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[BIOGRAFIA] Elendil - Universo Senhor dos Anéis

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Mensagem por Elendil2 Qua Out 05, 2011 6:18 pm

Venho aqui propor um novo tópico para todo mundo colaborar. Minha idéia é fazer um post sobre os personagens de ficção (de preferência relacionado a RPG, mas sem restrições) que você goste para a galera conhecer mais sobre ele. Será interessante que cada um poste sobre um personagem e se a história for grande vai postando em partes e tal.

Mas todo mundo deve comentar o que achou, se já sabia, qual informação é nova e tal... para começar vou postar sobre um personagem pouco conhecido do universo do senhor dos anéis. Inclusive foi ele que inspirou meu nick.

ELENDIL o alto rei dos Homens do Oeste e dos Dúnedain da Terra-Média. O único que realmente governou os reinos do Norte (Arnor) e do Sul (Gondor), feito esse que só mais de 3000 anos depois se repetiria, com a unificação dos reinos por Aragorn (seu descendente, pois Isildur era filho mais velho de Elendil).

O texto não pé de minha autoria, peguei do site especializado em Tolkien, Dúvendor, mas acrescentei umas notas pessoais, pois o texto requer um pouco de conhecimento da obra...


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Elendil: O Amigo dos Elfos

Escrito por Daniel De Boni

[BIOGRAFIA] Elendil - Universo Senhor dos Anéis Elendil_gondor

Datas: nascido no ano 3319 da 2ª Era do Sol, morto no ano 3441 da mesma Era
Raça: Homens
Divisão: Númenoreanos
Títulos: Rei dos Dúnedain, Amigo dos Elfos, Rei dos Reinos no Exílio, Alto-Lorde de Arnor e Gondor

PRIMEIRA PARTE:

Elendil nasceu em Númenor *, a Terra do Ponente, e foi poderoso em seu tempo. Seu pai foi Amandil, o Bem Amado; que era querido por muitos em Númenor e famoso por sua antiga e firme amizade com os Eldalië. Durante muito tempo Amandil manteve essa amizade e dela tirou grande proveito, pois com eles adquiriu valiosos conhecimentos, de forma que mesmo entre o sábio povo de Númenor, mesmo entre os Dúnedain, Amandil tornou-se grande.

Mas pouco a pouco os homens de Númenor passaram a invejar a imortalidade dos elfos; e a longa amizade entre os dois povos começou a declinar. Todavia; Amandil ainda era leal aos antigos ensinamentos dos Valar * e não invejava os elfos, e como ele muitos outros Númenoreanos, chamados de Fiéis, também pensavam. Elendil ainda era uma criança quando se iniciou o reinado de Ar-Pharazôn, O Dourado, no qual os Fiéis foram perseguidos e presos, e a entrada dos navios élficos nos portos de Númenor proibida... a situação se deteriorou a tal ponto que mesmo falar a língua élfica era considerado pelo rei um crime passível de morte.

Mas estou indo rápido demais em minha narrativa, pois ainda muitos anos antes de as coisas ficarem tão perigosas, quando os elfos já estavam proibidos de ir a Númenor mas não era um crime punido com a morte vê-los, ainda nestes tempos conta-se Amandil levou Elendil (na época com pouco mais de dez anos) ao porto de Eldalondë, que ficava voltado para o Oeste e para as Terras Imortais. Durante a caminhada pelos campos pai e filho conversavam: "Os elfos plantaram realmente estas árvores, pai?". "Sim, criança. Há muito tempo. Elas crescem devagar, e só alcançam o tamanho e a beleza que você vê agora com séculos de vida. É um milagre que o Rei ainda não as tenha posto abaixo para aumentar nossa frota de navios". "Talvez porque ele tenha medo dos elfos. Meus amigos dizem que eles são feiticeiros...". O rosto sereno do pai abriu um leve sorriso, mas o tom da repreensão estava cheio de delicada tristeza. "Você esqueceu a história de nossa família, que eu e sua mãe contamos tantas vezes, criança? Esqueceu por que a Terra da Estrela nos foi dada, e por qual amizade recebemos as dádivas que hoje nos enriquecem?"

