Capítulo I - Uma Corrida contra o Tempo!

Off: Cadê a percepção Jedi?

O grupo segue o caminho orientado pelo líder dos caçadores, sua dica fora realmente de grande ajuda, e puderam prosseguir sem mais problemas pelo caminho rumo à cidade.

O vento e poeira não eram grandes obstáculos para os viajantes que atravessavam tal relevo sinuoso sobre os morros; Bapan focava-se no que poderia estar acontecendo mais a frente, qual seria a recepção deles na cidade. Será que estavam muito atrasados ou teriam tempo suficiente para realizar a missão com sucesso?

Muitas coisas vinham à sua mente, obscurecendo assim sua visão e percepção, o deixando desorientado para o presente. O cansaço ou mesmo o desconforto de estar sentado por certo tempo em sua speeder deixa seu corpo sonolento...

“-Qual a distância estamos da cidade? Minhas costas estão adormecidas...” Pensa o Jedi.

Bônus: +8

Vamo lá dadico!
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Bonus: +6

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Minha vez! =D

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Voltando a ativa nas mesas depois de muito tempo!!!
Bônus: =5

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1

Bolt e Bas tomam a frente novamente, os raios solares batem na armadura do clone causando um efeito brilhante de metal reluzente, para quem via era bonito mais para o clone nem tanto.
Estava bem quente ali dentro da armadura pesada, Bolt só sentia uma leve brisa tocar seu rosto, isso por causa dos seus respiradores no seu belo capacete.
Passaram por diversas paisagens, em grande parte delas eram muito semelhantes entre si. Deixando o clone bem disperso em seus pensamentos, chegou a se imaginar em outros lugares durante certo tempo.

Post curto!! Mais voltando a postar aqui no forum!!! =]

Bolt e Bas tomam a frente novamente, os raios solares batem na armadura do clone causando um efeito brilhante de metal reluzente, parecendo um vampiro do Crepúsculo.

Bas não entendia como aqueles semi humanos conseguiam ficar assando dentro de suas armaduras em prol de um treinamento rígido e blá blá blá. A brisa no rosto com certeza era uma sensação mais agradável do que a que o clone sentia ao seu lado.

Porém também tinha suas desvantagens. Enquanto o clone brilhava, toda a luz refletida, além da luz natural, ofuscavam o piloto ao lado. Bas já estava com um péssimo humor. Uma luta inútil seguida de casos de família. Não via a hora de sair daquele planeta poeirento. Belo, mas poeirento. Era a única coisa que passava em sua cabeça, o distanciando do seu verdadeiro foco na missão.

Minha cabeça estava um turbilhão. Eu não sabia no que pensar, ou no que fazer. Será que minha família estava naquele planeta? Seu coração palpitava com essas expectativas. Queria tanto poder abraçar seus pais e dizer o quanto os amava.
Fiquei fazendo planos, pensando em possibilidades, e em quando se encontraria de novo com aquele outro Gyea. Com tudo isso na minha cabeça, já não sabia mais quanto tempo havia transcorrido até aquele momento, ou onde eu estava. Afastei o termo “Família” da minha cabeça, pensando na missão. Não queria me decepcionar, caso meus pais já estivessem mortos.
A natureza daquele lugar era entediante. Areia, poeira e areia por todos os lados.

Ghost instintivamente ia tomando a traseira no comboio de speeders cortando o vento. Assim, ele teria um maior tempo de reação caso algo acontecesse e ele também poderia vigiar seus companheiros. Vigiar. Era inevitável que entre os pensamentos sobre o que fazer quando chegassem ao destino e a melhor rota a se tomar, Ela aparecia em sua mente. Gostaria de saber se ela estava bem, mas julgou que aquele era um momento particular.

Enfim, decidiu ficar alerta e quieto. Sentindo a sua speeder acelerando livremente naquele mar de areia.

Segundo desafio não iniciado!

Tempo perdido/empenhado: 0
Experiência extra: 0
Bônus para a história: 0


O caminho continua em sua extensão árida e cansativa. Agora a tarde já agonizava, e as sombras estavam alongadas e foscas, quase imperceptíveis. A poeira tremulava e o clima começava a ficar fresco.

Haali já saltava à vista ao horizonte, linda e branca, brilhante como um grande farol a guiar os viajantes, que, ao notarem a cidade aproximando-se, reanimam-se, enxendo os corações com uma nova centelha: finalmente tudo estaria resolvido.

Apesar disso, o caminho ainda era longo.

