Capítulo II - Cerco de Bonegnasher

Depois de ter visto o clérigo "saltar" em cima da besta, e ser paralisado, Halfmoon logo pensa no quanto é preciso matar aquilo, não queria que aquela besta machucasse ou paralisasse os seus amigos. Olha para trás e vê que o ladino saiu correndo da sala. "Hã? Ele vai nos abandonar logo quando aparece isso aí? Ele que já atingiu outras coisas, vai fugir desse verme?". Olha pra tras e ve o anão alí, junto com ele. "Pelo menos ele nao tem sangue de barata. Pode não ter acertado nada enquanto esteve aqui, mas é persistente, e tem muita coragem. Acho que o julguei mal." Não vê o mago, nem mais ninguém, e não há mais tempo pra nada. Nem para pensar. Só quer acabar com aquilo, e continuar seu caminho em direção as entranhas do castelo, a procura da Orb.

Ataque
Maka Albarn efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

12

Dano
Maka Albarn efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :

5

desculpe:

Oook.

Rolando os dados para um ataque da criatura agora.

Aguardar meu próximo post!

Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

6

Ah!

E o dano de 1d2 no Lordan.

Rolarei 1d4. 1 e 2 = 1 ponto de dano / 3 e 4 = 2 pontos de dano.

Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d4.) :

2

Ah, mais um dado extra, 1d4 de dano no Verme, devido aos Dardos Místicos que Morganth irá lançar (tratando o Mago como NPC neste turno!)

Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d4.) :

3

As terríveis ventosas presentes nas pontas dos tentáculos da criatura aderem-se ao corpo de Lordan de forma poderosa, drenando seus fluídos vitais em grandes manchas arroxeadas que surgiam ao redor de sua pele.

O clérigo era capaz de sentir sua energia escapar como se sugada, e seu corpo tremia a dor agúda que estava sentindo, sem poder expressá-la no estado paralisado em que se encontrava!

Delvar esgueira-se, tentando se aproximar, mas sua tentativa não é satisfatória, pois ele desconhecia a força desproporcional dos tentáculos da criatura, que trataram de se enroscar na superfície de sua nova lâmina, evitando o golpe, partindo para os braços do anano logo em seguida!

O anano percebe a invasão e larga o cabo de Zharoc, deixando-a ser erguida pelos tentáculos serpenteantes à sua frente! Ao menos não fora tocado e paralizado! Moveu os braços até suas costas, alcançando seu velho companheiro de batalhas, o Machado Anano!

Halfmoon percebe uma brecha então na defesa adversária e precipita uma seta em sua direção! Para sua surpresa, a criatura evitou o ataque, rebatendo o projétil com um de seus tentáculos! Parecia uma fortaleza atenta a todos os movimentos adversários!

É então que um forte rastro de luz ilumina totalmente a sala, em um projétil multi-colorido brilhante que percorre o recinto, esquivando-se de Halfmoon, Delvar e Lordan, atingindo a criatura acima da mandíbula, ao centro de seus olhos saltados!

A criatura urra estridentemente em uma explosão pequena em sua face, mas suficiente para abrir um vergalhão em sua fronte, por onde escorreu um líquido esverdeado viscoso abundantemente!

É neste momento que todos perceberam a astúcia de Morganth, que fora capaz de mirar sua magia sem ver o alvo, abrindo caminho para o ataque de Slinker, certeiro e mortal!

A tocha lançada pelo ladino baila no ar, girando até encontrar seu destino: a ferida recém-aberta pela magia de Lordan! Ao atingir a superfície de sua carne grotesca, o fogo toca o líquido esverdeado, que mostra-se inflamável!

A criatura implode sua cabeça, espirrando gosma verde nas paredes e em todos ali dentro!

O odor é insuportável!

O desfecho fora surpreendente! Lordan é arremessado contra a parede (apenas interpretativo), sendo liberto do toque da criatura. Seu corpo ainda demoraria alguns minutos para voltar a se mover, mas já era capaz de respirar com mais liberdade!

Todos observam a criatura acéfala agora retorcer-se no chão na agonia de sua morte!

Era o fim.


Maravilha!

Postem suas ações, a "coisa" morreu! =D

Interpretem de forma bacana!!!!

O ataque conjunto de Morganth e Slinker fora tão perfeito que se tivessem planejado não teria dado certo!!!