"Por que então o Rei não mais permite que eles venham para cá, meu pai?". O homem suspirou. Aquilo ia ser mais difícil do que ele imaginara. "Nosso parente no trono pode se considerar o mais poderoso dos homens mortais que já existiu – em muitos aspectos, ele o é – mas de uma coisa ele não está livre, como não está livre dela qualquer um de nós, do Senhor de Númenórë ao mais selvagem dos filhos da Terra-média. E essa coisa é o medo". "Então ele teme os Eldar?". "Talvez, criança. Mas, mais do que os Primogênitos, Tar-Telemnar teme a morte. E inveja e odeia os Eldar porque ela não os alcança, enquanto mesmo os Reis de Homens estão sujeitos a ela". O homem tocou os cabelos escuros do menino, como gostava de fazer, e sorriu. "Mas desse medo e desse ódio, dessa inveja insensata, criança, você deve estar livre. Elendil é seu nome, e ele não lhe foi dado por acaso. Como seus ancestrais antes de você, amigo-dos-elfos você será. Chega de perguntas! Venha comigo!".

De mãos dadas, pai e filho cortaram a trilha das árvores douradas, copas em brasa que se curvavam num suspiro para o Oeste, brilhando no ocaso de fogo de Eldalondë. Ao se aproximarem da praia, o menino contemplou com assombro um cisne gigantesco, asas de um branco ofuscante entreabertas, tocando a espuma, bico ereto apontado na sua direção; e sua surpresa e alegria aumentaram quando percebeu que aquela era uma das embarcações que, por anos sem conta, vinham de Eresseä para a Terra da Estrela, antes que os Reis o proibissem. Súbito, o barco estremeceu, e de dentro saiu uma figura alta e esguia, trajada de azul e prateado, como prateada era a diadema que adornava sua fronte; uma luz para a qual o garoto não conhecia nome repousava no rosto e nos olhos do estranho, que os saudou cortesmente na língua élfica. "É bom vê-lo outra vez, Amandil de Andúnië, embora esta talvez seja a última". "Temo que seja como você diz, Inglor. Só posso ser grato por se arriscar a vir outra vez para Eldalondë. Este é meu filho, Elendil".

Os olhos cinzentos do elfo (como os de meu pai - pensou o menino) o examinaram com curiosidade e ternura, como talvez fosse o olhar que um carvalho secular cruzaria com um jovem broto, explodindo de possibilidades e vida em sua infância verde. "Salve, amigo-dos-elfos! Bela é a semente de Eärendil e Lúthien, e frutos como você ela há de produzir até o fim dos tempos!". "Você conheceu Eärendil?". Os olhos do menino brilhavam. O riso suave do elfo traía uma melancolia e uma saudade de coisas que há muito haviam desaparecido da Terra. "Não, jovem senhor. Mas, quando os pais do seu povo cruzaram o Grande Mar para chegar a Andor, eu estava num dos barcos e os ajudei na viagem. E, com eles, contemplei a luz de Eärendil, guiando os Edain até Númenórë". Inglor virou-se para Amandil. "Receio não mais poder ficar aqui, velho amigo. Se desejar, gostaria que viajasse uma última vez em meu barco, em memória da nossa amizade e da amizade dos Eldar e dos Dúnedain". "Não há nada que eu deseje mais, Inglor. Venha, criança. É hora de conhecer o mar".