Bas acelerava sua Speeder ainda mais. A crosta que formara-se em algumas partes deseu uniforme, resultado do acúmulo do sangue da criatura reek, já não o incomodava, havia se acostumado com o odor.

Seus olhos serpenteavam ao redor, através das rochas, agora repletas de sombras e locais propícios para guardar armadilhas nada agradáveis. A noite logo chegaria.

As primeiras estrelas despontaram no crepúsculo, mas ainda tudo era muito visível, um belíssimo fim de tarde.

Ghost era o único com companhia em seu veículo: RX 5770 ainda estava agarrado à lataria externa da speeder, e, portanto, comuma visão um tanto privilegiada dos arredores.

Sua cabeça metálica baixou-se ao nível do capacete do clone ACR.

- Há algo metálico em nosso caminho algumas milhas à frente. - relatou.

"Milhas?" - surpreendeu-se mentalmente o clone com a precisão do dróide, enquanto buscava seu binóculo, preso ao lado esquerdo de sua cinta.

O dróide estava certo, havia mesmo algo metálico solto em meio à trilha seguida pelas speeders. Podia-se distinguir perfeitamente pelo brilho que refletia da grande estrela que ainda aquecia aquelas planícies antes de deitar-se pela noite.

Logo, as milhas foram percorridas, e cada vez mais o objeto tornava-se mais nítido aos olhos. Bas, o batedor, já podia vê-lo também (todos possuem um binóculo).

Era uma cabeça de dróide de batalha.

Arrancada do corpo brutalmente, e deixada ali juntamente a objetos metálicos de menor porte.

Nenhum sinal do corpo.


Desculpe a demora galerinha!

Vamos (re)retomar?

Esta é a entrada para o terceiro evento! Aceitem ou não! ;)

Interpretação! =D

Bapan estava um pouco mais afastado dos demais, logo nota Bas reduzindo a velocidade de sua Speeder e parando alguns metros à frente posicionando seu binóculo buscando algo em seu visor.

Ao que parece todos fazem o mesmo. O Jedi com o auxilio seu instrumento busca a coordenada exata do objeto reluzente.

Tudo indica ser uma cabeça de um dróide de batalha, mas sem corpo... e apenas uma única cabeça!!!
Pelo comunicador, Bapan chama por Bas e os demais:

-O que acham que pode ser aquilo? Devemos nos aproximar e buscar por pistas ou rastros de batalha?

Em sua mente o Jedi preocupava-se em saber se as tropas separatistas estavam em sua frente, ou o que poderiam esperar dali para frente...

“Que a Força esteja conosco!”

A luz diminuía, e com isso as sombras aumentavam. O conselho de "seguir as sombras" perderia a validade em pouco tempo. Tempo, algo que não tinham de sobra. Bas esperava poder seguir viagem da mesma forma que estava indo neste momento, mas não poderia.

O droid-moto alertou sobre algo metálico reluzia a frente. Bem a frente, aliás. Sacou o binóculo, mas ainda estava longe demais para distinguir o que era aquela peça brilhante.

Ao se aproximarem, Bas faz sinal para que diminuíssem. Posição de líder não era algo que lhe agradava muito, mas isso fora decidido na partida. Observou novamente o objeto, e viu que era a cabeça de um droid, arrancada brutalmente de seu corpo, que não estava ali. Sorte do RX que não podia sentir arrepios em sua coluna.

A cabeça estava ali, mas não o corpo, Assim como não estava ali o responsável por aquilo. Ou será que estava?

- É melhor termos cuidado. O responsável por isso ainda pode estar por perto.

(eu esqueci a cor da minha fonte xDDD)

Bas é perspicaz, e logo alerta aos demais sobre a situação.

-Com tal violência, terá sido obra de algum outro animal nativo ou a ação proposital de contrabandistas?

Murmura Bapan para os presentes!

(Off: Como o Mestre disse: vamos interpretar!!)

Dark efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

6

Teste

A viagem prosseguia monótona. Só poeira e calor. Depois de todos os problemas que esta missão trouxe para a minha vida, era bom ter um tempo para respirar e se preparar. A calmaria antes do caos que nos espera na cidade. E parecia que a calmaria seria breve, Haali surgia no horizonte nos avisando que nosso destino se aproxima assim como mais um embate.

O silêncio e o som monótono do motor das speeders só foi quebrado pelo seu carona, eu quase esquecera dele.

Há algo metálico em nosso caminho algumas milhas à frente

Milhas? Nossa. Esse andróide era preciso. Peguei meu binóculo e fui conferir. Realmente tinha algo metálico destoando do ambiente desértico a nossa frente.

