Capítulo I - As ruínas de Demara

Observando de longe a situação e vendo o leve recuo da criatura, dando espaço para um ataque, Slinker move-se rápidamente em direção a criatura morta, onde busca proteção momentanea para realizar mais um disparo com suas flechas sem correr o risco de ferir seus companheiros.

Ataque
Hammersky efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

11

Dano se acertar
Hammersky efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :

8

O combate estava bastante equilibrado.
Lordan sabia o quanto aquele Gnoll era experiente.
Em mais um movimento, as armas foram brandidas mas nenhum ferimento foi causado.
Vendo que estava em desvantagem, a criatura começa a recuar.
-A, mas não vai mesmo - gritou Lordan.
Lordan se abaixa, levantando se escudo para o alto. Assim, pode mirar nas pernas do Gnoll
Por fim, ele novamente tenta atacar o Gnoll, dessa vez mirando no joelho dele.

Moriph efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

9

+1 Moriph efetuou 1 lançamento(s) de dados (d6.) :

6

Delvar está sangrando demais, mas tinha que continuar aquela batalha de qualquer forma. Restava apenas um e estavam em 3!

Punhodiferro foi empurrado para trás, cambaleia e sente seu ferimento mais uma vez. Não tinha tempo para isso. Aquela batalha tinha que terminar rapidamente!

Firma o corpo e olha para o criatura.

- Sabias palavras, fim de jogo.

Aproxima-se rapidamente da criatura com o machado em punho e defere um golpe na altura de seu tórax.

Ataque
Razar efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

8

Dano[como se fosse necessário ._.]
Razar efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :

1

Opa! Mais um turno vivo? /o/

Contra Lordan>

Machado de batalha>
Cuidado, já que Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

1

Dano, se houver:
Se segurem, porque Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :

4

O embate tornara-se dramático. A criatura mostrava-se terrívelmente hábil, capaz de evitar os golpes mais precisos de Delvar e Lordan combinados, apenas com lances do cabo de seu machado profano.

Slinker move-se rápido por entre o campo avariado, até chegar à carcaça morta do que foi um inimigo neste embate. Seu odor fétido era forte em vida, mas agora parecia ultrapassar as capacidades do ladino em suportá-lo!

Muito embora a criatura apenas havia acabado de tombar em batalha, a náusea do ladino não pode ser contida, e tonteou-o de tal forma a prejudicar sua pontaria! Sua seta choca-se contra a parede, despedaçando-se a poucos centímetros do alvo, que nem havia percebido sua posição até o momento.

Ele fita-o por leves instantes, antes de novas investidas de Punhodiferro e Lordan, infelizmente inúteis perante a superior habilidade da besta!

Apesar de Gnolls raramente tornarem-se guerreiros estrategistas, este parecia conhecer muito bem o terreno à sua volta! Incitou mais um passo para trás, e logo estava separado dos dois atacantes físicos por uma estreita faixa de concreto que ainda permanecia firme após os desmoronamentos ocorridos tempos atrás. Este movimento permite que apenas um inimigo a confronte, e não dois, como havia sido até o presente!

Ela investe novamente contra Lordan, que, decidido, não recua um só passo nesta que poderia ser sua última batalha!

Mas um vacilo inesperado torna trágica sua tentativa! Ao pisar firme contra o concreto já avariado, este cede sob seus pés, uma fenda que não passaria de 15 centímetros, mas suficiente para desequilibrar a fera, obrigando-a a bater com força seu machado no chão para não cair!


Vamos aos pontos interessantes deste turno:

• A criatura teve um erro crítico! Isto é péssimo! Ela está sem postura defensiva, então está com +2 na CA (lembrem-se que quanto maior a CA, pior!), aproveitem;
  
• Lordan está frente a ela, e pode atacar, mas Delvar deve deslocar-se ao redor da fissura de entulhos (ou tentar pulá-la) para poder executar algum ataque. Dar a volta seria apenas interpretativo, pois seu movimento permite isso. Mas pular (que deixa a cena mais dramática) exige um teste de força.
  Se quiser pular, Role 1d20 e tire menos que sua força, que no caso é 15.
  
• Slinker está nauseado, e deve interpretar isto!

A aventura está ficando muito boa, estou orgulhoso do meu grupo de jogadores que pensam na integridade dos companheiros (e amigos) de batalha!

Vamos lá! Atual campo de batalha:

Uma abertura. A fera havia se desequilibrado.
Ela havia rompido o chão, isso poderia lhe causar a morte.
E era o que Lordan achava.
Era sua chance de provar a criatura que o havia subestimado.
Brandindo seu mertelo de aço inox ferro, ele aplica um golpe na vertical (de baixo para cima) em direção à cabeça do Gnoll.
-Sinta a Justiça de Iomedae!