Quando se conhece seus companheiros, sabe-se que eles sempre estão prontos para qualquer adversidade a espera de uma oportunidade de ataque, abençoados talvés por Iomedade, Lordan é salvo.
Iomedae falando

"-Volte. Tú tens muito a fazer em meu nome... muitos precisam de misericórdia e perdão. Continue com tua fé e não cairás novamente."

Ao ver a lesma arremeçar Lordan contra a parede e ter sua cabeça envolta pelo fogo, definhando-se ao chão, Slinker respira aliviado.

Em volta a seus companheiros, o ladino esquivava de cada um indo em direção a Lordan.

Aproveitando que seu corpo estava paralizado, dava leves bofetadas em seu rosto, a fim de testar sua sanidade...!!!

-Alguém que tenha um breve conhecimento em ervas e poções, pode realizar o socorro a ele?
Slinker carrega o pesado corpo de Lordan para um local com mais espaço dentro da sala e deixa aos cuidados de seus amigos.

Sem perder tempo, vasculha a sala na busca de algo que possa ser útil, embora a sala esteja repleta de ouro... Lordan é mais importante!!

Buscando por algo para remediar Lordan ou auxiliar o Grupo. Extranhamente o Ladino ignora o ouro! Isto era novo até para ele!!!
Hammersky efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

6

Iomedae parecia incrivelmente com uma criança. Uma criança com um dialeto bem curioso.
Sua voz era suave, seu sorriso era cativante, mas nada indicava o poderoso guerreiro que era.
Lordan sabia que era ele, mesmo com as evidências apontando o contrário.

Falaram sobre tudo.
A vida inteira de Lordan e os momentos memoráveis e alguns até desconhecidos da vida de Iomedae.

Falou de como as Bençãos funcionavam e de o quanto elas foram úteis nas aventuras pelas quais o grupo de Lordan havia participado.

Foi quando ele disse:
-Hora de você voltar. Não se preocupe, você nem está perto de morrer. Sua party é muito f*!
Derepente sua voz mudou, junto com sua maneira de se expressar.

-Vá, criança. Você ainda tem muito que fazer no mundo dos mortais antes de poder pisar nessas nuvens. Você chegou aqui através de meditação, isso significa que você está evoluindo. Continue assim, pois está me deixando orgulhoso!.

DOR!
Seus braços doíam, suas costas também.
Seu corpo tremia e sua visão estava muito ruim.
Mesmo assim, Lordan acordou.
Melhor dizendo, conseguiu mexer o corpo.

A toxina da criatura inibia até a dor que seu corpo sentia, mas já havia perdido o efeito.
Olhou em volta e percebeu que seus companheiros estavam orgulhosamente inteiros.

Sem falar com eles de imediato, colocou um de seus planos para rolar.
Com um vidro, recolheu o máximo que conseguiu da toxina dos tentáculos que encontrou.
Conseguiu encher um pouco (mestre decida se eu realmente consegui alguma coisa :p)

-Vocês estão bem? Bom, como conseguiram parar o verme? E o que encontraram na sala?

Aqui a coisa muda. Se ninguém tiver começado a procurar nada, Lordan irá procurar alguma coisa.

Lordan, curioso, vasculha os baús misteriosos no canto esquerdo da sala, próximo a abertura na parede por onde o verme entrara.
"Onde há baús, há poções e equipamentos cirúrgicos."

Teste de procura nos baús, se necessário: Moriph efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

11

Teste para recolhimento da toxina, se necessário:

Spoiler:

[roll="d20"]
[/roll][roll="d100"]
nunca sei qual usar :T[/roll]

Moriph efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

19

Moriph efetuou 1 lançamento(s) de dados (d100.) :

68

consegui não rolar os dados, que horrível -.-

OFF> Aguardei os outros postarem, mas não aguardarei mais ;) Vamos em frente!


As moedas douradas e gemas multi-coloridas despencavam dos sacos, chocando-se sonoramente contra o chão de pedra fria, enquanto Slinker e Lordan vasculhavam em busca de um auxílio paupável para seus companheiros.

Busca esta infrutífera, pois no recinto apenas descansavam pilhas de riquesas, longe de aparatos medicinais.

Talvez isto nem mesmo tenha frustrado Slinker, que muito embora vasculhasse atrás de itens específicos, volta e meia parava para avaliar uma jóia valiosa. Nada.