* Nota pessoal sobre Númenor: para quem não sabe númenor foi o lar dos humanos "especiais" da linhagem de Aragorn. Esses homens receberam uma graça de Edu (o Deus desse Universo) por terem lutado junto dos elfos contra Morgoth, o inimigo (um cara 10 vezes mais foda que o Sauron!!!). O primeiro Rei foi Elros (irmão de Elrond... sim ele era um meio-elfo também, mas escolheu ser humano e mortal), que conduziu seu povo até uma ilha bem longe da Terra-Média onde iniciaram o seu reino glorioso: Númenor, a jóia do poente. Esses homens são conhecidos por Dúnedain, e possuem algumas características que diferem das pessoas comuns, como uma longevidade muito grande e maior resistência as doenças. O Rei Elros foi o que viver mais, em torno de 500 anos, mas na época de Aragorn a linhagem já estava bastante misturada e enfraquecida, mesmo assim ele viveu 190 anos (Aragorn já tinha 86 anos na época das aventuras do livro o Senhor dos Anéis). Só para contar, depois de alguns milhares de anos, Númenor se tornou um império magnífico e poderoso como jamais visto em Arda, tinha colônias por toda a Terra-Média e ostras regiões obscuras. Porém a maioria tinha inveja da imortalidade dos Elfos, pois não viviam o suficiente para desfrutar suas conquistas e isso foi a ruína desse império...

* Nota pessal sobre os Valar:
os Valar são seres especiais, pois surgiram diretamente de Edu antes da criação do mundo. Alguns dizem que são análogos dos anjos do cristianismo, mas não se prendam a essa afirmação. Foram eles que ensinaram sobre o mundo para os elfos, que depois ensinaram para os homens como os Dúnedain. São criaturas dotadas de grande poder e os homens inferiores da Terra-Média achavam que eram Deuses tamanha presença que tinham (a única vez que algum homem viram um Vala foi na primeira era). Motgoth ou Melkor, o primeiro senhor do escuro (ele era o patrão do Sauron, que tomou seu lugar após sua derrota) era um dos mais poderosos, se não o maior, dos Valar. Porém acabou tentado para a escuridão e a maldade. Alguns também o comparam ao diabo, mas deixemos as influências de Tolkien para outra discussão...





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Mensagem por Rotieh Qua Out 05, 2011 8:55 pm

Tolkien é sempre poesia pura.

A proposta expande-se para qualquer cenário, ou apenas Arda?

Maravilhoso tópico!
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Mensagem por Elendil2 Qua Out 05, 2011 9:05 pm

Qualquer Cenério... ou melhor qualquer universo de ficção... Mas é para aqueles personagens secundários, ou que não tem tanta presença na história mas que são muito bacanas e chamarão a sua atenção... é isso, biografia desses caras... ainda tem mais 2 partes do Elendil!!!
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Mensagem por Elendil2 Qua Out 05, 2011 9:40 pm

continuação...

Essa foi a última vez em que Elendil e Amandil estiveram, os dois juntos, na compania dos Elfos. Pois já naquele tempo o rei Tar-Telemnar havia tomado o trono de Númenor casando-se a força com a rainha Tar-Míriel. Tar-Telemnar invejava e odiava os elfos. Ele se recusou a usar o nome Tar-Telemnar, que era um nome quenya, a língua dos Elfos, e tomou para si um nome em Adûnaico chamando-se Ar-Pharazôn, pois era um homem orgulhoso e ganancioso, que se julgava Senhor de Númenor e da Terra-média por direito; e pela força das armas se preciso fosse. No ano 3285 da Segunda Era do Sol, Elendil casou-se com uma mulher de Númenor meridional, e ela lhe deu dois filhos, Isildur em 3289 e Anárion em 3296. Amandil era um ancião nesta época, e seu povo se reuniu ao redor do príncipe Elendil, um jovem bonito e carismático, da mesma maneira que posteriormente se voltariam para seu filho primogênito. Em 3310, o envelhecido rei Pharazôn, urgido por Sauron * , decidiu assaltar Valinor ** para adquirir a imortalidade dos Valar. E começou a construir navios e máquinas de guerra para este desígnio. Os Fiéis tentaram dissuadir os senhores e os habitantes de Númenor, mas Pharazôn castigou com a morte muitos antagonistas de seu regime. Um fervor religioso e patriótico surgiu contra os Fiéis e Andúnië foi isolado do restante do reino.

