Capítulo I - Uma Corrida contra o Tempo!

Esqueci uma coisa, desculpem-me. xDDD

Rotieh escreveu:- Amanis. Dezenas deles. - a voz de RX 5770 surge ao lado de Yager - São tribais e possuem um dialeto com base em ruídos nasais. Hostis. Parece haver um sobrevivente. - finalizou, apontando para uma das criaturas que ainda parecia mover-se.

- Você sabe falar esse dialeto dessas coisas, RX? Seria interessante ver se arrumamos algumas informações, como o tamanho da tropa droid que os atacou. Assim saberemos se vamos explodir todo mundo ou se vamos ser suicidas jogando uma bombinha do meio de centenas de latas...

- Sim senhor! Sou programado para ser fluente em 3600 idiomas do território republicano. Claro que isto não cobre nem mesmo 20% dos idiomas catalogados, mas levando em consideração que mesmo entre a mesma espécie mais de um idioma é considerado comum. Sua raça, inclusive, bate todos os recordes de números de idiomas, atingindo 398 idiomas humanos reconhecidos na República. Não posso compreender o motivo de tanta complicação. - relatou muito mais do que deveria.

Abaixo de seus pés, descendo o barranco, a criatura Amani deita de costas para o chão, de olhos fechados, ofegante. Seus longos braços esticam-se para os lados, exaustos. O grupo está seguro, e não é notado.


;)

Bacanéscimo, galera!

Vamos que vamos!!!

lol

- Bem, se há um sobrevivente, e um monte de latas que sabe falar a língua dele, eu vou descer lá, e conversar com o monstrinho, beleza? Não acho que devamos atacar os dróides com uma granada... Nem sabemos se eles tem reféns! Eu vou lá falar com ele, ver se tem sobreviventes, quantos sobraram, essas coisas, e depois volto pra contar as novidades. Todos a favor? - Disse, por fim, colocando as mãos na cintura, e erguendo uma sobrancelha.

Eu via determinação nos olhos daquela twi'lek... Quem sabe ela consiga alguma coisa que nos ajude a atrasar o comboio do morimbundo lá embaixo.

- humm.. Você parece bem determinada com isso. Só tome cuidado ok? Você poderia ir com o RX lá. Daí, a gente iniciaria o plano. Pode ser assim, pessoal?

Finalmente alguém ali usou a cabeça. Bas realmente achava que alguém deveria descer lá para interrogar o sobrevivente Amani com RX, que bancaria o interprete. Mas ele, Bas, é que não desceria. Como era bom ter alguém ali que colocava a cabeça a prêmio. Sorriu para a garota roxa.

- Certo, vai lá - disse relaxado - eu te cubro daqui. - disse sacando seu rifle e procurando algum lugar para se acomodar, escorando-se em uma pedra.

Mcdowell escreveu:
- humm.. Você parece bem determinada com isso. Só tome cuidado ok? Você poderia ir com o RX lá. Daí, a gente iniciaria o plano. Pode ser assim, pessoal?

- Se eu não for, quem vai? - Disse, sorrindo para Ghost. - Quer vim comigo não? Você pode me cobrir mais de perto.

Off: Então, Mc. Vamos dar continuidade a esse romance? xDDD

Bapan aguarda o regresso de Yohali com as possíveis informações para partir com Gale.

Hmmm, não acho que é uma boa ideia irem só os dois. Me desculpe menina, mas eu irei junto. Posso muito bem servir de escudo se algo de errado acontecer. - Suas palavras foram convictas. Agora era a hora de usar tudo que aprendeu para proteger alguém. Essa era a ultima chance para a força mostrar-se realmente útil para Gale.

Descer o barranco pedregoso era uma tarefa simples para o trio bem aventurado. A descida era íngreme e haviam rochas soltas, nada que a destreza aguçada da equipe não pudesse transpor com facilidade.

Aproximando-se, o odor de graxa e equipamento eletrônico fundido deixavam o ar pesado. Amanis aparentemente não apresentavam odores, nem mesmo na viscosidade interna de sua pele pegajosa! Somente seu sangue possuia algum cheiro, mas totalmente sobrepujado pelo maquinário destruído.