Rezando para tirar dados munto bons, Moriph efetuou 1 lançamento(s) de dados (d12.) :

12

Dano +1 Moriph efetuou 1 lançamento(s) de dados (d6.) :

1

OFF: como os dados não estão colaborando...

ON: Quando a besta dá um passo para trás e desequilibra, finalmente uma abertura. Mas o gnoll não estava em seu alcance.

Delvar rapidamente olhou em volta para pensar na melhor saída. Pensou em pular, mas sua ferida poderia atrapalhar na hora do pulo e além disso, anões não são lá os melhores quando o assunto é pular.

Resistindo as dores, Punhodiferro corre em volta dos entulhos para pegar a besta por trás... Estariam em vantagem!

Com seu machado erguido sobre a cabeça o guerreiro defere o golpe sobre o gnoll.

A batalha estava demorando mais do que ele pensava...

---
Agora vai!
Razar efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

7

Razar efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :

8

-Gollun... Gollun (Fuuuu!)

Regurgitou Slinker ao lado da criatura desabada no chão onde buscou posicionar-se para seu ataque realizar. A catinga ezalada bela besta que impregnava suas narinas, o fez lembrar de uma trágica aventura que passou em uma noite com uma nem " tão bela" Taverneira, em um passado não distante. Seus olhos fugirão momentaneamente do Gnoll, fazendo este errar seu disparo que ele dava como certo...

Olhou com despreso e repugnancia para aquele posso de gases acomulados e sem pensar, desfere um chute na critua balbuciando alumas poucas palavras que teiman em não sair...

-Porcaria de Chiuaua, roquifuço superdesenvolvido....@#$%.

Logo descarregado sua raiva e frustação no gnoll ao seus pés, Slinker fixa seu olhar e flecha no inimigo e faz novamente um disparo, vendo que outra ótima oportunidade como aquela dificilmente ocorreria.

Ataque
Hammersky efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

15

Dano se acertar
Hammersky efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :

8

Punhodiferro não consegue encontrar passagem, uma vez que o corpo de Lordan é suficiente para bloquear seu caminho até a fera. Decidido a não ser deixado fora de combate, inicia uma corrida rumo ao lado oposto!

A cada passo pesado de sua maarcha acelerada, a dor latente em sua ferida aguçava, debruçando seu sangue sobre o chão.

A criatura vacila e escorrega, abrindo sua guarda!

Esta fração de segundos foi suficiente para que Slinker, em meio a praguejos sobre sua condição desagradável com o odor, desfira um novo ataque, uma seta certeira que explode na órbita ocular esquerda da besta, fazendo-a liberar um gemido brusco violento enquanto sentia sua vida ser tomada a expugno!

Punhodiferro finalmente completa seu deslocamento, mas seu machado apenas encontra um corpo inerte, sem vida.

O mesmo para Lordan, que desce sua punição ao mesmo que o maxilar da criatura jazia imóvel, ao chão.

O gnoll estava morto.

Ofegante, o grupo se entreolha, vitorioso.

Sobre a ação de Morganth:

A ação de Morganth possui alguns problemas de execução:

- Lordan está impedindo o acesso à criatura pelo Sul;
- Punhodiferro impede este acesso pelo Norte;
- Uma parede impede o acesso pelo Leste;
- Uma fenda larga impede o acesso pelo Oeste.

Mapa para visualização do que quero dizer:


A única forma de tocar a criatura seria esperar um dos aliados sair do local, ou realizar um teste de Saltar (contra força) para pular sobre ela, saltando os escombros.

Eu poderia considerar seu d20 como este teste (pois magias funcionam automaticamente, não precisando de rolagens), mas como seu resultado necessitaria ser menor que sua força, que é 8, não seria legal, pois você cairia.

Você pode:

• Descrever como chegou até a criatura, por uma estratégia que pensou;
  
• Guardar a magia para o próximo encontro, que pode ser bem breve.

Lembrando que Lordan não disse que se moveria do lugar no turno dele, e Morganth não possui força para arrancá-lo de lá (e se tocá-lo, a magia dispararia nele).

Espero não estar sendo muito chato. Qualquer coisa, posso refazer minha descrição, não quero chatear ninguém.

Escolha com sabedoria.


As criaturas jaziam a seus pés, mas os danos em Delvar eram ainda preocupantes.

Ofegante, sentou-se alguns minutos.

-- Após a batalha:

Interpretem como foi a reação de cada personagem perante o fim da batalha.