Com um baque violento de sua clava, o clérigo arrebenta as trancas metálicas que seguravam a tampa dos baús, rachando sua velha superfície não mais segura. Adentro, mais e mais tesouros de um brilho vibrante, assim como uma velha cota de malha prateada para o tamanho humano.

No baú seguinte, um saco de couro muito bem amarrado em um estranho cordão prateado muito fino, porém, aparentemente muito resistente. Tocando-o, percebe-se que sua superfície é fria como o gelo, e ninguém fora capaz de cortá-lo.

Fora necessário certo tempo para desatar os nós, até que o saco estivesse livre para análise, assim como seu conteúdo. Dentro, a mais pura seda élfica formava uma túnica prateada muito bela, dobrada cuidadosamente, não contendo um só amassão. Um emblema familiar à Halfmoon revela que aquela túnica pertencera a Taran, e lhe fora removida antes da tortura ser aplicada, talvez para ser vendida entre humanos nobres, pois sua beleza era incomparável.

Os sentimentos de todos ao notarem as vestes do elfo morto eram dos mais variados, porém, menos intensos que outrora. Apenas instigaram-se em sua vingança, pois a chama em seus corações fora crescendo ainda mais com a presença dos pertences de Taran.

Ergueram-se.

Havia ainda muito caminho a percorrer, e talvez o peso extra dourado à sua frente pudesse não valer o esforço de carregá-lo. Não agora.

Slinker ainda dividiu-se em carregar ou não o tesouro!

Uma mão pousa no ombro esquerdo de Halfmoon, enquanto o mesmo ainda apertava a seda contra o peito. Ergueu-se.

Era hora.


Vamos aos números, galerinha:

- Lordan: você consegue preencher um frasco considerável com um líquido verde viscoso. O curioso é que para enchê-lo, o líquido precisa ser expremido de dentro dos tentáculos, mas você não sentiu nenhuma paralisia ao fazê-lo. Mesmo assim tens um frasco de líquido viscoso esverdeado proveniente do Verme da Carniça!

- Slinker: Infelizmente não havia nada medicinal no recinto, portanto seu teste foi uma falha.

- O ladino passa os olhos sobre as sacas, e já pode estipular seu valor:

- Milhares Peças de ouro (Moeda corrente);
- Dezenas de Gemas preciosas, cujo valor é de centenas de Peças de Ouro;
- Centenas de jóias, provavelmente furtadas de aldeias atacadas pelas crias de Bonegnasher.

Ao todo, as três sacas pesam juntas aproximadamente 300 Kg (ouro é realmente pesado).

Aquela sala merecia, de fato, o nome de Sala de Tesouros.
Em sua procura, Lordan encontrou num dos baús incontáveis moedas de ouro.
Em outro, uma armadura. Uma Cota de Malha.

Indicou-a ao resto do grupo.
-Dêem uma boa olhada nesse baú. Encontrei algo bem raro.
A armadura era bem velha, na verdade.
Possuía ainda uma grossa camada de poeira.
Deixou a armadura sob os cuidados de Delvar, pois o mesmo era um gênio se tratando de armamento.

Em mais um baú havia um saco.
O saco havia sido selado com uma corda.
Ambos eram tão resistentes que Lordan precisou de alguns minutos para desatar os nós.

Segundo Silverleaf, ela pertencia a Taran.
Não era preciso fazer perguntas, Lordan simplesmente entregou a veste ao elfo.
Ele saberia o que fazer com ela.

Com amargura, começaram a reunir a pilhagem.
3 sacas. Cada uma com nada mais nada menos que 100 quilos de pilhagens.
Era impressionante até para Lordan, que não achava que bens materiais pudesse satisfazer alguém.

Ele também havia conseguido um frasco de um líquido proveniente do verme.
Esse líquido não provocou paralisia enquanto era manipulado, o que achou bastante curioso.

Por fim, ele sugeriu que deixassem os lucros alí.
Slinker saberia montar uma boa armadilha na porta, deixando toda aquela riqueza bem protegida.

-Me digam, como conseguiram acabar com o verme? E como é que ele acabou em pedaços desse jeito? - perguntou com curiosidade enquanto decidiam o que fariam.

-Bom... isso é tudo que temos nessa sala.
-Seria bom levar, mas seu peso será um incomodo. Deixemos eles aqui guardados, ao nosso retorno estaremos bem... ao menos alguns de nós...
Diz o ladino rindo...
Antes de continuarem, o ladino aproxima-se do verme, lembra-se de como aquilo explodiu em contato com fogo....
-Hummmm.... será que da certo?
O ladino pega 4 de suas flechas e mergulha as pontas no fluido do verme...Só terá certeza de seu pensamento futuramente...

