Capítulo I - As ruínas de Demara
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Capítulo I - As ruínas de Demara
Frente à estrada, prostravam-se alguns aldeões, que, mesmo sem conhecimento da missão, estavam a saudá-los com despedidas simples.
Eram cerca de 20 pessoas, dentre idosos, mulheres e crianças. Os homens fortes estavam ocupados a trabalhar.
Os cavalos mantinham um passo lento ritmado, perfeito para que as poucas crianças da saída da cidadela os acompanhassem correndo e rindo, a acenar para os aventureiros, esperando um dia ser como um deles.
Suas mães as observavam distantes, com uma expressão desconfiada, mas ao perceber o olhar dos aventureiros, sorriam de leve, e acenavam.
Os mais idosos mantinham-se estáticos, desacreditados que veriam-lhes novamente.
O caminho era longo e o dia era curto.
Não muito distante, um morro ergue-se sobre a vegetação, imponente, pretencioso. Era rochoso e morto, uma mancha cinzenta no horizonte. Em seu topo, a vislumbre silhueta pontiaguda de uma construção grandiosa: o castelo!
O guerreiro anão não demorou para calcular que seriam algumas horas de marcha acelerada, acatando em sua equação a angulação íngreme da subida do morro.
O ladino seguia impaciente por desbravar uma ruína antiga, que, devido às lendas que mantinham curiosos afastados, com certeza ainda abrigava riquesas estonteantes.
O clérigo cuidava do caminho, zeloso acerca da natureza ao seu redor. Observou os bosques que margeavam a estrada até perdê-los de vista.
O mago atentava-se ao seu cachimbo, enquanto lia o pequeno pergaminho recebido por Nethril.
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Questionado sobre o conteúdo do pergaminho, o Mago Morganth explica o que estava escrito a seus companheiros:
A viagem seguia tranquila.
No céu, as nuvens desenhavam formas arredondadas, girando em vértice para um centro azulado, de um azul-turquesa, tão belo a inspirar bardos nos becos de Cionasta.
Tão logo fora o tempo passado, que a vegetação abriu espaço para uma planície longa de pastagens a tocar o horizonte. O terreno iniciara sua mudança.
Algum tempo incontável após, o solo tornou-se rochoso: Estavam aos pés do morro.
Era pedregoso e íngreme, sonoro a cada estalo de casco contra o piso, exibindo árvores morimbundas secas, chorosas contra um solo sem vida. Uma estranha parcela de nuvens escuras cobriam o topo, e tornavam o local cinzento e sombrio.
Era já fim de tarde, quando iniciaram a subida do mesmo.
Haviam marcas de deslisamentos por toda parte, e grandes blocos de concreto destruídos cediam uma prévia do que havia por vir: uma construção totalmente ruinada perecendo em um pico cinzento sobre uma planície verdejante.
Quando a inclinação se torna tênue, a vista pode vislumbrar o cenário da trama em sua totalidade: Um enorme castelo em ruínas, cercado pelo que foi um dia uma forte muralha com quatro torres, hoje despencadas, mantendo poucos pontos ainda em pé.
Uma larga porta de madeira bloqueava a única entrada do recinto, destacando-se marrom sobre a pedra cinza das paredes. Não parecia uma dificuldade muito grande para um anão, que poderia forçá-la com certo empenho.
Pedirei aqui dois testes:
Um para o Ladino e Mago, para tentar encontrar pistas frente à porta.
-----------Joguem 1d20. O resultado deve ser menor que sua Sabedoria (-2 para facilitar¹).
Outro para o Clérigo e Guerreiro, para tentar abrir a porta.
-----------Joguem 1d20. O resultado deve ser menor que sua Força (-2 para facilitar²).
¹: As pistas a serem encontradas estão bem próximas à entrada, são relativamente visíveis.
²: A porta já está gasta pelo tempo e clima, por isso é mais fácil de abrir que uma porta normal.
Mensagem Subliminar: Descubra-a e fique muito doidão e empolgado com o que há dentro do castelo!
Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
Moriph escreveu:
Pelo caminho, acenou às crianças sorridentes e comprimentos as mulheres e os senhores que as acompanhavam.
Lordan acreditava que mesmo as pequenas ações como comprimentos e saudações podem fazer a diferença.
Quando atingiram a floresta, Lordan ficou impressionado com a beleza dela. A criação mais divina dos deuses bem em sua frente. Mas as florestas podem esconder muitos segredos e enquanto ele olhava para ela, também procurava qualquer sinal de possíveis inimigos.
Alguns momentos depois ele viu Morganth lendo um pergaminho e acabou ficando curioso para saber o que havia nele. Acabou perguntando:
-Morganth... o que você está lendo nesse pergaminho?
-resposta do áudio-
-De fato, elfos são seres misteriosas, mas eu me pergunto... quando você diz que ele reinou sob o poder da orb significa que a orb o dominava ou ele obtinha sabedoria dela, como se ela pudesse prever alguma coisa?
Ele viajou tranqüilamente, sempre atento ao caminho para não ser surpreendido.
Ao chegar nas ruínas propriamente ditas, Lordan amarrou seu cavalo em uma das árvores grandes, de uma maneira que o cavalo pudesse pastar sem problemas e que conseguisse se esconder caso pressentisse perigo.
Pegou todo o seu equipamento, mochila, cantil, etc. Se fosse roubado, apenas perderia o cavalo.
Foram procurando sinais
Ele acabou se deparando com uma porta.
-Talvez devêssemos entrar e ver o que há aí dentro... Slinker, Morganth, poderiam procurar alguma coisa aqui perto? Deve haver uma pista dela em algum lugar.
Em seguida olhou para a porta.
-Você ira cair agora!
Fez novamente o sinal de sua divindade e chutou a porta, tentando derrubá-la.
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Moriph- Mensagens : 1603
Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
-sinceramente estou sem tempo para a interpretação, perdão-
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Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
Durante a jornada as ruínas, Slinker olhava atentamente o caminho enquanto ouvia atento as palavras de Morganth e Lordan.
Atendendo ao pedido de Lordan, Slinker faz sua busca...
[roll="d20]1[/roll]
Atendendo ao pedido de Lordan, Slinker faz sua busca...
[roll="d20]1[/roll]
Hammersky- Mensagens : 1270
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Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
[Off] Ops... errei.. a digitação dos dados
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Hammersky- Mensagens : 1270
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Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
Olá, aventureiros.
Prontos para retomar a ação?
Aconselho ouvirem novamente as gravações da explicação de Morganth a respeito do passado da orbe, no post anterior!
-----
Assim que chegam, Lordan, o Puro, joga-se de sua montaria e parte predisposto a desbloquear o caminho, arrombando a grande porta já avariada pelas condições climáticas.
Ao notar isto, Punhodiferro desmonta-se, parecendo deliciar-se com a pouca força do clérigo, demonstrando uma dificuldade extrema em derrubar uma porta de madeira gasta. Sorri por dentro, mas não demonstra. A honra de um homem se quebra muito facilmente, e não era hora para piadinhas.