O fato dos Amanis serem inodoros criava certa tensão em Gale Kaarl. Era um agravante em tentar detectá-los, aquelas criaturas poderiam esgueirar-se furtivamente (principalmente por tratar-se de seu território) sem mesmo temer a direção do vento durante a caça, e havia a probabilidade de as presas estarem descendo barranco abaixo neste exato momento.

Os passos seguiram então na direção do sobrevivente.

Sua respiração já estava fraca, e movia sua cabeça lentamente de um lado a outro, mantendo o olhar fixo para o tom rubro que o céu estava a assumir com o poente.

- Ssaa... Saqüa-ràk té! - uma voz rouca, emitindo sons agúdos, seguidos de estranhos estalos e sons nasais. Era um linguajar bruto, parecendo estar carregado de ódio. Gale sentiu um leve resquício de força arrepiar seu corpo. A criatura mostrou os dentes, mas não moveu os braços do lugar.

- Retrak tanú! Artek dunni ssaträk kaer-en'd! - a voz que emanou de RX 5770 ganhou um timbre estranho e desconexo. Os comunicadores proximais de todo o grupo estavam conectados à frequência básica, e RX estava a transferir o contato para toa a equipe. - Está cego. Perguntou quem se aproximava e exigiu distância. Disse que somos visitantes pacíficos, e que só usaremos da força se for estritamente necessário, o que deve aumentar nossa probabilidade de comunicação. Por favor, falem livremente, que tratarei das traduções idiomáticas. - concluiu.

- Não... não aceitamos visitantes. - entendam que a criatura ainda está a falar no idioma Amani, mas RX está a traduzir. Para tanto, já escreverei as falas da criatura diretamente no idioma comum - Esta terra... é nossa. Nossa. Nossa terra, nossa vida... meus... meus... - estava ofegante, parecendo ter chegado ao limite de sua resistência, podendo desmaiar a qualquer instante.

Trinta metros acima, o restante do grupo observava a cena com apreensão. Jogado ao chão, de peito contra as rochas, Bas Yager terminava de montar o tripé de apoio de seu rifle, ganhando precisão (+2 no acerto). Sua mira travou-se entre os olhos diminutos da criatura e ali aguardou, deslisando seu indicador sobre o gatilho.

Bapan Kepar estava apreensivo. Sua natureza podia sentir a força esvaecendo da criatura, lentamente abandonando-a para a morte. O Amani certamente teria mais alguns minutos de vida, se deixado para morrer. Pensou na possibilidade de socorrê-lo, e os midi-chlorians moveram-se velozmente por suas veias.

Bolt sentou-se e abriu sua bagagem: desmontou as granadas restantes e conectou suas cargas. Com uma faca de combate dividiu uma espécie de adesivo plástico em forma de massa em pequenos cubos. Estava a caçar seu Kit de demolição, e aplicar tudo que seu treinamento lhe ensinou, e o que seu DNA privilegiado lhe permitiu aprender. Desmontou seu comunicador proximal e passou a trabalhar em uma forma remota de detonação.

Somando as granadas de todo o grupo e parte do sistema propulsor de uma das speeders, ele seria capaz de montar 3 bombas, que, dispostas na mesma frequência ondular, poderiam ser detonadas remotamente por um comunicador modificado.

No horizonte, os sinais do comboio dróide mantém-se ainda mais evidentes: com a aproximação da noite (falta apenas uns 15 minutos), os veículos passam a iluminar seu caminho, e uma iluminação artificial pode ser notada por Ghost atrás dos morros, aproximadamente uns 200 metros de onde o grupo está, movendo-se vagarosamente na direção oposta a Haali, cidade-estado Bith!


Rolagem de dados para tentativa de Bolt em desenvolver um explosivo competente e remoto.

Bônus de +2 por seu caminho 'Demolidor'
Bônus de +5 por ser treinado em 'Mecânica'
Bônus de +1 por metade do nível heróico
Bônus de +1 por Modificador de Inteligência
Penalidade de -4 por Material Improvisado
Penalidade de -2 por Falta de Ferramentas Especializadas.

Total de Bônus: +3
Número-alvo: 16

Rolar 13 consegue (13+ 3 = 16). Conferir níveis de sucesso (baseado no número tirado no dado, e não na soma total com o bônus):

• de 13 a 16: Cria bombas com dano de 8d8 + 4, raio de impacto: 3/6/9 metros
  
• 17 a 18: Cria bombas com dano de 9d8 + 6, raio de impacto: 4/8/12 metros
  
• 19: Cria bombas com dano de 10d8 + 10, raio de impacto: 5/10/15 metros
  
• 20: Cria bombas com dano de 10d8 + 30, raio de impacto: 8/16/24 metros

Boa sorte!