-Então gente, vamos continuar?
-Se não me falha a memória, ainda temos alguns corredores para seguir...
Posicionando uma das mãos na cintura e outra na cabeça o ladino diz a seus companheiros....
-Lembrem-se!! De nada vale nos estarmos mortos antes de recuperarmos a Orb. O caminho será cada vez pior, vamos tomar cuidado...
Pega uma de suas tochas que tivera pego contra a lesma e acende esta... enquanto aguarda os preparativos de seus companheiros

-Yohoho....Lordan....!
-A genialidade do ladino mais uma vez se sobressaiu em um momento crítico!!
-Na verdade foi um ataque em conjunto com os poderes de Morganth e uma tocha incandescente lançada por este que vos fala!!
-Como disse anteriormente, parece que tem gente ficando velha por aqui...e aqueles que são ditos com a melhor das pontarias, falharam desta vez!!!
Continua o ladino a brincar com os ânimos de seus companheiros, principalmente o de Delvar!!!

Lordan riu bastante das piadas ditas por Slinker.
-Hahahahahahaaha! Então foi um ataque em conjunto... Isso explica muita coisa. Humm... Isso deve funcionar! Slinker, guarde pelo menos uma tocha. Acho que iremos precisar.

Lordan estava cheio de idéias, e pelo menos uma delas iria ser executada.

Os perigos estavam cada vez maiores, e nossas estratégias necessitavam ser cada vez melhores. Pensando nisso continuei em meu silêncio profundo, não sabia eu quem poderia estar me ouvindo, tomei alguns frascos do vinho que tinha em minhas coisas e os sequei lançando-o ao chão, depois de vazios tratei de enchê-los com os restos mortais da criatura que acabavamos de derrotar.

Minha expressão impressa em meu rosto não era a mais agradável, eu realmente não conseguia expressar nada de confiante ou mesmo de amigável a ninguém naquele instante. Parecia que minhas ações haviam sido uma a uma mecânicas e frias.

Continuei o caminho que haviamos começado antes de sermos atacados.

"Não devemos ficar parados..."

Slinker faz sinais com a cabeça concordando com Lordan, aguarda a todos sair da saleta, retirando de sua bolsa, novamente os aparatos que tivera utilizado anteriormente.
Porém desta vez, antes de montar seus aparatos, o ladino entra na sala, com sua espada curta corta um pedaço do corpo do verme e esfrega em todo o local que esta ao redor da entrada.
Na parte superior da porta monta um artefato que apenas um hábil ladrão perceberia. Trata-se de um de dois pequenos dispositivo que ao entrarem em atrito, geram uma peque faisca de fogo... (não lembro o nome agora... XD).
Fecho a porta calmamente, buscando seu trinco e incorporando outro artefato que dificulte a sua abertura.

-Hihihi... este tesouro pertence a nós agora... que ousar entrar na saleta, terá de ter muita sorte ou estar pronto para morrer...

Poderia entregar a tocha, Lordan?

(O nome é Pederneiras. Ótima idéia para armadilhas, cara! Adorei mesmo!)

A sagacidade ladina mostra-se extremamente necessária outra vez. Bagagens prontas, hora de partir.

Morganth postou:

Continuei o caminho que haviamos começado antes de sermos atacados.

"Não devemos ficar parados..."

Então vou adiantar que vocês continuaram no mesmo corredor. Caso não queiram, é só retornar em seus posts.


Ao passo que Slinker prepara um de seus truques, enquanto é auxiliado por Lordan, Morganth decide aventurar-se adentro da escuridão, tentando incentivar aos entusiasmados companheiros para continuar a jornada.

Delvar preferiu assegurar-se da integridade de seu companheiro mago, afinal, ninguém temeria mal algum ao lado de um anão. Apertou o punho de sua arma principal (seja ela o machado ou a espada) e seguiu de perto o místico amigo.

Logo viram-se em frente ao final do corredor. A luz da tocha iluminava a madeira avermelhada polida que era matéria-prima para a grande porta à sua frente. Grande. Muito maior que as demais.

Tão larga quanto o próprio corredor, a porta erguia-se a quase três metros de altura. Não havia sinais de iluminação proveniente de dentro.

Logo o restante do grupo alcançou a dupla preciptada.

