortográficas:
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• Ilustradores - Pokémons Medievais + Tecnologia Pokémon: Vagas ilimitadas.
  
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Alguns defensores mais entusiásticos adicionam ao fato a participação de Giratina, cuja citação mitológica o coloca no trono do Senhor dos Mortos, que teria aproveitado-se da situação e auxiliado no extermínio.

Apesar da brutalidade e impiedade de seus atos, Nobunaga contribuiu imensamente para a cultura e sistema econômico utilizado até o presente, 500 anos após sua existência.

A economia, antes básicamente agrária, adentrou o ramo de manufaturas e serviços prestados, passando a comercializar com países vizinhos. O retorno fora investido na modernização de cidades e portos, arte (principalmente o teatro) e cultura. Estimulou o comércio com uma moeda de troca, facilitação de empréstimos, incentivo a sindicatos e guildas, apesar de estas ficarem sempre sob constante vigia.

O investimento no estudo pokémon rendeu grandes avanços tecnológicos, apesar de estarem sempre voltados para a arte da guerra. Mas o preço fora alto.

As contribuições favoráveis incontestáveis, porém, não mudam os fatos. Nobunaga é lembrado nos livros escolares como um ditador cruel e impiedoso, que não media esforços para provar seu poder ou consequências para agir em prol do que acreditava. Perseguiu revolucionários ou quem quer que por algum momento se mostrasse contra os princípios do Imperador, caçou os monges nos Templos Bellsprouts, pilhou vilarejos inteiros e apossou-se de terras e riquesas utilizando-se de sangue, lâminas e pokémons.

Rotieh escreveu:
Primeira parte do Texto - A Antiguidade

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O período mais obscuro da história certamente gira em torno dos tempos antes dos homens, quando criaturas primitivas caminhavam sobre este solo e dominavam a Terra. A Era Pré-Histórica pode ser comparada a um grande campo de caça ininterrupta, em que prevaleceriam apenas os mais aptos. PaleoPokeólogos estimam que um número exorbitante de espécies presenciou esta etapa da história, mas o infeliz acesso dos cientistas à provas genéticas nos permite conhecer atualmente apenas uma mínima fração delas.

O motivo pelo qual estas espécies extinguiram-se ainda é desconhecido, mas inúmeras hipóteses formam-se com base em probabilidades, cálculos matemáticos e até mesmo lendas do folclore popular.
Uma das teorias mais aceitas chama-se Teoria do Cataclismo, e aponta um grande impacto sísmico causado por um meteorito como autor de uma série de eventos geológicos e climáticos que levariam à grande extinção em massa. A Hipótese Vulcânica ainda é considerada dentre a comunidade de Paleontologia Pokémon, acusando que um vulcão colossal expeliu tantos componentes tóxicos e fumaça que cobriu o sol, eliminando as fontes primárias de alimentação.

Ainda há hipóteses menos aceitas dentre os céticos, mas amplamente absorvidas pela população e defendidas por alguns estudiosos, que apontam antigas lendas para explicar o cataclismo pré-histórico. Supostamente houve um desentendimento entre Palkia e Dialga, do Livro Gênesis Pokémon, conhecidos como senhores do Tempo e Espaço. A batalha de proporções inimagináveis moveu-se através das dimensões, gerando consequências catastróficas para a vida na Terra. Alguns defensores mais entusiásticos adicionam ao fato a participação de Giratina, cuja citação mitológica o coloca no trono do Senhor dos Mortos, que teria aproveitado-se da situação e auxiliado no extermínio. Este fato teria acarretado seu banimento para o Mundo Reverso, uma suposta dimensão paralela à nossa. Teorias existem aos montes, mas provas concretas são mínimas.

Atualmente conhecemos do comportamento, alimentação e habitat pokémon dos tempos antigos graças ao estudo dos vestígios fósseis encontrados em diferentes pontos do globo. Talvez o sítio arqueológico mais famoso seja o Desfiladeiro do Avô (Grandpa Canyon), na região de Kanto.
Os Centros de Paleontologia estão sempre abertos à visitação, expondo seus vestígios fósseis nas galerias de seus Museus, como pegadas, plantas fossilizadas, partes de ossadas ou mesmo esqueletos completos. Centros famosos de Paleontologia com áreas de visitação são o Museu de Ciências de Pewter, em Kanto, e o Museu de Mineração de Oreburgh, em Sinnoh.