Rotieh efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

18

Assim que Yohali viu a situação em que o Amani estava, e de ouvir os relatos de RX, disse ao Jedi.
- Gale... Você não pode fazer alguma coisa pra ajuda-lo? Não temos nenhum kit de primeiros socorros, ou coisa parecida? - Disse, com um aperto no coração. Em seguida, dirigiu-se ao Amani. -Meu nome é Yohali Gyea, e eu estou aqui pra lhe ajudar. O senhor poderia me contar o que houve aqui?

- Infelizmente não tenho boas noções de cura, Pequena. Talvez Bapan posso fazer algo. - Gale focava sua atenção nos destroços e corpos caídos ao chão, procurando alguma coisa que pudesse lhe passar alguma informação. - Converse com ele e tente descobrir o que aconteceu, eu vou dar uma olhada por aqui, não me distanciarei muito. - Manteve-se a uma distancia que ainda podia ouvir a conversa dos dois, não estava se sentindo nada seguro ali, era preciso ficar apreensivo.

Kaarl tinha medo e que aquilo fosse uma emboscada, então manteve-se numa posição onde poderia proteger Yohali. Verificou seu sabre preso a cintura, não queria ter problemas em saca-lo. Então, pegou seu comunicador para falar com Bapan.

- Ei, ele está muito ferido, não pode fazer algo? - Estava de costas para a Roxinha, apenas alguns passos adiante, observando a trilha feita pelo comboio.

Somando as granadas de todo o grupo e parte do sistema propulsor de uma das speeders, ele seria capaz de montar 3 bombas, que, dispostas na mesma frequência ondular, poderiam ser detonadas remotamente por um comunicador modificado.

O trabalho fora duro, mas Bolt fora treinado para o trato com explosivos, e até sentiu prazer na montagem dos detonadores. Fazia tempo que estava esperando por uma oportunidade destas, e agora finalmente poderia mostrar do que era capaz!

Uma a uma, o clone fora enfileirando as bombas finalizadas, orgulhoso de seu trabalho.

Sue sorriso encoberto pelo capacete era mais um indicador de sua empolgação. Os clones eram movidos para a batalha, e viviam apenas dela. Segurou o detonador com cuidado e travou, sem plugar os conectores principais, deixando isso para o último instante.

- Tudo pronto, senhor! Bertha, Tânia e Leona, prontas para causar estrago! - disse enquanto erguia com cuidado. A massa plástica era um adesivo poderoso, e não queria uma daquelas belezinhas pregadas em sua armadura acidentalmente.

Tudo certo para o plano, agora apenas aguardava o comando dos Jedis.

[img">http://mascot.crystalxp.net/png/eroik-fantaisy-bob-bomb-v2-3100.png[/img:7926]

- Parece que está tudo certo lá em baixo. Vamos descer e preparar nossa parte enquanto eles batem papo com o verme?

Não tinham muita escolha. Poderiam ir embora por cima, rumo a cidade, sem terem que descer. Mas com certeza aquele exército de latas poderia aparecer e estragar todo o plano. O melhor seria pegá-los no caminho de surpresa com as belezinhas de Bolt.

Após a decida, Bas vai com cuidado para o caminho que as latas percorreram e tenta descobrir quantos eram, para onde seguiam e se tinham mais surpresas por ali.

Rastreamento + uma porrada de bônus que não sei. xDDDD
Dark efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

2

Bapan permanece ao alto do morro, aguardando o regresso daqueles que desceram em encontro.

Eis que é chamado pelo comunicador por Gale: “Ei, ele esta muito ferido, pode fazer algo?”

As palavras de Gale demonstram certa preocupação em respeito a vida daquele ser que estava a agonizar diante dos olhos do Jedi.

-Estou a caminho, terei de descer com cautela. Logo estarei ai.

Bapan aproxima-se, a situação é grave. O Jedi podia sentir a Força esvaziando o recipiente da criatura a sua frente, os ferimentos da batalha tiveram sido demasiado forte. Bapan não é especialista em práticas médicas mas quer ajudar de alguma forma o suposto soldado a sua frente.