Com o cabo de seu machado faz uma alavanca, e começa a pressionar a porta.
Slinker, o ladino, cambaleia próximo aos escombros, tentando evitar o trabalho pesado de arrombamento. Corre a vista na paisagem devastada, buscando algo de incomum nos arredores, não tão preocupado quanto deveria.
Morganth, o Misterioso, acompanha-o involuntariamente em sua busca, e é justamente o mago que encontra um estranho objeto: um estranho trapo marrom, um retalho velho e rasgado, preso nas pedras dos escombros.
Aquilo sim seria algo a se notar.
Ao mesmo que Slinker se aproxima, o mago nota uma protuberância sutil no solo. Logo limpam os arredores para notar pegadas de Orc. Talvez os mesmos da invasão passada . Talvez não.
---[Espaço para possível interpretação]---
Ao adentrarem o que um dia foram os salões principais de um belo castelo, deparam-se com um local totalmente escuro e de difícil acesso, devido a escombros que ainda estão pelo chão.
Alguns podem reclamar da escuridão, e Morganth torce o nariz. O odor da sala era um misto de poeira e putrefação, em um ar sem muita umidade, uma atmosfera nada agradável que irritava as narinas e causava leve tontura.
Uma tocha é acesa.
Esta grande sala já foi um dia muito bela, com detalhes arquitetônicos no teto em gesso branco, gesso este que está fragmentado pelo chão, coberto de escombros. Pilares atravessam o recinto de canto a outro, e há grandes fissuras no chão, de uma profundidade não muito grande, mas que poderiam causar fraturas.
Tudo está muito empoeirado e sujo, e um estranho som provém de um dos cantos da sala...
"Para trás, humanos! Este é o reino de Bonegnasher!"
"Rendam-se ou serão descascados para o jantar!"
Todos preparados?
Os Gnolls pediram sua rendição. Vão se render ou resistir? Se resistir, segue o tópico:
(Mapa do local. Os buracos destacados não podem ser atravessados à pé. Cuidado para não cair!)
Para este turno, eu quero:
Prontos para retomar a ação?
Aconselho ouvirem novamente as gravações da explicação de Morganth a respeito do passado da orbe, no post anterior!
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- Código:
Razar não conseguiu postar seu teste, mas tomarei-o como um sucesso, pois sua força é 17, e dei um bônus de -2 para o teste, o que o deixa em uma margem de acerto de 19 em um dado de 20 lados.
Assim que chegam, Lordan, o Puro, joga-se de sua montaria e parte predisposto a desbloquear o caminho, arrombando a grande porta já avariada pelas condições climáticas.
Ao notar isto, Punhodiferro desmonta-se, parecendo deliciar-se com a pouca força do clérigo, demonstrando uma dificuldade extrema em derrubar uma porta de madeira gasta. Sorri por dentro, mas não demonstra. A honra de um homem se quebra muito facilmente, e não era hora para piadinhas.
Com o cabo de seu machado faz uma alavanca, e começa a pressionar a porta.
Slinker, o ladino, cambaleia próximo aos escombros, tentando evitar o trabalho pesado de arrombamento. Corre a vista na paisagem devastada, buscando algo de incomum nos arredores, não tão preocupado quanto deveria.
Morganth, o Misterioso, acompanha-o involuntariamente em sua busca, e é justamente o mago que encontra um estranho objeto: um estranho trapo marrom, um retalho velho e rasgado, preso nas pedras dos escombros.
Aquilo sim seria algo a se notar.
Ao mesmo que Slinker se aproxima, o mago nota uma protuberância sutil no solo. Logo limpam os arredores para notar pegadas de Orc. Talvez os mesmos da invasão passada . Talvez não.
- Código:
O mago foi quem mais se aproximou do resultado esperado. Nenhuma outra pista poderá ser encontrada, mesmo com novos testes. Finalmente a porta irá estilhaçar em quatro fragmentos pesados e muitas ferpas e poeira. Fora um belo trabalho de equipe para abrí-la.
---[Espaço para possível interpretação]---
Ao adentrarem o que um dia foram os salões principais de um belo castelo, deparam-se com um local totalmente escuro e de difícil acesso, devido a escombros que ainda estão pelo chão.
Alguns podem reclamar da escuridão, e Morganth torce o nariz. O odor da sala era um misto de poeira e putrefação, em um ar sem muita umidade, uma atmosfera nada agradável que irritava as narinas e causava leve tontura.
Uma tocha é acesa.
Esta grande sala já foi um dia muito bela, com detalhes arquitetônicos no teto em gesso branco, gesso este que está fragmentado pelo chão, coberto de escombros. Pilares atravessam o recinto de canto a outro, e há grandes fissuras no chão, de uma profundidade não muito grande, mas que poderiam causar fraturas.
Tudo está muito empoeirado e sujo, e um estranho som provém de um dos cantos da sala...
"Para trás, humanos! Este é o reino de Bonegnasher!"
"Rendam-se ou serão descascados para o jantar!"
Bestiário:
Gnoll: Uma criatura bestial humanóide com feições próximas as de uma hiena. Esta criatura vil é sanguinárea e traiçoeira, odiando todo o tipo de civilização não-tribal, como a humana, élfica e anã.
Estas criaturas aprenderam da arte da guerra muito cedo, aderindo a equipamentos de batalha conquistados de seus inimigos mortos, sendo comumente vistas com armaduras de cotas de malhas, espadas, lanças, escudos e diversos artefatos comumente humanos.
Além disto, estas criaturas possuem a arma natural de sua mandíbola, capaz de arrancar grandes nacos de carne de suas vítmas.
Sua dieta é focada na carne de pequenos animais, mas sempre que têm a chance, Gnolls invadem vilarejos inteiros em busca de uma bela carne humana.
Todos preparados?
Os Gnolls pediram sua rendição. Vão se render ou resistir? Se resistir, segue o tópico:
(Mapa do local. Os buracos destacados não podem ser atravessados à pé. Cuidado para não cair!)
Para este turno, eu quero:
- Todos cientes das regras de batalha, clicando aqui;
- Todos jogando 1d20 inicial para calcularmos a iniciativa do grupo;
- Todos descrevendo bem suas ações (mesmo as que ocorreram antes do combate). Não quero nada do tipo "bato nele com o machado"... Quero algo com muita ação, como "Então eu corro até eles em carga, ecoando um grito de batalha que emerge de meu peito como o rufar de tambores de guerra! Em um salto, eu guio meu machado na direção do peito do inimigo, buscando aplicar toda minha força no golpe! É um ataque direto, voraz como meu espírito indomável";
- Joguem os dados para os ataques;
- Façam tudo em um post só. Comemorações e comentários no tópico do Chat, na Taverna!
Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
Hra... olha só os caras...como se eu fosse me render antes de tentar fujir... (direciono-me a meus companheiros fazendo sinal de nintendo dizendo) brincadeira...
Inicitiva
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Fico a espreita (um local possívelmente seguro), com um rápido movimento de mãos, colocando o arco em posição de ataque, aguardando uma abertura na defesa das criaturas criadas por Delvar, Lordan e Morganth.
Ataque
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Inicitiva
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Fico a espreita (um local possívelmente seguro), com um rápido movimento de mãos, colocando o arco em posição de ataque, aguardando uma abertura na defesa das criaturas criadas por Delvar, Lordan e Morganth.
Ataque
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Hammersky- Mensagens : 1270
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Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
O dia estava claro, com clima agradável. Ótimo para uma cavalgada.
Bom... estava até arrombarem uma porta daquilo que um dia foi uma construção decente.
A bela paisagem da planície rochosa perdia espaço para ruínas mórbidas, escuras e com um cheiro nada agradável.
Aquilo estava nauseante.
Morganth desceu de sua montaria um tanto contrariado, mas foi automático. Os outros desceram, ele desceu.
Ia sempre olhando com muita atenção por onde pisava, deixando Slinker ir à frente. Afinal, esgueirar-se era com ele.
Numa dessas passadas, Morganth percebe algo que lhe chama atenção. Era só um pano, mas não era só um pano.
Aquele tipo de tapeçaria, com pontos de um tear rudimentar, não podia ser humana - muito menos da realeza.
O mago prepara-se para avisar seus companheiros de jornada quando, ainda observando o chão, percebe um volume anormal no solo.
Pegadas.
- Pegadas de orc, pra ser mais específico - Alertando o grupo
Todos observam.
Aquilo não era, definitivamente, um bom sinal.
------------------------------------------------------------------------------------
Com as idéias mais organizadas o grupo adentra o desconhecido.
A escuridão era insuportável, ainda mais alida ao cheiro - que agora incendeia o lugar, empregnando-se em roupas e narinas.
Principalmente as de Morganth, o que lhe causa uma leve tontura incômoda. A escuridão era total, pavorosa.
Morganth saca uma tocha e acende - por sugesão do guerreiro.
O clarear da tocha revela uma arquitetura rica, porém arruinada.
Claramente aquelas sobras da história guardavam os segredos de um suntuoso palácio.
Mas guardando esses segredos estavam Gnolls.
Agora Morganth entendia aquele aroma agridoce no ar.
- Malditas criaturas - balbuciou o mago - Decidam-se vocês, rapazes. Não sou tão funcional em combates corporais.
Todos repetindo "u mo bu gai fei ji tao" porque Sasquatch efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
Bom... estava até arrombarem uma porta daquilo que um dia foi uma construção decente.
A bela paisagem da planície rochosa perdia espaço para ruínas mórbidas, escuras e com um cheiro nada agradável.
Aquilo estava nauseante.
Morganth desceu de sua montaria um tanto contrariado, mas foi automático. Os outros desceram, ele desceu.
Ia sempre olhando com muita atenção por onde pisava, deixando Slinker ir à frente. Afinal, esgueirar-se era com ele.
Numa dessas passadas, Morganth percebe algo que lhe chama atenção. Era só um pano, mas não era só um pano.
Aquele tipo de tapeçaria, com pontos de um tear rudimentar, não podia ser humana - muito menos da realeza.
O mago prepara-se para avisar seus companheiros de jornada quando, ainda observando o chão, percebe um volume anormal no solo.
Pegadas.
- Pegadas de orc, pra ser mais específico - Alertando o grupo
Todos observam.
Aquilo não era, definitivamente, um bom sinal.
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Com as idéias mais organizadas o grupo adentra o desconhecido.
A escuridão era insuportável, ainda mais alida ao cheiro - que agora incendeia o lugar, empregnando-se em roupas e narinas.
Principalmente as de Morganth, o que lhe causa uma leve tontura incômoda. A escuridão era total, pavorosa.
Morganth saca uma tocha e acende - por sugesão do guerreiro.
O clarear da tocha revela uma arquitetura rica, porém arruinada.
Claramente aquelas sobras da história guardavam os segredos de um suntuoso palácio.
Mas guardando esses segredos estavam Gnolls.
Agora Morganth entendia aquele aroma agridoce no ar.
- Malditas criaturas - balbuciou o mago - Decidam-se vocês, rapazes. Não sou tão funcional em combates corporais.
Todos repetindo "u mo bu gai fei ji tao" porque Sasquatch efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
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Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
Lordan tentou e tentou, mas não conseguiu derrubar a casa porta.
Punhodiferro toca na porta e ela vira areia.
Lordan ficou decepcionado com sua própria falta de força.
-Parece que a cavalgada me deixou bastan... Nossa, que cheiro horrível é esse? - o cheiro de poeira e decomposição invadiu suas narinas com mais força que um golpe de machado.
Algo estava errado, mas ele ignorou o pensamento. Eram apenas ruinas de um castelo.
Talvez não se tratavam de apenas ruinas.
Entraram no aposento e acenderam a tocha.
"Que lugar destruído... Deve ter sido um imponente palácio antes de sua queda" pensou ele.
Um barulho seguido de gritos assustadores revelam os primeiros inimigos.
Iniciativa: Moriph efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
Empunhando sua pesada maça de ferro, Lordan se move até a porta a direita que ele havia visto, se colocando um pouco antes dela e fala:
-Venham seres impuros, venham sentir o poder de Iomedae!!!!
Punhodiferro toca na porta e ela vira areia.
Lordan ficou decepcionado com sua própria falta de força.
-Parece que a cavalgada me deixou bastan... Nossa, que cheiro horrível é esse? - o cheiro de poeira e decomposição invadiu suas narinas com mais força que um golpe de machado.
Algo estava errado, mas ele ignorou o pensamento. Eram apenas ruinas de um castelo.
- Pegadas de orc, pra ser mais específico
Talvez não se tratavam de apenas ruinas.
Entraram no aposento e acenderam a tocha.
"Que lugar destruído... Deve ter sido um imponente palácio antes de sua queda" pensou ele.
Um barulho seguido de gritos assustadores revelam os primeiros inimigos.
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Empunhando sua pesada maça de ferro, Lordan se move até a porta a direita que ele havia visto, se colocando um pouco antes dela e fala:
-Venham seres impuros, venham sentir o poder de Iomedae!!!!
Moriph- Mensagens : 1603
Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
OFF: Desculpa a demora =s
On: O caminha até o castelo foi calmo e tranquilo, Delvar passou a maior parte do tempo polindo seu poderoso machado, afinal, queria que estivesse impecável na hora da batalha.
De resto, nenhuma novidade.
---
Ao chegar lá Delvar percebe que Lordan estava tendo dificuldades ao abrir a porta. Desce de seu cavalo e vai ajuda-lo.