Ações, meus pupilos. Ações.



A seta vermelha indica a nova porta.

-Opa, mais uma porta! Fala o ladino aos seus amigos
-Deixe-me passar... esta apertado aqui!!! Tem gente gorda no recinto!!

O ladino para em frente a porta... era grande... vendo que esta ia desde e passava muito o seu tamanho...

-Gente, é grande!! Tem certeza que temos de abri-la? rsrs
-Acho que não é necessário muito trabalho nela... um pé na porta resolveria.
-Mas posso verifica-la, isso levará alguns minutos do meu tempo.

Apenas para ter mais confiança em seu palpite, Slinker aproxima-se delicada e silenciosamente da porta e põe seu ouvido nela....

Teste de Ouvir
Hammersky efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

3

Confiante como sempre, Slinker aguarda a opinião de seus companheiros

Depois de seu ataque mal-sucedido, Halfmoon prepara seu arco, para que tenha mais uma chance de atingir a besta, quando um raio multicolorido (Restart) passa rente a sua cabeça, e acerta o verme. Olha para trás, procurando o autor daquele golpe bem sucedido, e vê o mago com as mãos levantadas e um sorriso de vitória. Neste mesmo instante o ladino volta à sala, com alguma coisa na mão. "Ele esta roubando? Eu não acredito que ele consigar ser capaz de fazer uma coisas dessas quando mais precisamos dele!". Mas logo percebe seu equivoco. Aquilo nas mãos dele, na verdade, eram tochas. "tochas? Mas ... ?" Antes de terminar de formular a pergunta em sua cabeça, o ladino a responde com seus atos. Acende uma das tochas e atira no monstro, sem pensar nas consequencias. Lordan estava paralisado pela toxina.. Se Skidler acertasse no clérigo, teríamos churrasco de humano na ceia. Viu a tocha voando, e acertando perfeitamente a ferida que o mago havia feito. A criatura se retorce, e um cheiro insuportável de podridão toma conta do recinto. Silverleaf coloca as mãos no nariz, vai até a parede onde suas flechas provavelmente estariam, e as recolhe. Olha mais uma vez para a besta que agora estava imóvel no chão "Menos um no meu caminho até a orb"
Sentou-se numa pedra, tomou um gole de água, olhou em todas as direções, a procura de algo que pudesse ser útil. Quem sabe uma flecha que não havia notado antes. Ficou indiferente as riquesas que havia na sala. Seu povo era muito rico, não precisavam daquilo. Além do mais, ouro não traria paz ao coração dos familiares de Taran. Observou o clérigo tirar uma bolsa que Halfmoon conhecia muito bem. Era a bolsa onde Taran guardava suas roupas. Levantou-se e foi em direção ao grupo que examinava a bolsa com curiosidade. Pegou aquele pedaço de pano tão familiar, o abriu, e retirou dalí de dentro uma tunica de seda, com o emblema da família de Taran. Os sentimentos que tanto lutou para afastar, voltaram. Resistiu a todos os impulsos primitivos que sentia. Era necessário pensar dali em diante. Não ia sucumbir ao ataque corpo a corpo com qualquer monstro que encontrasse. Apertou aquela seda contra o peito. Sentiu uma mão pesada em seu ombro, e soube que aquela era hora de partir.
Guardou a tunica em sua mochila, para depois a entregar para os familares de Taran. Aquilo sim poderia trazer mais paz ao coração de sua mulher e de seus filhos.
Levantou-se, decidido a terminar a tarefa que lhe fora entregue.
Ficou em silêncio e esperou que eles tomassem uma decisão. Porém, pareciam que mais queriam era ficarem alí batendo papo. Slinker era o mais brincalhão. Silverleaf simplismente não conseguia ficar sério, muito menos pensar na recente morte de seu amigo. Era tudo tão fácil pra ele. Depois de umas palavras e algumas risadas, Slinker monta sua armadilha na porta.
Depois de uma armadilha bem pensada e bem preparada, se viram no corredor novamente. Avançaram mais alguns passos, e se viram de frente a uma enorme porta. O ladino, muito cuidadoso, como sempre, encostou seus ouvidos treinados na porta. Silverleaf esperou o veredito do ladino, sem querer se intrometer.
- Slinker, veja se há armadilhas nesta porta! Não se esqueça que o tempo é fundamental.

Armadilha preparada.
Tesouros seguros.
Uma nova porta, gigantesca, no caminho.
Slinker disse algo interessante.
Um pontapé na porta já seria o suficiente.