Decidam-se nas ações a tomar. Algumas dicas:

• O guerreiro precisa de cuidados;
  
• Tudo pode ser revirado;
  
• Há 3 portas a serem abertas (vocês chegaram pela parte mais baixa do mapa).

Mais coisas podem ser feitas, coloquem tudo em seu post.

Muito boa a diversão com os Gnolls, estou anotando a experiência, não se preocupem.

Após ver a última criatura viva indo em encontro ao chão, Slinker solta sua respiração que estava presa na expectativa ao disparo realizado.

Logo pergunto a todos mas sua preocupação direta era com Punhodiferro, devido sua condição: -Todos estão bem?

Logo por conhecer seu companheiro, aguardava alguma de suas frases típicas....

Slinker faz uma busca inicial nos escombros....na busca de algo de valor, já que ali fora o salão de um grande castelo... e nos corpos dos Gnolls, sentindo novamente seu desagradável odor... - Gollun... (e dou outro chute no animal)Enquanto vasculho o local, observo os companheiros e ouço o que eles tem a dizer...
(tenho que realizar algum teste?)

(OFF: foi mal gente, mas postei correndo pq tenho q ir dar aula agora a noite)

Post rápido:

Olá, Hammersky!

Para procurar na pilha não é exigido teste algum! Com certeza encontrarás algo! Só nos resta saber o que! =)

Role 1d20 para que eu consulte a tabelinha no livro de aventuras o que você encontrou!

Boa sorte!

Outra flecha! Delvar já sabia de quem era. E a criatura sucumbe perante a precisão apurada do ladino.

Exausto, cansado, com um ferimento que derrubaria muita gente, senta.

Todos estão bem?

Delvar olha para o ladino com seu arco em punho ainda.

-Perdi para um ladino... Meu orgulho um pouco ferido... Nada que uma boa dose de conhaque não resolva! E sobre o corte... Foi só um arranhão... E um dos grandes!! HAHA!

Seu ferimento dói novamente!
"Tenho que parar de rir..."

Olha em volta, todos pareciam bem. Apenas o anão foi atingido... Será que estava ficando velho mesmo?!

Não era hora para isso. Seu ferimento tinha que ser tratado, logo, senão poderia infeccionar.

Punhodiferro volta sua atenção para o ferimento. Não era nada bom...

-Então Lordan... Será que você consegue cuidar disso aqui? Não sei não hein...

Estava brincando é claro. Sabia que seu amigo era mais do que capaz para cuidar de seu ferimento.

Era hora de descansar. Se não fosse o ferimento, até que Delvar continuaria agora mesmo em frente. Não era o caso.

- Qualquer coisa estou aqui... Não que eu consiga ir para algum lugar.

Enquanto todos nos recuperamos, Slinker com seu hábito de bisbilhoteiro, busca nos escombros...

Vasculhando/bisbilhotando
Hammersky efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

5

A batalha havia acabado, mas o trabalho de Lordan havia apenas começado.
Primeiro, era hora de cuidar dos mortos.
Ele começa entoando uma ladainha em uma língua que ninguém entende. Em seguida, diz:
-Iomedae, aceite a alma dessas pobres criaturas que acabaram de receber suas Penas de Morte!

Em seguida, vira-se para Punhodiferro.
-Sente-se longe desses buracos e levante sua cota de malha.
Enquanto isso, ele tirava tiras de couro, um pano, algumas ervas, uma garrafa de sua sacola, uma agulha bastante fina e uma linha.
Primeiro, ele joga um pouco do líquido no corde e diz brincando: "Não grite". Depois ele começa a limpar o corte usando o pano umedecido com a aguardente da garrafa. Isso iria ajudar na higienização do corte.
Em seguida, amarrando a linha na agulha, ele começa a fechar rapidamente o corte. Era um trabalho bastante cansativo, mas ele era bastante preciso nas agulhadas.
Em seguida, ele limpa novamente o corte que estava ainda com um pouco de sangue.
Por fim, começa a mastigar as ervas, regurgitando-as e depois passa a pasta formada no corte, que depois é coberto com as tiras de couro, estancando a hemorragia.
-A pasta diminui a intensidade da dor enquanto mantém o corte limpo e livre de contaminação. Ela também acelerará no processo de cicatrização, auxiliando os pontos que deveram ser tirados daqui a algumas semanas.

Depois do curativo pronto, ele coloca sua mão esquerda sobre as ataduras que cobriam o corte e diz:
-Iomedae cancela agora sua Viagem ao Paraíso.