Adaptando a clonagem de fósseis:
Há muito tempo, os cientistas vêm estudando a hipótese da clonagem para a reprodução em cativeiro de espécies extintas para estudo. Foi a equipe de pesquisadores do Museu de Ciências de Pewter a pioneira em apresentar ao mundo um ovo cujo feto estava alimentado (?) com DNA pré-histórico de um Aerodactyl. Mas após sucessivos atentados e tentativas de furto, todo novo degrau alcançado neste ramo é mantido em segredo.

Um personagem que encontre o item Fóssil, qualquer tipo, poderá adquirir um pokémon pré-histórico, desde que o Mestre decida se isto é possível ou não em sua campanha. Para tanto, ele deve encaminhar sua amostra até um Centro de Pesquisas em Paleontologia.

Interpretação em foco:
Este livro aborda um jogo de foco interpretativo, e portanto oferece alternativas que o Mestre pode ou não considerar em sua mesa.
- Um geneticista especializado em clonagem necessitaria de um motivo muito bom para ceder às vontades de um personagem e assumir a responsabilidade de lhe entregar um pokémon clonado;
- Os custos da clonagem são exorbitantes, o cunho científico é inestimável, mas o prêmio final ficará com o treinador. Talvez este trunfo exija uma credencial elevada (ver Capítulo 03 - NomeDoCapituloAqui) para ser concebido;
- A clonagem pode não gerar um pokémon já na idade correta para o treinamento, mas que o treinador receba apenas um ovo a ser chocado;
- O processo de clonagem pode demorar algumas semanas.

Rotieh escreveu:
ERA MEDIEVAL

A expansão da civilização cobriu os campos com plantações e vilarejos, margeando bosques e florestas por todos os Reinos Conhecidos. Estradas e trilhas foram abertas, ligando feudos e impulsionando o comércio, cortando matas, beirando montanhas e contornando rios. Não é de se estranhar que é no início desta era que o contato dos humanos com os pokémons tenha sido mais acentuado, a ponto de criar vínculos afetivos que aproximaram as espécies até os dias atuais.

Na medida que os anos passavam, os humanos aprendiam a importância da convivência respeitosa e recíproca com seus conterrâneos pokémons. Taurus, Miltanks, Lillipups e Mareeps já eram bastante comuns dentre as propriedades rurais, ao passo que outros pokémons iniciaram uma aproximação com o tempo. Sandshrews e Kangaskhan são bons exemplos, auxiliando na coleta de madeira e pedra para a alvenaria das construções da época. Bellsprouts, Combees, Machokes e tantos outros também fazem parte desta lista, e passaram a fazer parte da civilização feudal.

Esta junção amistosa gerou frutos para ambos os lados, e logo a sociedade humana prosperou econômica e culturalmente. Enriquecimento este que despertou interesses nada utópicos.

Dentre os fatos ocorridos nesta era, o mais notável é a Ambição de Nobunaga.

A AMBIÇÃO DE NOBUNAGA

Oda Nobunaga foi um senhor feudal de nascimento um tanto baixo (o que quis dizer? xDDD), mas com uma genialidade estratégica impressionante. Visionário, encontrou nos pokémons a força necessária para invadir e conquistar feudos incontáveis, atravessando fronteiras e unificando terras.

Apesar da brutalidade e impiedade de seus atos, Nobunaga contribuiu imensamente para a cultura e sistema econômico utilizado até o presente, 500 anos após sua existência.

A economia, antes basicamente agrária, adentrou o ramo de manufaturas e serviços prestados, passando a comercializar com países vizinhos. O retorno fora investido na modernização de cidades e portos, arte (principalmente o teatro) e cultura. Estimulou o comércio com uma moeda de troca, facilitação de empréstimos, incentivo a sindicatos e guildas, apesar de estas ficarem sempre sob constante vigia.

O investimento no estudo pokémon rendeu grandes avanços tecnológicos, apesar de estarem sempre voltados para a arte da guerra. Mas o preço fora alto.