Em 3319, a Grande Armada velejou para Valinor. Elendil acreditou que Númenor seria destruída quando a Proibição fosse quebrada e começou a preparar uma evacuação precipitada para sua gente. Seu pai Amandil tentou repetir o feito de Eärendil *** , viajando ele mesmo para o Oeste em busca da ajuda dos Valar, mas sua expedição desapareceu e Elendil nunca soube qual foi o destino de seu pai. Nisso Ar-Pharazôn atacou Valinor com a maior esquadra já vista no Belegaer. Manwë, sobre a Montanha Branca, Taniquetil, invocou Ilúvatar; e naquele momento os Valar renunciaram à sua autoridade sobre Arda. Ilúvatar porém, usou seu poder e mudou a aparência do mundo: abriu-se então no mar um imenso precipício entre Númenor e as Terras Imortais; as águas jorraram para dentro do abismo. O estrondo e a espuma das cataratas subiram aos céus e o mundo foi abalado. Toda a esquadra dos Númenoreanos foi arrastada para o abismo, afundando e sendo devorada pelas águas. O Rei e os guerreiros mortais jazem soterrados na terra de Aman, presos nas Grutas dos Esquecidos até a Última Batalha e o Juízo Final. E Andor, a terra da Dádiva, Númenor dos Reis, Elenna da Estrela de Eärendil, foi totalmente destruída, pois estava perto do lado oriental da enorme fenda; seus alicerces foram revirados fazendo-a tombar e cair na escuridão; ela não existe mais.

[BIOGRAFIA] Elendil - Universo Senhor dos Anéis Numenor3

Elendil e seus filhos, juntamente com centenas de seus seguidores, escaparam à destruição em uma frota de nove navios, levando com eles as relíquias de sua antiga linhagem: o Cetro dos Senhores de Andúnië; o Anel de Barahir; um muda de Nimloth, a Árvore Branca; os sete Palantíri, ou pedras-de-visão; e a grande espada Narsil - todos presentes dos Eldar para os Senhores de Andúnië. Isildur era um homem jovem quando, na proa de seu navio, assistiu as cúpulas e torres de sua pátria serem rasgadas e lançadas sob as ondas. A pequena frota solitária foi alcançada por uma tempestade terrível e separada. Pela graça dos Valar, Elendil e nove navios dos Fiéis escaparam da tumultuada queda de Númenor. Elendil alcançou Mithlond, os Portos Cinzentos dos Elfos de Lindon, e foi recebido por seu amigo Gil-galad, Rei dos Noldor. A ele foi concedida a porção leste das terras de Lindon, onde fundaram um reino cuja capital foi batizada Annúminas, ao lado do lago Nenuial. E nomeou seu novo reino Arnor, a Terra Real. Os filhos de elendil, Isildur e Anárion navegaram para o sul pela Baía de Belfalas e até o Anduin para fundar Gondor, a Terra de Pedra. Embora os Dúnedain tenham diminuindo a sua propagação, o estabelecimento de dois reinos separados e distintos melhorou suas chances de sobrevivência, pois está claro que os Homens que foram para o norte com Elendil eram fundamentalmente diferentes daqueles que colonizaram Gondor. Aqueles de Arnor queriam viver nas Terras Sagradas dos seus ancestrais Edain, próximos das antigas abóbadas funerárias nos Túmulos Caídos e dos Elfos de Lindon.

Em Arnor os Exilados colonizaram poucos locais estrategicamente importantes. Eles viraram para a guerra e olharam ao invés para locais de poder essenciais. Seus videntes construíram torres em alturas isoladas do mar, onde as terras saudavam o luar e o ar frio dos céus do norte. Locais como o cume de Amon Sûl (Topo do Vento) certamente serviram para a segurança do reino, mas eles também prepararam significantes afastamentos místicos. No seu ápice, quando a invasão do leste ou sul poderia facilmente ser detectada, se colocava a chefe das três Palantíri do norte, uma pedra da visão conectada para uma Pedra consoante em Gondor. Assim , para os Homens de Arnor o exposto ao vento topo do monte abraçado por fortes correntes espirituais e sua torre de guarda mantinha uma vigilância sagrada. Nunca os Homens de Arnor buscaram aumentar seus territórios – como Gondor fez incessantemente – ou navegaram os mares em busca de saque e glória.