-Argh! Ok... A porta está aberta...
Lordan começa a comentar algo, mas para abruptamente com o cheiro horrível, Punhodiferro também sente aquele cheiro horrível e recua um pouco.
- Acho que você ia dizer cansado, certo? Mas que cheiro hein.
Morganth avisa o grupo sobre as pegadas. O anão vira-se e observa as pegadas.
- É... Pelo menos sabemos que estamos no caminho certo... Não que isso seja animador.
---
A escuridão era terrível, não conseguia enxergar um palmo a sua frente.
-Não consigo ver nada!
Até que o mago acende a tocha e que bom que acendeu.
Gnoll's!
Delvar olha para os lados. Se aqueles gnolls chegassem perto ia ser um problema para Morganth. Punhodiferro jogar suas coisas perto da porta para não atrapalhar seus movimentos, empunha seu machado e coloca seu escudo enquanto os gnolls resmungam alguma coisa.
"Espero que isso aqui não ceda..."
Começa a caminhar em direção dos gnolls.
-Cara... eu odeio gnolls!
A caminhada se torna uma corrida. Delvar parte para o ataque para um ataque em carga! Urrando com toda a força possível para chamar a atenção para ele.
Seu escudo a frente e seu machado ao lado do seu corpo. Iria tentar acertar o gnoll de baixo para cima.
Ao aproximar-se do gnoll retira o escudo de sua frente e coloca toda sua força no machado.
Um ataque poderoso, um ataque para no mínimo deixar o gnoll sem uma perna. Ou sem ambas.
Iniciativa.
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On: O caminha até o castelo foi calmo e tranquilo, Delvar passou a maior parte do tempo polindo seu poderoso machado, afinal, queria que estivesse impecável na hora da batalha.
De resto, nenhuma novidade.
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Ao chegar lá Delvar percebe que Lordan estava tendo dificuldades ao abrir a porta. Desce de seu cavalo e vai ajuda-lo.
-Argh! Ok... A porta está aberta...
Lordan começa a comentar algo, mas para abruptamente com o cheiro horrível, Punhodiferro também sente aquele cheiro horrível e recua um pouco.
- Acho que você ia dizer cansado, certo? Mas que cheiro hein.
Morganth avisa o grupo sobre as pegadas. O anão vira-se e observa as pegadas.
- É... Pelo menos sabemos que estamos no caminho certo... Não que isso seja animador.
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A escuridão era terrível, não conseguia enxergar um palmo a sua frente.
-Não consigo ver nada!
Até que o mago acende a tocha e que bom que acendeu.
Gnoll's!
Delvar olha para os lados. Se aqueles gnolls chegassem perto ia ser um problema para Morganth. Punhodiferro jogar suas coisas perto da porta para não atrapalhar seus movimentos, empunha seu machado e coloca seu escudo enquanto os gnolls resmungam alguma coisa.
"Espero que isso aqui não ceda..."
Começa a caminhar em direção dos gnolls.
-Cara... eu odeio gnolls!
A caminhada se torna uma corrida. Delvar parte para o ataque para um ataque em carga! Urrando com toda a força possível para chamar a atenção para ele.
Seu escudo a frente e seu machado ao lado do seu corpo. Iria tentar acertar o gnoll de baixo para cima.
Ao aproximar-se do gnoll retira o escudo de sua frente e coloca toda sua força no machado.
Um ataque poderoso, um ataque para no mínimo deixar o gnoll sem uma perna. Ou sem ambas.
Iniciativa.
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Razar- Mensagens : 1501
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Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
Lançando os dados de ataque dos Gnolls! 13h eu posto a interpretação da cena! Aguardem meu post até lá!
Iniciativa dos Gnolls:
Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
---
Ataque contra o Anão:
Espada longa:
Teste de acerto no ataque, Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
Dano, se o ataque acertar:
Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :
---
Ataque contra Lordan:
Machado de Batalha:
Teste de acerto no ataque, Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
Dano, se o ataque acertar:
Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :
Iniciativa dos Gnolls:
Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- 1
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Ataque contra o Anão:
Espada longa:
Teste de acerto no ataque, Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- 18
Dano, se o ataque acertar:
Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :
- 7
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Ataque contra Lordan:
Machado de Batalha:
Teste de acerto no ataque, Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- 8
Dano, se o ataque acertar:
Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :
- 3
Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
A ordem dos turnos é:
Punhodiferro = 20
Slinker = 16
Morganth = 6
Lordan = 5
Gnolls = 1
Lembrando que a ordem de turnos não é necessáriamente a ordem de postagens.
Ao notar a presença sinistra dos Gnolls, Delvar precipita-se em um poderoso ataque com sua lâmina pesada! O sonoro tintilhar da lâmina do machado chocando-se contra a espada longa defensiva do gnoll ecoa por todo o recinto!
Imediatamente o Gnoll projeta sua bocarra para frente, em um largo sorriso sádico sanguinário! Seu olhar penetrante fita os olhos do anão, como um predador selecionando a caça.
De imediato um zumbido sutil faz emanar uma brisa leve nas barbas de Punhodiferro! Uma seta disparada por Slinker, seguro ao final da sala, cravando no ombro esquerdo do Gnoll, perfurando sua carne dura em uma pequena explosão de um expêsso sangue rubro!
A criatura liberta um sonoro gemido agúdo de dor, como cães quando surrados!
Seus olhos mudam de figura: agora são duas janelas negras, abertas para um ódio doentio! De sua bocarra emana um rosnado feroz de um animal acoado, mostrando os dentes imersos em uma saliva viscosa, preparado para o ataque!
Firmando sua mão direita, empurra o machado do anão, removendo sua defesa temporariamente, desferindo em seguida um golpe poderoso em seu peito, chocando-se contra as placas metálicas de sua armadura até encontrar uma brecha em suas junções!
Delvar sente um ardor ferver-lhe o tórax, antes de perceber o que houve. Suas mãos buscam o local quente, e banham-se em seu sangue latente! Estava ferido, e muito ferido! Um golpe que provavelmente mataria um homem menos robusto ou menos calejado pelos anos de batalhas!
Lentamente sente suas forças serem drenadas, como se escorressem com o líquido para fora de seu corpo! Há muito não se recordava da dor da batalha. Isto incitava seu gosto pela morte.
Lordan move-se rapidamente, alargando braças, beirando os limites da construção, até tatear uma porta de larga madeira. De lá, chama para si a responsabilidade!
O segundo Gnoll aventura-se perigosamente próximo a um dos pequenos penhascos de entulho, a fim de saciar o desejo do clérigo em encontrar seu fim.
Em um sobressalto, faz vibrar o ar na ponta de sua lâmina na direção do pescoço de Lordan, que, apesar da aparente velhice, esquiva-se com maestria, poucos centímetros para trás, evitando com perfeição o golpe mortal!