Razar, comece a rezar, pois fazendo um trocadilho Moriph efetuou 1 lançamento(s) de dados (d6.) :

4

No final do seu cansativo trabalho, ele vasculha os corpos e o lugar a procura de ervas medicinais, alcool e outro produtos que ele poderia uzar na proxima mandinga cirurgia.
Moriph efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

2

desculpem meu doble post, mas eu errei nos dados
o pulso de cura é 1d8
Moriph efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :

2

PS.: Apesar de o Pulso de cura ser 1d8, vou considerar o primeiro resultado como o correto, pois seu valor foi considerávelmente maior.

Delvar Punhodiferro recupera 4 pontos de vida.


Lordan inicia os preparativos semi-cirúrgicos, quase improvisados. O corte havia sido profundo, e sua magia apenas poderia auxiliar no processo de cura, mas não faria o milagre acontecer por completo.

Punhodiferro contorceu o rosto de dor, quando o líquido ardente penetrou seu ferimento fresco, borbulhando esbranquiçado no combate à infecção. A dor era penetrante, como se uma adaga o estivesse torturando ao partir seu corpo em carne. Prendeu o fôlego.

Estocando estopas sobre o ferimento e pressionando-o, o excesso de sangue era limpo, enquanto a ferida ardia em brasas no corpo de Delvar. Finalmente a cirurgia: a cada entrave da agúlha parabólica, uma fisgada de seu sistema nervoso lembrando-o que estava vivo. A dor era terrível, e, embora bondoso, Lordan era imparcial em sua força: o ferimento deveria ser fechado.

Slinker parecia ignorar os gemidos secos do anão, enquanto vasculhava entulhos em busca de algo que saciasse sua sede por riquesas. Era de praxe esta procura infindada, e cutucou todas pequenas montanhas de entulho com as botas, e, vez ou outra, com pontas de adaga.

Parecia sorrir com as palavras cuspidas de Delvar, mescladas em seu infortúnio, sobre sua honra e glória removidas. Tudo parecia ter retornado ao habitual.

Quando as mãos de Lordan repousaram sobre seu peito ferido, Delvar finalmente sentiu o corpo acalmar-se, e uma sensação de alívio oportuna tomou conta de sua mente.

A magia apenas acelerava a capacidade das ervas de cicatrização e impedia a infecção mais agravada. O resto dependeria do vigor do guerreiro. Já podia se levantar.

Morganth permanecia impronunciável, como um espectro rondando o recinto. Quase se esqueceram de sua presença misteriosa típica.

Finalmente algo salta à vista do ladino. Uma das criaturas portava um estranho receptáculo de couro por baixo das vestes. Intrigado, investigou com sua adaga. Ao cortar o couro, o brilho das moedas saltou-lhe à vista!

Eram 16 peças idênticas de um ouro rudimentar, mas ainda assim valioso entre os homens.

----> Você adquiriu 16 pontos de ouro.

--

Não há mais nada a se encontrar, nos escombros ou nos corpos. As armas dos Gnolls estão enferrujadas e não possuem utilidade muito grande para vocês, representando apenas um peso extra indesejado.

Quando eu lhes falei sobre portas, eu me enganei.

Eram 5 portas, dentre elas 4 não-exploradas (ao invés das 3 que surgem à vista no mapa).

As setas vermelhas apontam para portas não exploradas, enquanto a seta azul mostra o local de onde vieram.



Vamos lá!

Morganth permanecia impronunciável, como um espectro rondando o recinto. Quase se esqueceram de sua presença misteriosa típica.

O mago não respondia por si. Habilidades xamã permeavam toda a frágil estrutura corporal de Morganth.

Sua magia fora prejudicada pela baixa velocidade ao aproximar-se do alvo. Preparar a magia, e seu corpo para receber a magia, tomou o tempo em que seus parceiros se deslocavam para vitimar o Gnoll.

Morganth fica estático, como se flutuasse, parado em frente ao fosso que o separava do alvo.

De súbito, o mago emana uma energia estranha de si, que chega a incomodar os presentes e cai prostrado de joelhos.
- Olá rapazes. - diz ofegante - O que acham de um descanso?

nota::

Feito sua adorável descoberta, Slinker acalma-se momentaneamente. Mas logo pensa e diz:

-Por que tais criaturas fedorentas carregariam ouro consigo estando dentro de uma ruína?

Volta a caminhar pelos corpos ao chão na busca de recuperar alguma de suas flechas, prevenindo-se de que o caminho pode ser longo dentro das ruinas, e quanto mais longe puder ficar doa inimigos melhor, pensa Slinker.

-Um descanso seria bom!!! Mormurou Slinker ao ouvir as palavras de Morganth.
-E devemos pensar em qual caminho tomar, pois as opções são várias!