Por uns instantes ele fecha seus olhos, buscando aumentar sua concentração. A Força seria de grande importância para seu feito...

Estendendo sua mão esquerda sobre o corpo quase inerte ao chão, tocando sua gélida e úmida pele, Bapan transfere parte de sua energia vital mediada pela força para aquele Amani para que ao menos ele consiga sobreviver.

Bapan usa Transferência Vital
Hammersky efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

19

(Off: Mestre, se errei o dado por favor me corrija... não sei se deveria usar dado ou simplesmente escolher "passar" os pontos para o Amani.)

OFF> Posts rápidos para diálogos ;) - Algumas vezes eu coloco pensamentos para seus personagens, gente, mas é só para enriquecer a trama! Não devemos nos esquecer que, além de haverem objetivos para o grupo, cada um ainda tem seus complexos e infernos próprios em suas mentes! Vamos trabalhar isso! =D

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Maka Albarn escreveu:-Meu nome é Yohali Gyea, e eu estou aqui pra lhe ajudar. O senhor poderia me contar o que houve aqui?

A criatura tentou formar algumas palavras na boca, mas parecia engasgar a cada nova tentativa. Cada vez mais a energia vital do Amani o deixava, e seu corpo não possuia energia nem mesmo para abrir totalmente os olhos.

Bapan desceu a encosta hábilmente, como a quem deslisa sobre a neve em um par de skis.

Com a mão em sua fronte, Bapan deixou que os midichlorians fluíssem para o enfermo, e uma ferroada caracerística fora sentida em seu corpo: aquela energia seria reposta em breve, mas não era nada agradável a prática da transferência vital.

- Biths... Biths invadem... - sussurrou, com um pouco mais de fôlego. A transferência vital nada mais era que um suporte da Força ao corpo, um reforço físico que apenas esconde as feridas, mas não as cura. Bapan e Gale sabiam que a criatura conseguiria fôlego, mas nada além. - Máquinas levar... Shi-kun... Shi-kun... vocês Jedi... - mas nada mais saiu de sua boca.

RX 5770 escaneou seu corpo, o que não era necessário para os Jedis, só para confirmar que a criatura ainda estava viva, mas inconsciente.

RX removeu o pesado componente metálico que prendia as pernas do Amani e o permitiu descançar.

- Aguardando novas instruções. - cortou o silêncio.

Bas chutava destroços à procura de rastros. O grupo dróide parecia realmente imenso, um pequeno batalhão, cerca de 50 dróides pedestres e um tanque blindado. Era realmente alarmante.

Os sinais para Ghost, ao topo dos 30 metros, foram os básicos de dias como aqueles. O clone ACR compreendeu com maestria o que estava por vir. Bolt também.

Gale percebeu a preocupação no rosto de seu primo. Primo. As armadilhas do destino os haviam unido novamente, mas desde então nenhuma amizade parecia fluir, muito longe disso.

Mas agora, em meio aos corpos e escombros, Bas estático, a única criatura em pé em um raio de 20 metros... a única. Talvez Gale tenha percebido um lapso na Força, ou qualquer coisa que indicasse que Bas Yager seria sempre o único em pé em meio aos corpos, e imaginou o que ele passou para ter chêgo até ali. Deixou novamente as emoções de lado.

Teriam que decidir o que fazer, e logo.

- RX... Alguma idéia de que ou quem seja Shi-kun? - Disse, evitando olhar para o corpo do Amani. Não precisava ser uma especialista pra saber que aquele cara já estava passando dessa pra melhor. Sendo assim, fixou seu olhar em Bas, se perguntanto se havia alguma novidade por ali.

-E porque ele nos mencionou?
Completa Bapan, as palavras de Yohali.

-Teria um Jedi, ou alguém treinado na ordem junto às tropas dos androides?
-O que sua intuição lhe diz? Voltando seus pensamentos para Gale.

O clima volta a ficar tenso, estávamos em busca de respostas e nos foram dados mais duvidas... O que fazer?

Diante tais questões e adversidade presente Bapan entra em meditação, esperando ser guiado pela força para que algo possa ser esclarecido.

Meditando:
Hammersky efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

8

Braços mecânicos pra cá. Carcaças positrônicas ali. Armas rudimentares jogadas por todo o lado. Bas respira fundo. Aquilo foi um massacre.