O Gnoll o fita, interessado. Sua feição é turva e obscura, quase ilegível, mas nota-se um devido prazer saltando juntamente com saliva quando desfere as seguintes palavras:
-Ótimo, ótimo! É sempre mais prazeroso quando os ratos sabem correr!
===============
Segundo turno, postem suas ações!
Qualquer coisa que queiram me perguntar pode ser feito por msn durante a tarde.
Postem interpretações, como fizeram, fiquei bastante contente!
É comum desferir frases durante embates, caprichem nas injúrias e provocações! Isto é muiito bom, e pode desconcentrar o inimigo!
===============
Mapa no presente momento:
1 Quadrado = 2m
Boa sorte!
Punhodiferro = 20
Slinker = 16
Morganth = 6
Lordan = 5
Gnolls = 1
Lembrando que a ordem de turnos não é necessáriamente a ordem de postagens.
Ao notar a presença sinistra dos Gnolls, Delvar precipita-se em um poderoso ataque com sua lâmina pesada! O sonoro tintilhar da lâmina do machado chocando-se contra a espada longa defensiva do gnoll ecoa por todo o recinto!
Imediatamente o Gnoll projeta sua bocarra para frente, em um largo sorriso sádico sanguinário! Seu olhar penetrante fita os olhos do anão, como um predador selecionando a caça.
De imediato um zumbido sutil faz emanar uma brisa leve nas barbas de Punhodiferro! Uma seta disparada por Slinker, seguro ao final da sala, cravando no ombro esquerdo do Gnoll, perfurando sua carne dura em uma pequena explosão de um expêsso sangue rubro!
A criatura liberta um sonoro gemido agúdo de dor, como cães quando surrados!
Seus olhos mudam de figura: agora são duas janelas negras, abertas para um ódio doentio! De sua bocarra emana um rosnado feroz de um animal acoado, mostrando os dentes imersos em uma saliva viscosa, preparado para o ataque!
Firmando sua mão direita, empurra o machado do anão, removendo sua defesa temporariamente, desferindo em seguida um golpe poderoso em seu peito, chocando-se contra as placas metálicas de sua armadura até encontrar uma brecha em suas junções!
Delvar sente um ardor ferver-lhe o tórax, antes de perceber o que houve. Suas mãos buscam o local quente, e banham-se em seu sangue latente! Estava ferido, e muito ferido! Um golpe que provavelmente mataria um homem menos robusto ou menos calejado pelos anos de batalhas!
Lentamente sente suas forças serem drenadas, como se escorressem com o líquido para fora de seu corpo! Há muito não se recordava da dor da batalha. Isto incitava seu gosto pela morte.
Lordan move-se rapidamente, alargando braças, beirando os limites da construção, até tatear uma porta de larga madeira. De lá, chama para si a responsabilidade!
O segundo Gnoll aventura-se perigosamente próximo a um dos pequenos penhascos de entulho, a fim de saciar o desejo do clérigo em encontrar seu fim.
Em um sobressalto, faz vibrar o ar na ponta de sua lâmina na direção do pescoço de Lordan, que, apesar da aparente velhice, esquiva-se com maestria, poucos centímetros para trás, evitando com perfeição o golpe mortal!
O Gnoll o fita, interessado. Sua feição é turva e obscura, quase ilegível, mas nota-se um devido prazer saltando juntamente com saliva quando desfere as seguintes palavras:
-Ótimo, ótimo! É sempre mais prazeroso quando os ratos sabem correr!
===============
Segundo turno, postem suas ações!
Qualquer coisa que queiram me perguntar pode ser feito por msn durante a tarde.
Postem interpretações, como fizeram, fiquei bastante contente!
É comum desferir frases durante embates, caprichem nas injúrias e provocações! Isto é muiito bom, e pode desconcentrar o inimigo!
===============
Mapa no presente momento:
1 Quadrado = 2m
Boa sorte!
Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
Um Punhodiferro é atingido gravemente. Era hora de Lordan agir.
Porém, o segundo Gnoll o alcança antes de poder fazer nada.
O barulho da espada salvou a vida dele, pois ao ouvir o assobio dela no ar, Lordan recuou o corpo um pouco para traz, escapando de ser decapitado.
Lordan precisava salvar Punhodiferro, mas teria que cuidar do Gnoll antes.
-Ora ora, que língua afiada. Pois bem, vou lhe mostrar o que um rato pode fazer!!
Brandindo sua pesada maça de ferro, Lordan desfere seu ataque: uma forte pancada no lado esquerdo do pescoço do Gnoll, enquanto gritava:
-Vamos ver se você gosta disso!
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Porém, o segundo Gnoll o alcança antes de poder fazer nada.
O barulho da espada salvou a vida dele, pois ao ouvir o assobio dela no ar, Lordan recuou o corpo um pouco para traz, escapando de ser decapitado.
-Ótimo, ótimo! É sempre mais prazeroso quando os ratos sabem correr!
Lordan precisava salvar Punhodiferro, mas teria que cuidar do Gnoll antes.
-Ora ora, que língua afiada. Pois bem, vou lhe mostrar o que um rato pode fazer!!
Brandindo sua pesada maça de ferro, Lordan desfere seu ataque: uma forte pancada no lado esquerdo do pescoço do Gnoll, enquanto gritava:
-Vamos ver se você gosta disso!
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Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
Vendo o "grandioso" anão em uma situação pouco comum, sendo surpreendido pelo Gnoll, imediatamente busco um alvo com outra flecha em direção a criatura, buscando sua atenção para que Punhodiferro tenha um mínimo de tempo para se recuperar deste infortuni.
Eis que digo: -Ei, pulguento asqueroso!!!
Ataque
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Eis que digo: -Ei, pulguento asqueroso!!!
Ataque
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Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
-Argh!
Sangue. Muito sangue... Sua visão por uns instante falha. Felizmente o anão era bastante resistente e conseguiu ficar consciente.
Delvar da um passo para trás. A dor era familiar a ele, mas a tempos não era ferido tão gravemente.
Sente um calafrio na espinha.
"Isso é medo?... Não... É outra coisa...''
Era sua fome por batalha.
Fazia tempo que Punhodiferro não entrava em batalha. Enferrujado, talvez? Mas o golpe serviu como lição, nunca subestimar o inimigo e sair que nem um bobão achando que tudo se resolve na porrada.
Olhou para o gnoll, aquele monstro asqueroso e fedorento.
-Acho que te subestimei sua hiena desenvolvida. Mas você não vai viver para contar essa história.
Estava gravemente ferido, mas isso não ia impedir Delvar. Esquece da dor, firma sua mão em seu machado. Com um movimento rápido levanta o machado para acertar o peito do gnoll. Coloca toda sua força, sua raiva, todo seu gosto por batalha no golpe. E desferi o golpe em seu inimigo!
Ataque
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Sangue. Muito sangue... Sua visão por uns instante falha. Felizmente o anão era bastante resistente e conseguiu ficar consciente.