As contribuições favoráveis são incontestáveis, porém não mudam os fatos. Nobunaga é lembrado nos livros escolares como um ditador cruel e impiedoso, que não media esforços para provar seu poder ou consequências para agir em prol do que acreditava. Perseguiu revolucionários ou quem quer que por algum motivo se mostrasse contra os princípios do Imperador. Caçou os monges nos Templos Bellsprouts, pilhou vilarejos inteiros e apossou-se de terras e riquezas utilizando-se de sangue, lâminas e pokémons.

Mantinha uma crença na Lenda da Unificação, que em sua interpretação garantia que Arceus, o criador de céus e terras, surgiria e emprestaria seu poder àquele que fosse capaz de unificar os 17 reinos de Ransei. Bastante próximo desta realização, porém, Nobunaga fora traido por um de seus principais generais, Akechi Mitsuhide, que o cercou com seu exército em um ato desesperado. Nobunaga cometeu suicídio, mas antes ordenou que ateassem fogo em seu corpo, para que ninguém pudesse ter sua cabeça como prêmio. Com ele, também morreu o sistema ditatorial, e todo o país pôde conhecer o fim da Ambição de Nobunaga, uma guerra expansionista com mais de três décadas.

MESTRANDO NA ERA MEDIEVAL:

O Mestre tem a possibilidade de mestrar uma aventura medieval dentro de pokémon, utilizando-se do período Sengoku (que corresponderia ao ano de 1467 a 1573 em nosso mundo, sendo que o real Oda Nobunaga nasceu em 1534 e deixou este mundo em 1582).

Algumas considerações deverão ser feitas, no entanto:

- No período citado não havia a tecnologia das pokébolas. Para que um pokémon pudesse seguir o treinador, deveria haver um motivo realmente bom, uma relação de muito respeito e dedicação recíproca;
- Considerar que neste tempo a ciência em todas as suas vertentes não estava avançada o suficiente para dispor de todos os itens das listas no capítulo XXXXX. O Mestre deve filtrar os itens para que não haja falha interpretativa;
- Não havia PokéAgendas, bibliotecas de TMs/HMs ou mesmo Centros Pokémon;
- Batalhas Pokémon não eram um esporte, logo não há nenhuma das competições oficiais;

A temática de uma aventura medieval em Pokémon é alterada, portanto o Mestre deve estar sempre atento com o andamento da campanha e diversão dos jogadores. Geralmente não há mais que um pokémon por jogador, podendo explorar mais das personalidades e companheirismo no grupo.

Regra Opcional: Mestrar pokémon em épocas passadas pode ser complicado, pois a quantidade de pokémons por jogador é mínima (uma vez que não há pokébolas para captura), não podendo cobrir todos os tipos de pokémons que algum adversário possa ter. Para tanto, o Mestre pode considerar que quatro (quatro? Não eram 5 poderes esquecíveis e um eterno? xD) lacunas para poderes seja pouco, e optar por um número maior, não ultrapassando oito. Ou seja, cada jogador teria uma quantidade mínima de pokémons, mas cada pokémon teria uma quantidade de poderes maior para tentar abranger mais tipos ofensivos.

Spoiler:

Spoiler:

O governo era agora democrático. Slowking era Embaixador dos Interesses Pokémons no Congresso,

O governo era agora democrático. Slowking era Embaixador dos Interesses Pokémons no Congresso,

Mirie escreveu:Só passei o olho nas páginas, então ainda preciso ler pra dar uma opinião mais concreta. Mas por enquanto, o que tenho a dizer é:

A arte tá linda! Linda linda linda! Adorei a capa, de verdade!!

Aquele mapa na primeira página, como você fez? o: Com aquele programa de fazer mapas? Ficou muito bom! A composição das páginas também tá excelente, dá vontade de imprimir e ter em casa. (:

Bom, e como disse, seria um prazer ajudar nas ilustrações! Só acho que meus desenhos vão... sei lá, sair da qualidade padrão, comparado com o resto? ._.' É que a arte tá tão limpinha e bem feita... E eu não sou boa em anatomia animal (mal sei da humana!), os únicos bichinhos que já desenhei foram esse e esse.