Abaixou rapidamente seguindo uma trilha diferente. Havia um veículo junto. Péssima notícia. Pela quantidade de rastros, era pelo menos um pequeno batalhão. Respirou fundo e pôs-se de pé, olhando para o alto onde estava o restante do grupo que não havia descido. Não precisava dizer nada para que soubessem que as notícias não eram das melhores, mas tinha que fazer isso.

- Primo... - aquela palavra saiu com dificuldade pela sua boca, como se sua gargante se fechasse. Fazia tempo que não a pronunciava daquela forma.
- Há um veículo, grande. Pelo menos um pequeno batalhão de 50 latas.

Bas estava estranhamente calmo. Nenhuma praga ou palavrão. Ele nem precisava dizer que estavam ferrados. Virou-se, mirando aquela cena a seus pés.

Havia crescido num ambiente não muito diferente daquele. Árido e seco, cercado por lixo. Impossível não sentir algo. Sorriu. Sabia que aquele tanto de lixo poderia valer uma nota em alguns planetas.

Continuou ali, estático meio ao lixo. Apesar de tudo, aquilo parecia reconfortante. Decidiu apenas esperar pelas novidades de seus companheiros. Que alguma notícia fosse melhor do que o que estava prevendo.

Bolt entende os sinais transmitido a ele e a Ghost, e em sua menti ja fervilha ideias de combate, estratégias, planos e diversos tipos de emboscada para cerca esse "pequeno" pilotão dróide a frente.

- É Ghost parece que a batalha com esses dróides não vai ser facil, são muitos deles.

Bolt pega seu binoculo e fica a olhar em diversas direções para que pode-se avistar algum tipo de poeira que indica-se a localização do pilotão dróide.

Percepção:

Dark Duck efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

2

Ghost toma seus procedimentos para se preparar para a sobatagem do comboio. Ele fica em cima do morro, deitado no solo, preparando a mira de seu rifle. A mira era usada como um binóculo improvisado para analisar o comboio, caso eles mudassem o padrão de movimento. Ele mentalmente checava se estava tudo ok, dividindo sua atenção para o comboio e para o grupo que desceu para conversar com o último sobrevivente daquele massacre.

Mas algo chamou sua atenção em uma de suas observações. O comboio estava indo para o lado oposto de Haali!

- Mas que... – O clone ficou de joelhos para checar e ver se seu rifle não estava brincando com sua visão ou se era alguma miragem de fim de tarde.

Aquilo era no mínimo estranho. O que os dróides estão fazendo aqui a não ser escoltar um dos líderes separatistas a Haali? Tinha algo errado ali. Enquanto o restante do grupo descia o morro, inclusive Bas para reconhecimento, eu resolvi dar as notícias via comunicador.

- Gente, tem algo errado. O comboio está indo para o lado oposto de Haali. Repetindo, o comboio está indo para o lado oposto de Haali. O que vocês descobriram do nativo!? – O que aquele Amani sabia talvez seja vital para a nossa situação. Talvez seja a chave para o nosso sucesso ou algo além de nossa missão...

Bas retornava seu olhar para o grupo de forma não tão satisfeita. A situação parecia mais e mais complexa, cheia de variáveis. No fundo, Ghost desejava que o líder de seu esquadrão estivesse aqui. Ele coordenaria essas variáveis de forma louvável e quem sabe, mostraria o melhor caminho para o sucesso. Mas não era ele aqui. Era o Ghost, o novato. E ele tinha que mostrar o seu valor retornando para seu esquadrão com um sucesso.

- Eu não pretendo entrar numa batalha perdida e nem que nos atrase ou nos desvie do nosso objetivo. O que vocês sugerem?

OFF> Maka, ele só desmaiou ;) Descrevi isto.

- RX... Alguma idéia de que ou quem seja Shi-kun?

- Não há registros em meu sistema, mas o nome confere com o dialeto amani, o que me leva a crer que trata-se de um membro desta raça. - respondeu, sem mover-se do local. Nenhuma palavra respondeu Bapan, uma vez que RX não poderia completar nada dentro de seu saber.

Bas e Gale caminhavam por entre os destroços, tentando evitar colisões sonoras, mas sem esconder a frustração que aquela cena lhes trazia.