Delvar da um passo para trás. A dor era familiar a ele, mas a tempos não era ferido tão gravemente.
Sente um calafrio na espinha.
"Isso é medo?... Não... É outra coisa...''
Era sua fome por batalha.
Fazia tempo que Punhodiferro não entrava em batalha. Enferrujado, talvez? Mas o golpe serviu como lição, nunca subestimar o inimigo e sair que nem um bobão achando que tudo se resolve na porrada.
Olhou para o gnoll, aquele monstro asqueroso e fedorento.
-Acho que te subestimei sua hiena desenvolvida. Mas você não vai viver para contar essa história.
Estava gravemente ferido, mas isso não ia impedir Delvar. Esquece da dor, firma sua mão em seu machado. Com um movimento rápido levanta o machado para acertar o peito do gnoll. Coloca toda sua força, sua raiva, todo seu gosto por batalha no golpe. E desferi o golpe em seu inimigo!
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Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
Morganth força a visão naquela penumbra para entender a situação.
Imóvel em sua posição de defesa, vê Punhodiferro sendo mortalmente ferido.
Uma seta atravessa o ar e o mago pode ver uma aura em torno dela. A vontade daquele ladrão parecia inabalável.
Ao mesmo tempo em que o anão debruçava-se sobre seu sangue, era salpicado de sangue inimigo. Morganth pôde ouvir o estalo da seta penetrando a carne e trincando ossos da besta.
Aquilo era espantoso.
Morganth se revolta vendo um companheiro no chão. Com movimentos ritmados, saca um pergaminho de sua mochila. Mantendo sempre a defesa clara.
Seus pensamentos de salvar Punhodiferro rapidamente se dissipam ao ver que o anão reagia de forma brutal ao dano sofrido.
Simulaneamente, palavras que soavam tão ásperas quanto aquelas ruínas permeiam os ouvidos do mago, que foca-se em Lordan e seu ríspido oponente.
O Misterioso não se agrada com os insulto. Ninguém, jamais, chamaria um membro daquela equipe de rato!
Rapidamente abre o pergaminho e começa a balbuciar, freneticamente, palavras estranhas, aumentando gradativamente o volume da voz:
Veidon anatlâ
Trireinos koilon monis pantos
Volevos kaion moricus
Ni têrsos tenkos sves nâus-anatia
In litaviâ votno-ûrâ
Mê anatlô
Qe tebô lama deivos skver-ollos
Seus olhos reviram e de seus dedos emana uma espécie de radiação, como os raios em uma tempestade. A luz da magia clareia todo o lugar. Um vento forte parece brotar do mago, fazendo suas vestes se agitarem.
Morganth brada brutalmente a última frase, como se possuído, e projeta os raios contra o Gnoll que desafiava o guerreiro.
Dardos Místicos: 1d4+1 // Sasquatch efetuou 1 lançamento(s) de dados (d4.) :
Subitamente, toda a pompa da magia desaparece. O pergaminho se consumiu em chamas.
Os olhos de Morganth voltam lentamente ao lugar enquanto uma fumaça esbranquiçada emerge das órbitas oculares.
- O melhor é quando os ratos sabem reagir!
Imóvel em sua posição de defesa, vê Punhodiferro sendo mortalmente ferido.
Uma seta atravessa o ar e o mago pode ver uma aura em torno dela. A vontade daquele ladrão parecia inabalável.
Ao mesmo tempo em que o anão debruçava-se sobre seu sangue, era salpicado de sangue inimigo. Morganth pôde ouvir o estalo da seta penetrando a carne e trincando ossos da besta.
Aquilo era espantoso.
Morganth se revolta vendo um companheiro no chão. Com movimentos ritmados, saca um pergaminho de sua mochila. Mantendo sempre a defesa clara.
Seus pensamentos de salvar Punhodiferro rapidamente se dissipam ao ver que o anão reagia de forma brutal ao dano sofrido.
Simulaneamente, palavras que soavam tão ásperas quanto aquelas ruínas permeiam os ouvidos do mago, que foca-se em Lordan e seu ríspido oponente.
O Misterioso não se agrada com os insulto. Ninguém, jamais, chamaria um membro daquela equipe de rato!
Rapidamente abre o pergaminho e começa a balbuciar, freneticamente, palavras estranhas, aumentando gradativamente o volume da voz:
Veidon anatlâ
Trireinos koilon monis pantos
Volevos kaion moricus
Ni têrsos tenkos sves nâus-anatia
In litaviâ votno-ûrâ
Mê anatlô
Qe tebô lama deivos skver-ollos
Seus olhos reviram e de seus dedos emana uma espécie de radiação, como os raios em uma tempestade. A luz da magia clareia todo o lugar. Um vento forte parece brotar do mago, fazendo suas vestes se agitarem.
Morganth brada brutalmente a última frase, como se possuído, e projeta os raios contra o Gnoll que desafiava o guerreiro.
Dardos Místicos: 1d4+1 // Sasquatch efetuou 1 lançamento(s) de dados (d4.) :
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Subitamente, toda a pompa da magia desaparece. O pergaminho se consumiu em chamas.
Os olhos de Morganth voltam lentamente ao lugar enquanto uma fumaça esbranquiçada emerge das órbitas oculares.
- O melhor é quando os ratos sabem reagir!
Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
Lançando os dados para o Gnoll sobrevivente>
Contra Lordan>
Machado de batalha>
Cuidado, já que Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
Dano, se houver:
Se segurem, porque Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :
Contra Lordan>
Machado de batalha>
Cuidado, já que Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- 10
Dano, se houver:
Se segurem, porque Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :
- 4
Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
Iniciativas:
Punhodiferro = 20
Slinker = 16
Morganth = 6
Lordan = 5
Gnolls = 1
Mesmo ferido, Delvar prostra-se imponente. Firmando seu pé direito para o apoio do corpo, inclinando-se sob seu escudo, Punhodiferro encontra a posição ideal para um golpe fatal. Cerra o punho direito sobre o cabo de seu machado, fazendo com que suas manoplas rangessem contra o metal, erguendo-o em um momento oportuno!
A lâmina desce como uma guilhotina sobre o adversário, mas seus músculos vacilam perante o último dano sofrido, e acabam tornando seu golpe um pouco lento. A risada atroz daquele ser era de escárnio e prepotência. Seus olhos inflamados fitaram com superioridade o anão, quando usou de sua espada para deter o golpe mais uma vez.
O choque das duas lâminas fez sintilar fagúlhas no impacto.
Slinker não precisou de maior distração que esta. A precisão de seu arco sempre fora muito comentada dentre os que com ele caminhavam, e desta vez não houve excessão.
Deixou deslisar os dedos pela plumagem que marcava o limiar da flecha, soltando-a com maestria e frieza em direção ao alvo.