- Obstáculo estranho a frente. Fiquem alertas – Informou ao restante do grupo. A medida que se aproximavam, era possível identificar a cabeça de um dróide. Somente a cabeça. O que era isso? Mantenham-se sob as sombras... será isso um bom tiro de um sniper? Mas e o corpo? Será outro animal? Aquilo era estranho, mas estava claro que algo estava a espreita mais a frente, pronto pra atacar. Aos poucos, fui mudando a formação de comboio para uma formação de combate, ficando um pouco mais atrás para poder reagir a qualquer contato inimigo.

- Bas, o que isso te diz? Alguma idéia? Uma emboscada, talvez?

A compania rompe a aceleração dos motores intrigada com o objeto abandonado ao meio da pista. Bas,como líder, impulsiona o veículo até a proximidade da encosta de um alto barranco, para ter uma visão privilegiada. O que vira o fez sentir calafrios.

Desde o chão 30 metros abaixo de seus pés (lembrando que a trilha da estrada é bastante alta, como se fosse uma parcela dos cenários comuns em "Coyote e Papa-Léguas), até a terceira parte da planície, centenas de destroços dróides estavam estilhaçados, desordenadamente distribuídos pelo chão, igualmente refletindo os últimos raios de luz do poente, criando a ilusão de um mar de estrelas douradas reluzentes.

Em meio aos destroços, repousavam corpos compridos e esguios, rajados em um tom pardo e marrom escuro nas costas, enquanto o dorso era amarelado, com dobras, como se a pele fosse um tanto maior do que deveria ser. Os membros superiores extremamente alongados ultrapassavam os diminutos inferiores, e a cabeça fundia-se ao pescoço, bastante longo, resultando em uma espécie bizarra de carapaça dura.

Spoiler:

Eram realmente muitos em meio aos corpos positrônicos dos dróides de batalha, perfurados por lanças e armas tribais enfeitadas complumagens e adereços metálicos. Seu sangue enegrecido cobria boa parte do solo e das formações rochosas nos arredores.

Ao fim da vista, notavam-se rastros de movimentação de tropas (dróides) contornando um grande morro para então desaparecer atrás do mesmo.

- Amanis. Dezenas deles. - a voz de RX 5770 surge ao lado de Yager - São tribais e possuem um dialeto com base em ruídos nasais. Hostis. Parece haver um sobrevivente. - finalizou, apontando para uma das criaturas que ainda parecia mover-se.


Galerinha, este é o início do terceiro e último obstáculo na corrida até Haali.

Vocês podem disparar o evento e investigar o ocorrido, ou podem passar direto!

Tudo é facultativo.

Todos do grupo ouviram RX 5770 identificando as criaturas, será uma decisão tomada pelo grupo todo.

;)

Up! ;)

Boa sorte! =)

-É melhor darmos a volta por fora do seu território.
-Mesmo que isso nos custe um pouco do nosso esgotado tempo... evitar confrontos seria mais apropriado nesse momento.

Revela Bapan seus pensamentos aos seu companheiros.

Sentir a força para confirmar sua teoria “se possível”

Hammersky efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

10

Hmmm. Me parece que os droids venceram esse combate. Deem uma olhada em seus rastros contornando o morro. - Apontou as marcas que feriram o solo do deserto. - Infelizmente esse ocorrido não está dentro de nossas ordens, não podemos fazer muito a respeito sem um mandado. Precisamos chegar logo na cidade.

Observou seus membros de equipe um a um para verificar se todos estavam bem. Por ultimo fitou Bass no olhos. Tinham muito a conversar, era bom que tudo isso terminasse logo. - Bass, você consegue subir em algum lugar para observar o caminho a diante? Temo que estamos lidando com os mesmos Droids que nos atacaram no espaço. Podemos estar atrasados.

A paisagem continuava a mesma. Areia, pedras, algumas plantas feias aqui e ali. Tudo no mesmo tédio. Já havia refletido demais sobre o assunto do twi'lek, e resolveu tirar aquilo da cabeça. Quando chegasse a hora, eu teria as minhas explicações. Sendo assim, concentrei-me na minha missão, e se haveria algum desafio a frente.
Como se estivesse lendo meus pensamentos, o dróide anuncia:

- Há algo metálico em nosso caminho algumas milhas à frente.