O vento veio lhes sussurar aos ouvidos quando debruçou-se sobre aquelas colinas. O dia estava chegando ao fim, e luzes acenderam-se não muito distantes, quase que 300 metros ou mais, nos cálculos de Bolt.

Ao que tudo indicava Ghost estava certo: o comboio dróide movia-se na direção oposta, desenhando o caminho inverso ao qual os heróis traçaram partindo da queda de Colosseum III. Era um comboio vagaroso, despreocupadamente iluminando seu caminho com faróis, como se estivessem vigilantes ao que há ao redor.

Todos puderam notar a claridade por trás das rochas.

===

Desculpem a demora, pessoal ;)

Vamos retomar, este é o último obstáculo, lembrando que é facultativo. Abraços!

Ao ouvir as palavras de Yohali, Bapan não pode deixar de expressar seu ponto de vista.

-Não estamos aqui para resgate de terceiros. Nossa missão é chegar o quanto antes na cidade. Desculpe Yohali, mas é isto que devemos fazer.

Analisando a situação continua:
-De acordo com as informações de Ghost, a caravana de androides esta tomando outro rumo.
-Vamos nos reagrupar e partir assim que todos voltarem de suas posições.


Enquanto falava, o Jedi olhava nas faces de cada um dos presentes (menos os que estavam de costas para ele =P).

Aquela paisagem era muito familiar a Gale.
E ele não devia ter se enfiado no meio.
Mas já era tarde, o Jedi já se encontrava em meio a um turbilhão de idéias.

"Não há emoção, há paz."

"Paz?!"

"Uma palavra que falta há muito tempo em meu vocabulário.
Acho que nem sei o que é isso.
É meio dificil para um rapaz deixado no lixo pela sua mãe. Por amor.
Por amor?!
Amor...
Como podem existir palavras de tão difícil definição?
O mais próximo disse que encontrei foi em meus "tios".
Mas mesmo assim aqueles desgraçados fizeram de minha familia..."

Seus pensamentos foram interrompidos com a visão de se primo Bass, tanta desgraça aconteceu, e mesmo assim, depois de muitos anos eles se re-encontraram. Talvez por um propósito maior. Talvez.

Gale não imaginava que encontraria tantas dificuldades mundo afora.
E se sentia seguro ao lado de Bass, Mas porquê se mantiveram tão distantes até então?

Yohali se aproximou. Esbanjava um tom de angustia e sofrimento em sua fala. - Você ouviu o que o Armani disse... Estou preocupada.. Acho que devemos resgatar os reféns que estão no comboio dos dróides... Não se sabe quantas pessoas foram capturadas... E se houver crianças ou mulheres lá? Por favor... Me ajude a fazer isso...

Gale era o pior tipo de Jedi que podia existir. As palavras da roxinha fizeram o confuso coração do jedi se encher de paixão. Paixão por aquela causa. Prometeu adquirir poder para salvar seu povo. Seria hipocrisia deixar outros sofrendo.

- Não estamos aqui para resgate de terceiros. Nossa missão é chegar o quanto antes na cidade. Desculpe Yohali, mas é isto que devemos fazer. - Disse Bapan.

- Então vamos deixa-los para morrer?! Não percebe que temos vidas em nossas mãos? Eu compreendo que temos uma missão prioritária, mas tudo isso pode estar envolvido. Não cheguei até aqui para ver pessoas morrendo em meus braços. E sim para salva-las. Quando pequeno passei por essa mesma situação, só troquei de posição no momento. Estamos é perdendo tempo aqui.

Mesmo desfigurada, a face de Gale demonstrava grande emoção. Seu passado estava diante de seus olhos, e aquilo não o deixava nada feliz. - Irei investigar o caso, quêm vem comigo? - Buscou resposta no olhar de Bass, que provavelmente estaria na mesma situação. Voltou-se para Yohali e com um torto sorriso de canto, disse: - Vamos chutar algumas latas!

-Teremos mais chances de resgatar "Possíveis" sobreviventes do comboio se chegarmos primeiro a cidade. Reafirma o Jedi.

-Seus sentimentos estão interferindo no comprimento do seu dever com a ordem. Seja mais sensato em suas ações, desde que pisamos nesse planeta sua percepção esta obscurecida!!!

-Não devemos colocar a missão em risco.

Pelo comunicador, contatando os demais:
-Todos, reagrupar.

Terminando assim o que tinha a dizer.