Um insulto. A criatura volta os olhos para o ladino, expulsando ódio em um olhar penetrante, enquanto mostrava largamente suas presas. Mas esta atitude lhe custou a vida: a seta disparada penetra a bocarra da criatura, rasgando sua garganta, atravessando seu pescoço, surgindo próxima à sua nuca, do outro lado de seu corpo! A flecha atravessara o alvo, que, sem reação, desmorona, estático, aos pés do guerreiro, em uma grande poça de um sangue rubro tão espêsso quanto limbo.
Ao oposto da sala, Lordan travava um duelo feroz com o bestial inimigo, que sorria em um tom sanguinário, mostrando as presas, de onde pingavam grandes montantes de saliva. O embate estava bastante preocupante e equilibrado! Lordan mais uma vez tenta livrar-se da criatura em um golpe à queima-roupa, mas este é bloqueado pela larga armadura do ser, mostrando-se inefetivo.
Morganth meditou sobre o instante exato de sua intervenção, até que sua sabedoria lhe presenteou o ângulo perfeito para a execução do próximo ataque!
Os dardos surgem em espiral, varrendo todas as direções em busca do alvo! O único Gnoll desperto era a criatura vil que debruçava-se no embate contra Lordan, o Puro.
A energia colorida deixava um grande rastro radiante por onde passava, e encontrou seu destino ao chocar-se violentamente contra o rosto da fera, em um baque estrondoso de impacto!
A criatura necessitou firmar o pé de apoio para não cair ou ser empurrado, abrindo apenas um dos olhos até a metade para entender o que houve, rosnando selvagem, exibindo suas presas embebidas em ódio.
Estralou os dedos na base de seu machado quando decidiu eliminar logo Lordan, para que finalmente pudesse se vingar do mago atrevido.
- Criaturas inferiores! Este é o reino de Bonegnasher! Não conseguirão dar nenhum passo mais! - berrou, enquanto investiu fortemente contra Lordan, mas este aproveitou-se da fúria cega do inimigo para desviar o curso de seu ataque sem muitas dificuldades. A plenitude marca seu espírito, e somente assim sua calma lhe permitiu defender-se!
---------
Próximo turno!
Açõ-ões =)
Punhodiferro = 20
Slinker = 16
Morganth = 6
Lordan = 5
Gnolls = 1
Mesmo ferido, Delvar prostra-se imponente. Firmando seu pé direito para o apoio do corpo, inclinando-se sob seu escudo, Punhodiferro encontra a posição ideal para um golpe fatal. Cerra o punho direito sobre o cabo de seu machado, fazendo com que suas manoplas rangessem contra o metal, erguendo-o em um momento oportuno!
A lâmina desce como uma guilhotina sobre o adversário, mas seus músculos vacilam perante o último dano sofrido, e acabam tornando seu golpe um pouco lento. A risada atroz daquele ser era de escárnio e prepotência. Seus olhos inflamados fitaram com superioridade o anão, quando usou de sua espada para deter o golpe mais uma vez.
O choque das duas lâminas fez sintilar fagúlhas no impacto.
Slinker não precisou de maior distração que esta. A precisão de seu arco sempre fora muito comentada dentre os que com ele caminhavam, e desta vez não houve excessão.
Deixou deslisar os dedos pela plumagem que marcava o limiar da flecha, soltando-a com maestria e frieza em direção ao alvo.
Um insulto. A criatura volta os olhos para o ladino, expulsando ódio em um olhar penetrante, enquanto mostrava largamente suas presas. Mas esta atitude lhe custou a vida: a seta disparada penetra a bocarra da criatura, rasgando sua garganta, atravessando seu pescoço, surgindo próxima à sua nuca, do outro lado de seu corpo! A flecha atravessara o alvo, que, sem reação, desmorona, estático, aos pés do guerreiro, em uma grande poça de um sangue rubro tão espêsso quanto limbo.
---= Como o anão reagiu? Lembre-se que Slinker já foi seu companheiro de batalha em tempos anteriores. =---
Ao oposto da sala, Lordan travava um duelo feroz com o bestial inimigo, que sorria em um tom sanguinário, mostrando as presas, de onde pingavam grandes montantes de saliva. O embate estava bastante preocupante e equilibrado! Lordan mais uma vez tenta livrar-se da criatura em um golpe à queima-roupa, mas este é bloqueado pela larga armadura do ser, mostrando-se inefetivo.
Morganth meditou sobre o instante exato de sua intervenção, até que sua sabedoria lhe presenteou o ângulo perfeito para a execução do próximo ataque!
Seus olhos reviram e de seus dedos emana uma espécie de radiação, como os raios em uma tempestade. A luz da magia clareia todo o lugar. Um vento forte parece brotar do mago, fazendo suas vestes se agitarem.
Os dardos surgem em espiral, varrendo todas as direções em busca do alvo! O único Gnoll desperto era a criatura vil que debruçava-se no embate contra Lordan, o Puro.
A energia colorida deixava um grande rastro radiante por onde passava, e encontrou seu destino ao chocar-se violentamente contra o rosto da fera, em um baque estrondoso de impacto!
A criatura necessitou firmar o pé de apoio para não cair ou ser empurrado, abrindo apenas um dos olhos até a metade para entender o que houve, rosnando selvagem, exibindo suas presas embebidas em ódio.
Estralou os dedos na base de seu machado quando decidiu eliminar logo Lordan, para que finalmente pudesse se vingar do mago atrevido.
- Criaturas inferiores! Este é o reino de Bonegnasher! Não conseguirão dar nenhum passo mais! - berrou, enquanto investiu fortemente contra Lordan, mas este aproveitou-se da fúria cega do inimigo para desviar o curso de seu ataque sem muitas dificuldades. A plenitude marca seu espírito, e somente assim sua calma lhe permitiu defender-se!
---------
Próximo turno!
Açõ-ões =)
Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
A luta estava de igual para igual. Um terrível empate.
Lordan precisava ajudar o guerreiro, mas também tinha que eliminar esse Gnoll.
Seus ataques não surgiam efeito, mas ele também conseguia desviar dos ataques do Gnoll.
-Você esta preocupado conosco? Há, devia estar se preocupando consigo mesmo.
Em um movimento do braço, Lordan tenta golpear a barriga no Gnoll com sua maça usando toda a sua força.
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Lordan precisava ajudar o guerreiro, mas também tinha que eliminar esse Gnoll.
Seus ataques não surgiam efeito, mas ele também conseguia desviar dos ataques do Gnoll.
-Você esta preocupado conosco? Há, devia estar se preocupando consigo mesmo.
Em um movimento do braço, Lordan tenta golpear a barriga no Gnoll com sua maça usando toda a sua força.
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Moriph- Mensagens : 1603
Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
Vendo finalmente o desabar da criatura, e sabendo que companheiro está em segurança, Slinker se lembra de aventuras passadas, nas vezes que forá salvo por Punhodiferro, e desapercebido solta um pensamento:
-É meu VELHO amigo, parece que o tempo esta passando...!!!