Ele indicou a porta para Delvar, fazendo um sinal conhecido.
"Essa porta irá cair" dizia o sinal.

Antes de agir, esperarou o sinal de Slinker.

Em seguida Lordan (auxiliado ou não por Delvar) chutou a porta com força.

Moriph efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

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Com sua fiel maça na mão direita e o imponente escudo preso na mão esquerda, Lordan se prepara para qualquer coisa que poderia habitar o cômodo por trás de tais portas.

A porta seria aberta e meus instintos pareciam estar de volta, minha percepção logo me viera a preocupar-me. O inimigo poderia muito bem estar a nossa espreita, um segundo corredor poderia ser outra forma de chegar a tal sala por trás da porta em questão, o que poderia ser usado para nos pegar por trás. O que me preocuparia bastante, logo com este pensamento em minha mente decido retroceder às costas de meus companheiros e paro para ouvir se alguém se aproximava a espreita por nossa retaguarda.

Pude perceber que meu silêncio não fora completamente atordoador a meus companheiros, o que eu temia muito que fosse, todos estavam com a cabeça no lugar e concentrados. Minha falta de vocabulário e de comentários não os havia deixado de forma alguma inseguros ou temerosos.

Teste de percepção auditiva
EduMReis efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

2

Após o termino um tanto quanto surpreendente da batalha, o anão sentou-se ao lado da porta. A primeira sensação foi de alivio e a segunda de uma grande náusea. O fedor da criatura era repugnante, para guerreiros menos trinados aquilo poderia já era motivos para vomitos espalhados para todos os lados. Ao anão só trouxe mais lembraças de suas pilhagens de corpos tradicional de clã. Faz tempo que aquele ritual não era feito, assim como vários outros. É claro, seus companheiros anões não estavam mais ao seu lado.

O imprecionante é o resto do grupo parecia não se importar com aquele cheiro. Lordan e Slinker procuravam entre os baús, Morganth como sempre estava meio isolado, parecia estar se recuperando da energia gasta em sua ultima magia. Apesar de não entender direito sobre esse mundo, os anos lhe ensinaram que eram coisas realmente poderosas. Olhou de relance para o elfo. Escarrou e guspiu no chão de desgosto.
"Por raios! Porque temos que permitir que esse tipo de gente ande conosco?!"
Não confiava nem um pouco em Halfmoon.

Ao voltar sua concentração para a sala, percebe que Lordan chegava até ele com uma cota de malha. Deixa em sua mãos e volta para as sacas de ouro. Realmente ele era o mais entendido dali sobre esses assuntos. Passa uma vista grossa sobre todo o material. Tamanha humano, uma malha normal... Parecia ser uma armadura como qualquer outra. Retira a espada do chão e começa a procurar defeitos por toda a extensão.

Nada.

Apenas uma cota de malha normal para tamanho humano. Sua espada também parecia normal, mas na batalha contra os hobgoblin havia acontecido algo estranho. Volta-se para Lordan.
-Lordan, é apenas uma cota de malha comum. Tamanho humano... Acho que anões sem sombra de duvidas produziriam uma melhor, mas como essa é a melhor que vi por aqui. Por que você não a usa?
Repousa a armadura ao seu lado caso o clérigo queria pegar para si.

"Não devemos ficar parados..."

Morganth era de poucas palavras. Mas estas, eram realmente sábias.


Delvar havia deixado de lado a espada, estava com problemas em seu manejo. Voltara a empunhar seu fiel e valoroso machado. Em cada pequena derformação em seu cabo habia uma grande história a ser contada. Mas essas histórias são para outra ocasião.
Andou ao longo do corredor escuro ao passos de Morganth. A escuridão lembrava das grandes galerias escondidas nas montanhas. Seu lar. Era meio nostálgico, lembrar de tudo que havia passado, de quando sua barba mal tinha forma. Hoje era diferente, já havia crescida, junto com a sabedoria do anão.

Voltou de suas lembranças quando se depararam com uma porta. Era simplesmente gigantesca, até para aqueles que não tinham estatura abaixo da média.
-Essa deve ser um sala importante. Me lembra dos portões para sala de reunições. Deve ter algo importante ali atrás.