Elendil e seus seguidores foram também atraídos para o centro de Eriador pela sua semelhança com suas amadas e agora para sempre perdidas áreas montanhosas Númenoreanas, onde Armenelos se levantava. Alguns suspeitavam que Elendil poderia ter preferido fazer Forlindon ou Harlindon seu novo lar. Para lá a visão do mar e as terras costeiras são abundantes como em Númenor, mas os Elfos de Lindon estão firmemente estabelecidos para se moverem e o compassivo e respeitoso Elendili estava também muito interessado em construir um reino na terra hereditária dos seus ancestrais Edain. E esses Exilados possuíam o desejo pelo mar dos Dúnedain estabelecidos em Gondor próximo a Baia de Belfalas.

Assim, durante muitos anos Elendil prosperou na Terra-média. Os Dúnedain travaram contato com as muitas tribos Edain que por milhares de anos foram jogadas uma contra a outra por Sauron. Essas tribos semi-bárbaras estavam confusas com o desaparecimento do Senhor Negro; e de repente surgiam estes forasteiros, estes Dúnedain, vindos nas asas das tempestades que acossaram os mares, perguntando se eles gostariam de os ter como aliados. Eles eram numerosos e poderosos, ferozes guerreiros, mais sábios e com maior longevidade, versados em todas as artes, portadores de armas mágicas e de magia élfica, somente um tolo não iria desejar tais aliados. Os reinos de Arnor e Gondor cresceram em poder e população de tal forma que chegaram a unir quase todos os Edain e Dúnedain da Terra-média... e então Sauron retornou.


* SAURON:
Alguns devem se perguntar como Sauron influênciou o Rei de Númenor e o que fazia ele na ilha. Temos de retornar a mais ou menos uma centena de anos quando Sauron estava quase dominando a Terra-Média e ameaçando as colonias numenorianas. O rei Ar-Phârazon reuniu uma frota e grande exército e desembarcou na costa da terra-média. Enfrentou as forças de Sauron em uma batalha campal. Sauron fora confiante para derrotar númenor sua principal ameaça, mas seu exército fora destroçado e ele foi capturado e humilhado. Aqui devo fazer o comentário que Sauron não era um olho ou muito menos um gigante blindado de 3 metros. Sauron é um Maia (digamos que uma raça um pouco abaixo dos Valar), e se apresentou para o rei numa forma humana frágil... tudo passar tranquilidade para os homens. Sauron foi levado para Númenor e lá de prisioneiro passou a conselheiro do rei e o resto vocês devem imaginar...

** Valinor: Valinor é o nome dado as Terras Imortais, que ficavam muito distantes da Terra-Média, mas mais próximo da ilha de Númenor. Lá habitam os Valar e Maiar e também muitos elfos. Sauron convenceu a muitos numenorianos que se conquistacem valinor conquistariam também a vida eterna, o que é um absurdo concerteza.

*** Eärendil: Esse foi um meio-elfo, pai de Elros e Elrond. Eärendil viveu na época mais foda da Terra-Média, quando Morgoth e estava destruindo toda a civilização de elfos e homens na primeira era. Já estava praticamente tudo perdido quando em Desespero Eärendil viajou para Valinor num barco de Círdan (um elfo especialista em construir barcos), para pedir socorro e impedir a aniquilação total dos povos livres. Inclusive foi o único mortal que pisou em Valinor (com exceção talvez de Frodo, Bilbo e Gimli, que não sabemos exatamente o que lhes aconteceu). Amandil, pai de Elendil, tentou realizar esse mesmo feito de chegar antes da frota a Valinor...
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