"Algo metálico? Tomara que seja mais encrenca."
Seu corpo ardia por mais uma batalha. Por mais uma chance de colocar toda aquela frutração pra fora.
Olhou para Ghost. Aquele cara era muito estranho. Ultimamente andava se preocupando demais comigo. Parecia uma coisa que ele não queria fazer, mas que gostava. Alguma coisa assim. Chegou pertinho da bike dele e perguntou:
- O que você acha que é?
Mas não deu tempo dele responder. Logo a frente estava a resposta. Era a cabeça de um dróide, igual aqueles que atacavam a nave. "Oba!"
Mais a frente haviam mais cabeças ainda, junto a corpos compridos e feios, provavelmente Armanis.
Parou a Bike para observar melhor, perguntando-se apenas onde estariam o resto dos dróides.
Chegou pertinho de Ghost, e perguntou, animada:
- VocÊ acha que tem mais deles por aí?

Assim que ficou claro o que tinha acontecido ali, eu deitei no chão para poder observar sem chamar a atenção de ninguém indesejável. A luta parece ter sido violenta. Ainda podia se ver o combio dos dróides dobrando num morro e um dos seres derrotados nas últimas lá embaixo.

Você acha que tem mais deles por aí?

- Não sei.. acho que não… – Mas eu tive uma idéia vendo essa situação e resolvi compartilhar com o grupo - Pessoal, podemos simplesmente ir embora e seguir a nossa missão ou podemos comprar mais tempo para a gente. Bas, tá afim de entregar um presentinho para aquele comboio?

Disse isso mostrando para ele uma das minhas granadas. Ai eu expliquei o meu plano pros demais: A gente poderia chegar despercebidos pelos flancos do combio e colocar granadas lá. O estrago atrasaria eles e nos compraria mais tempo para chegar em Haali. Chegar despercebido era a minha especialidade, então eu poderia entregar esse presente. Caso dê algo errado, o Bas poderia me dar cobertura como atirador, assim como outros que quisessem se voluntariar. Enquanto isso, o RX poderia procurar pelos escombros algum equipamento separatista que nos desse alguma informação e vantagem.

- Então… O que acham?

Pegando carona no plano de Ghost, o Jedi teve uma ideia, pois parece que o grupo esta realmente afim de ir ao encontro dos outros...

-Nós podermos nos dividir em dois grupos? Os Jedis podemos contornar as tropas desapercebidos, então criar uma distração no exercito de latas, enquanto Ghost infiltra-se pelo lado posto e faz seu show! (no bom sentido)
-Amparado por Bas e Twi'lek caso dê algo de errado, nos retiramos o mais depressa possível e nos reagrupamos.
-Assim podemos enfraquecer o exercito da federação, melhorando assim nossa situação antes de chegarmos a cidade.

Qual será a reação dos demais?

Eu ouvi atentamente a sugestão do Senhor Bapan.

- É uma idéia, Senhor. Mas eu estava planejando que eles não percebessem a gente antes da explosão da granada. Manter o fator surpresa. O que o senhor acha de ir junto do senhor Gale e criar um pequeno deslize de pedra na frente do comboio, em cima do morro? Isso forçaria o comboio a parar e ficaria mais fácil de implantar a granada.

Eu contava com a falta de improviso e criatividade dos droides para isso dar certo...

-Gale, o que acha?

Bapan acha interessante o plano, contando com a "mentalidade" dos droides, isto realmente poderia ser efetivo.

Muitos questionamentos foram feitos a partir da cabeça de lata encontrada no chão. Porém a resposta viria logo em seguida. Não era muito difícil enxergar o exército que estava logo a frente, cessando todas as dúvidas para iniciarem novas.

Mauth escreveu: - Bass, você consegue subir em algum lugar para observar o caminho a diante? Temo que estamos lidando com os mesmos Droids que nos atacaram no espaço. Podemos estar atrasados.

- Ah, claro. O soldado de elite sou eu aqui, né? Quer que eu traga um lanche junto, primão? - que humor desgraçado. Aqueles atrasos só atrapalhavam a missão. O que parecia fácil no início tornou-se trabalhoso e cheio de obstáculos que não tinham nada a ver com o plano.

Assim que notaram o rastro do exército de lata seguindo, tiveram novas idéias, que finalmente eram boas.
- É um bom plano do clone. Podemos nos dividir. O grupo dos Jedis segue para completar a missão. Caso encontremos dificuldades pelo caminho, o segundo grupo se destaca para o combate. Parece bom.

Yohali ouviu todo mundo falar, e viu que aquele era um bom plano. Logo disse:
- Eu eu eu! Eu quero ir lá colocar a granada, bomba, sei lá!
Disse, com os olhinhos brilhando