O resto do grupo chega ao lado dos dois. Sem pensar muito, Lordan prostasse perto a porta e enuncia "Essa porta irá cair!".
Ou Lordan estava tendo alucinações provenientes do odor vindo da sala, ou ele havia se tornado realmente forte. Delvar observa a cena, Lordan levando o pé, chutando a porta com toda a força e

Nada.
Era realmente as alucinações.

Agora seja lá o que estivesse lá dentro, já sabia da nossa presença. Rapidamente o anão levanta o machado acima de sua cabeça, e utilizando todas as forças provenientes de seu corpo, desfere um no meio da porta para facilitar sua entrada.
Espero que estajam todos prontos.
Retirando o machado da porta, Delvar impulsina contra a porta numa potente investida. Se necessário utiliza até a força de sua barba.

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Desculpem meu atraso =\
E pela primeira vez torço para tirar um numero baixo.
Razar efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

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O resto do grupo chega ao lado dos dois. Sem pensar muito, Lordan prostasse perto a porta e enuncia "Essa porta irá cair!".
Ou Lordan estava tendo alucinações provenientes do odor vindo da sala, ou ele havia se tornado realmente forte. Delvar observa a cena, Lordan levando o pé, chutando a porta com toda a força e

Nada.
Era realmente as alucinações.

LOL

Pessoal, jogando um dado aqui de acerto no ladino =)

Só pra constar ;)

Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

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Um fio de tensão atravessava a astuta mente de Morganth, preso em pensamentos debilitados pelo barulho que o resto do grupo fazia ecoar pelos corredores: um ladino que balbucia piadelas despreocupadas e um clérigo a mover anéis de uma cota de malha, ainda a rir daspalavrascuspidas da lingua afiada de Slinker. Ambos reviravam sacas de moedas sonoramente. O que seria pior?

Cada qual atinge o limiar do perigo, concentrando-se em ações paralelas à missão, seja o desejo de vingança, a pilhagem de corpos, o montante de ouro ou a pressa de ver-se longe dali.

A mente do mago simplesmente não conseguia compreender o que cada qual fazia que perdia o foco principal de tudo, e que sua invasão deveria ser cautelosa e silenciosa. Silenciosa.

Sonoramente, Slinker abre caminho no estreito corredor, a falar com comicidade, empurrando o anão pelos ombros, recostando seu ouvido esquerdo na grande porta. Ao lado oposto, apenas uma leve respiração distante é ouvida. Parece que isto não preocupou em nada Slinker, e Morganth se retira, antes que ele mesmo faça parte do barulho formado no corredor, ao profanar a situação e chamar a todos de tolos.

"Tolos" - era só o que passava em sua velha cabeça. Se algo houvesse ali, já os teria ouvido há tempos, ainda que o lugarejo fechado e úmido servia como um amplificador natural de qualquer som, por menor que fosse.

Uma gota de suor rolou em sua fronte, enquanto se dirigia ao início do corredor, temendo uma emboscada pela retaguarda.

Tentou concentrar seus ouvidos, mas fora bruscamente interrompido por um baque altíssimo de madeira! Bastou olhar para trás para que uma veia saltasse ao topo de seu osso temporal, tamanha a insensatez de Lordan, lançando pontapés na entrada do desconhecido!

Logo as piadas de Slinker tornaram-se sonoras em meio ao eco de suas ações estúpidas, balbuciando coisas como "não vai quebrar a perna, vovô". Morganth ainda contemplou a imagem do anano removendo seu machado, fincando contra a fenda ao centro da porta, em um novo baque altíssimo. O tempo não foi de reação.


De imediato, logo após o segundo baque, uma força aterradora arrancou as portas de dentro para fora, e elas foram arremessadas violentamente contra Lordan e Delvar, que estavam logo à frente delas na tentativa de abrí-las!

A madeira chocou-se contra os corpos do clérigo e do guerreiro, arremessando-os contra a parede oposta, obrigando-os a cuspir um grave gemido de dor! Cairam!

Com o susto, Slinker deu um pulo para trás, mas o tempo não era de reação!

Uma criatura grotesca surge pela porta, arremetendo uma enorme clava retorcida contra o Ladino, prensando-o violentamente contra a parede!

O golpe arrancara sangue da boca do ladino, e a clava era da largura de todo seu tórax! A pancada fora tão forte que fez a poeira despencar do teto, quando a parede tremeu levemente!

O deslocamento de ar que a clava exerceu foi tão brusco que apagou todas as tochas!