Slinker continua a caminhar pelo salão, toca levemente os ombros do Anão, sinalizando um leve positivo com o movimentar da cabeça, refletindo.

-Não imaginei que encontrariamos logo de início inimigos tão astutos como estes.

E continuo a cainhar entre os presentes.

Delvar após a pequena semi-cirurgia, depois de toda a dor.

-Não grite... Fácil falar!

Finalmente percebe a presença de Morganth. E concordava com o que dizia.

-É, vamos descansar um pouco!

O anão retira de sua mochila com suas mãos sujas um cantil com água.

-Servidos?!

Estende o cantil para quem quisesse pegar.

Slinker se aproxima, sinaliza com positivo com a cabeça.
-2 a 0... - Acompanhado de um sorriso amigável, uma competição amigável.

É, deveriam escolher que caminho seguir. Não sabia por onde começar, mas tinha uma idéia.

-Bem, não fazemos a menor idéia de onde o elfo pode estar, não fazemos a menor idéia do que poderemos encontrar pela frente. Sugiro que vasculhemos todas as salas, começando pela esquerda de onde entramos...

Aponta para a porta ao lado da porto por onde os heróis adentraram.

-Então aquela seria nossa próxima parada... Bem... É só uma idéia! Para que a gente não deixe nada para trás e sempre seguir uma ordem certa, pelo menos até encontrarmos o bendito elfo.

O anão volta-se para seu cantil de água e começa a beber. Seria bom descansar por enquanto!

-Descanso, sim, eu preciso descansar.
Costurar o ferimento e usar magia seguidamente causou um terrível cansaço em Lordan, que se atira no chão Suando bastante.
-Água, sim, água - disse apanhando a garrava. Bebeu um gole e jogou outro no rosto para se refrescar.


-A porta da esquerda ta boa pra mim. Depois, claro.

Pessoal, preciso saber qual a duração do descanso de vocês:

• Retomar fôlego - cerca de 10 minutos de descanso, apenas interpretativo;
  
• Médio - 2 horas de descanso, recupera danos de contusão (não houve nenhum até o presente);
  
• Prolongado - 6 horas de descanso, envolve dormir e comer, turnos de vigília e acampamento, recupera pontos de vida e magias utilizadas.

Também necessito que me digam quando entrarem na porta escolhida, e coloquem a ordem que entraram, exemplo:

Slinker primeiro;
Delvar segundo;
Lordan terceiro;
Morganth quarto.

---

Vamos dar continuidade!

Recolocando o mapa com as setas indicando portas:

Slinker senta-se no chão, para descansar por um momento, e ao ouvir a idéia de Lordan, não questiona e aceita, mediante decisão de todos.

-Mas devemos ter mais cuidado ao entrar nas próximas salas, algum plano em vista, particularmente não sou bom em estratégias.... enquanto concorda com o Clérigo

-Não se preocupe Slinker. Se alguma coisa estava dentro dessas salas, essa coisa com certeza ouviu o barulho da batalha ou os gritos do Delvar. Claro que eles devem estar nos esperando, então temos de entrar esperando encontrar alguma armadilha ou algum outro Gnoll.
Lordan não era um grande estrategista, preferia usar a lógica para resolver seus problemas.

OFF: Só um descanso de 10 minutos mesmo eu acho, só para a gente pensar no que fazer e descansar. Eu só tomei aguá por questão interpretativa.

ON:
-Acho que eu tenho uma idéia... Mas a gente já tomaria como base que não iriamos tentar nenhuma forma diplomática para resolver as coisas...

Delvar passa a mãos nos pelos de sua longa barba. Reflete no plano.

-Pode haver inimigos na porta então eu acho que isso aqui daria certo... Eu ficaria do lado esquerdo da porta, Lordan você abriria a porta, ou seja, do lado direito, Slinker você ficaria na frente da porta, um pouco mais para trás, Morganth você ficaria ao meu lado esperando. Acho que vocês entenderam a idéia né. Lordan abriria a porta e o ladino atacaria a primeira coisa nojenta que visse, eu e Lordan entraríamos logo em seguida com tudo. Depois a batalha decidiria o que iríamos fazer. Não sei se pode dar certo. Mas pelo menos pegaríamos seja lá o que tenha la dentro desprevenido...

Delvar olha para porta. Não sabia se daria certo. Mas era melhor aquilo do que qualquer outra coisa... Pelo menos era o que o anão achava.

O robusto guerreiro se levanta lentamente. Já estava um pouco melhor, Lordan tinha feito um belo trabalho.

-Então... É só uma idéia... Ou a gente pode entrar normalmente e tentar resolver de forma diplomática, se é que isso tem como...