E logo volta seu olhar para o Gnoll, aguardando um momento de descuido nesta batalha tenue contra Lordar.
Ataque
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-É meu VELHO amigo, parece que o tempo esta passando...!!!
E logo volta seu olhar para o Gnoll, aguardando um momento de descuido nesta batalha tenue contra Lordar.
Ataque
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Hammersky- Mensagens : 1270
Localização : Campo Grande, MS
Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
Delvar estava concentrado em sua batalha, não iria mais subestimar aquela criatura, mas sua concentração durou pouco.
Uma flecha, um gnoll no chão.
Punhodiferro vira-se rapidamente para saber quem foi a pessoa que tirou o sabor da vingança de suas mãos. Slinker e seu arco.
O anão acalmou-se, sabia exatamente que o ladino tinha feito exatamente o mesmo que ele teria feito. Sabia que tinha companheiros ao seu redor para ajuda-lo quando precisasse, afinal é para isso que os amigos servem.
-Hahaha... -a risada fora suficiente para fazer sua ferida doer mais ainda.
"Argh! Maldito ferimento...
Vira-se para o ladino.
-Quem diria que eu estaria perdendo para você!
Delvar volta a realidade, o que estava fazendo? Conversando? Havia o outro gnoll ainda.
O anão parte brandindo o machado no ar em direção do ultimo gnoll. Não podia mais errar! Utiliza todas as forças de seus potentes músculos do braço para atacar o ultimo gnoll. Um golpe mirando em seu ombro!
- E não vai ser você que vai nos impedir?!
Desfere o golpe na hiena super-desenvolvida.
OFF: Ok, vamos la... Só peço para acertar 1 golpe durante essa batalha e que seja esse.
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-Ei, pulguento asqueroso!!!
Uma flecha, um gnoll no chão.
Punhodiferro vira-se rapidamente para saber quem foi a pessoa que tirou o sabor da vingança de suas mãos. Slinker e seu arco.
O anão acalmou-se, sabia exatamente que o ladino tinha feito exatamente o mesmo que ele teria feito. Sabia que tinha companheiros ao seu redor para ajuda-lo quando precisasse, afinal é para isso que os amigos servem.
-Hahaha... -a risada fora suficiente para fazer sua ferida doer mais ainda.
"Argh! Maldito ferimento...
Vira-se para o ladino.
-Quem diria que eu estaria perdendo para você!
- Criaturas inferiores! Este é o reino de Bonegnasher! Não conseguirão dar nenhum passo mais!
Delvar volta a realidade, o que estava fazendo? Conversando? Havia o outro gnoll ainda.
O anão parte brandindo o machado no ar em direção do ultimo gnoll. Não podia mais errar! Utiliza todas as forças de seus potentes músculos do braço para atacar o ultimo gnoll. Um golpe mirando em seu ombro!
- E não vai ser você que vai nos impedir?!
Desfere o golpe na hiena super-desenvolvida.
OFF: Ok, vamos la... Só peço para acertar 1 golpe durante essa batalha e que seja esse.
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- 3
Razar efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :
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Razar- Mensagens : 1501
Localização : CG
Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
Em um novo movimento brusco, o anão move-se rapidamente em prol de seu companheiro clerical, mas a grande depressão de entulhos lhe limita em seu movimento, e ao mesmo que deve concentrar-se em seu ataque, necessita prestar atenção onde pisa, o que comprometeu a eficiência de seu golpe!
A criatura não necessitou muito para bloquear o ataque do anão, com a protuberância restante do topo do machado, acima da lâmina!
Slinker, com o alvo na mira precisa, está pronto para disparar! Mas como Punhodiferro lançou-se em investida contra o alvo, passando na frente de sua mira, fora obrigado a desviar o curso do ataque, para não acertar seu próprio aliado!
Lordan não perde tempo, e acredita que esta seria uma oportunidade perfeita para mais uma tentativa! Mas tanto Lordan era paciente e taciturno, quanto a criatura era ágil e experiente em batalhas, e conseguiu mais uma vez bloquear seu ataque em um giro rápido de sua arma.
Sua feição de ódio abre novamente espaço para a prepotente feição de felicidade escárnia!
---
Ainda falta o turno de Morganth, e então a continuação desta épica aventura!!
Mapa atualizado da cena de combate:
Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
Maravilha! - disse Morganth, irônico
Uma a menos, mas não o que ele atacou.
Sentia-se frustrado por não ter desenvolvido aquela magia como desejava.
Agora era um alvo fácil para aquela aberração.
Precisava agir antes que algo ruim acontecesse.
Não ligava mais para nada. Desligou-se do mundo.
Recuou lentamente tomando o máximo de precaução possível.
Rapazes, agora é com vocês! - lamentou-se - não posso fazer nada, por ora.
Enquanto recua e fala, Morganth retira suavemente seu grimório de baixo da capa e dedilha as páginas em busca de um marca-páginas. Coloca o dedo na parte marcada, sem tirar os olhos do adversário bestial.
O Mago coloca-se de costas coladas na parede e fica em prontidão para correr.
Uma a menos, mas não o que ele atacou.
Sentia-se frustrado por não ter desenvolvido aquela magia como desejava.
Agora era um alvo fácil para aquela aberração.
Precisava agir antes que algo ruim acontecesse.
Não ligava mais para nada. Desligou-se do mundo.
Recuou lentamente tomando o máximo de precaução possível.
Rapazes, agora é com vocês! - lamentou-se - não posso fazer nada, por ora.
Enquanto recua e fala, Morganth retira suavemente seu grimório de baixo da capa e dedilha as páginas em busca de um marca-páginas. Coloca o dedo na parte marcada, sem tirar os olhos do adversário bestial.
O Mago coloca-se de costas coladas na parede e fica em prontidão para correr.
Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
ooooook... Jogando dados pelo inimigo, já já a interpretação, dependendo do resultado!
Ataque contra Lordan:
Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
Acerto, se houver:
Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :
Ataque contra Lordan:
Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- 12
Acerto, se houver:
Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :
- 4
Re: Capítulo I - As ruínas de Demara
Morganth já havia gasto de sua energia preciosa, e sabia que se continuasse naquele sentido, logo estaria esgotado e não seria de melhor utilidade que uma pedra!
Manteve-se afastado, sabendo que seus companheiros entenderiam que a magia consome muito fôlego de um velho homem.
Uma sonora gargalhada emerge das entranhas malígnas da criatura humanóide, que empurra Punhodiferro com as garras, enquanto desfere um poderoso ataque na direção de Lordan, seu alvo principal desde o início do embate!
Lordan percebe o movimento, e joga-se para trás novamente, evitando o golpe, que choca-se contra a parede de pedra, quase tocando a madeira velha da porta. O gnoll enfurece-se por alguns instantes, mas volta à feição normal.
- Fim de jogo.
A criatura dá um curto passo para trás. Talvez esteja pensando em fugir.
Próximo turno?
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