Morganth sentiu o vento passando por seu corpo, e a última coisa que viu além da criatura, antes do cair da escuridão, fora Halfmoon saindo da sala dos tesouros, quase ao seu lado, no início do corredor.

Escuro.

A imagem da criatura gravou-se na mente do mago.

Um humanóide grotesco, de presas expostas, com vestes de peles, faltando cobrir muito do corpo.

Bestiário:

Ogros: Grandes humanóides com membros superiores bastante desenvolvidos em músculos poderosos, um rosto mais alongado à frente, quase formando um focinho, orelhas protuberantes e um grande nariz. Os ogros podem ser tão semelhantes a humanos, que em tempos passados eram confundidos com gigantes.
São carnívoros, e adoram o sabor da carne de elfos e anões. de elfos por ser mais macia, e de anões, pois o fumo consumido por eles tempera naturalmente seus corpos.

Usam grandes clavas feitas de galhos enormes de árvores, e são grandes guerreiros, perítos em emboscadas e cruéis assassinatos.

Em meio à escuridão, ainda podiam ouvir os urros da criatura, barulho de correntes e um rosnado peculiar canino.



No escuro, estariam perdidos! Não teriam chances! Morganth esgueira uma de suas tochas, e a ascende com um truque simples e um estalo de dedos.

A iluminação mostrava Slinker estirado no chão, enquanto Delvar e Lordan tentavam se levantar, antes que dois lobos ferozes os atacasse!!!


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Explicações:

Vocês não descreveram em nenhum ponto a furtividade do grupo. Fizeram piadas e riram, caminharam despreocupados, chutaram portas e tudo mais.

Isto alertou o Ogro, que colocou-se de prontidão. Deu a ordem para que seus lobos fizessem silÊncio, e manteve-se segurando a porta.

Ele a derrubou e bateu em Slinker. Isto é um turno de ação preparada, e um ataque surpresa (vocês não esperavam).

Em ataques surpresa, não há tempo de reação, e o golpe entra com mais facilidade.

Informo que Lordan e Delvar receberam 1d8 de dano da pancada das portas, e Slinker sofrerá 1d8+2 de dano pela clave.

Um novo turno começa agora, com os dois lobos atacando.

Bonegnasher recolhe-se para seus aposentos, apenas para assistir a matança.

Boa sorte.


Dano em Delvar:
Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :

7

Dano em Lordan:
Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :

4

Dano em Slinker (+2):
Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :

7

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Ataque dos Lobos:
Lobo 1 em Lordan, Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

19

Dano (+1):
Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d4.) :

4

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Lobo 2 em Delvar, Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

19

Dano (+1):
Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d4.) :

1

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Considerações finais:

- Vocês devem rolar iniciativas no começo de seu post (d20);
- Vocês podem rolar dados em um post, e colar a interpretação em outro, valorizando os acertos e erros, como eu costumo fazer. Isto auxilia na inspiração! =D
- Vocês podem correr, mas os lobos irão atrás. Já Bonegnasher deve se apertar entre os corredores, se atrasando.
- Usem a cabeça ;)

Parece que os dados foram altos.

Slinker perde 9 pontos de vida.
HP total de Slinker é 6.

Slinker Desmaiou com -3 de vida. Se chegar a -10 morre. Ele deve ser estabilizado o mais rápido possível, ou morrerá em 7 turnos.

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Lordan perde 9 pontos de vida.
HP total de Lordan é 8.

Lordan Desmaiou com -1 de vida. Se chegar a -10 morre. Ele deve ser estabilizado o mais rápido possível, ou morrerá em 9 turnos.

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Delvar perde 9 pontos de vida.
HP total de Delvar é 12.

Delvar está em pé com 3 pontos de vida.

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Animem-se, vocês não podem perder a fé!

(Off: Apenas para demonstrar meu espancamento... vou rolar a iniciativa)

Iniciativa:
Hammersky efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

10

Slinker fora surpreendido por uma ataque surpresa do inimigo...Justo ele, o mestre das emboscadas, fora traído por sua confiança e agora paga o preço por tal ato...

Slinker desnorteado com o romper da porta, move-se ligeiramente para traz, no entanto o ladino mal se da conta do avance da porta contra eles, quando sente contra seu corpo uma forte e abrupta pressão que o faz voar longe cuspindo sangue e perder a consciência.

Não pudera ver quem ou o que tivera o acertado com tamanha veracidade.

(Off: Foi maus gente pela minha desatenção...e acho que não há muito mais o que fazer...neste post)